PROJECTO FINAL PDF.pdf - Repositório institucional da ...
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1 – Introdução<br />
Segundo Fortin (2009-b, pág. 17) “De todos os métodos de aquisição de conhecimentos,<br />
a investigação científica é o mais rigoroso e o mais aceitável, uma vez que assenta num<br />
processo racional. Um aspecto importante que o distingue dos outros métodos é que ele<br />
pode ser corrigido conforme a sua progressão e recolocar em questão tudo o que ele<br />
propõe.” Desta forma a investigação “ (…) consiste em alargar o campo dos<br />
conhecimentos na disciplina a que diz respeito e a facilitar o desenvolvimento desta<br />
como ciência” (Fortin 2009-b, pág. 18)<br />
Para Fortin (2009-b, pág. 26) “ o desenvolvimento <strong>da</strong> investigação, no seio de uma<br />
disciplina, não é independente <strong>da</strong> evolução <strong>da</strong> profissão, do seu ensino e <strong>da</strong> prática. As<br />
ciências de enfermagem não são excepção: ao longo <strong>da</strong> sua história surgiram progressos<br />
no domínio <strong>da</strong> investigação e mu<strong>da</strong>nças de tendências e de orientação”. Desta forma, no<br />
âmbito <strong>da</strong> disciplina de Projecto de Graduação e Integração Profissional inseri<strong>da</strong> no 4º<br />
ano <strong>da</strong> Licenciatura de Enfermagem <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Fernando Pessoa, é proposta a<br />
realização de um estudo de investigação com o tema à escolha para que se possa<br />
melhorar tanto os conhecimentos científicos como os conhecimentos a nível <strong>da</strong><br />
realização de uma investigação científica.<br />
Assim a disciplina de Projecto de Graduação adquire uma importância primordial no<br />
desenvolvimento de ca<strong>da</strong> aluno pois só assim se percepciona que todo o conhecimento<br />
adquirido tem obrigatoriamente que estar cientificamente sustentado para, assim,<br />
justificar correctamente to<strong>da</strong>s as acções.<br />
Segundo Barbosa e Neto (2006, pág. 17) “ o facto de se passar a viver mais tempo não<br />
implicou, no entanto, que se passasse a morrer melhor” e é evidente, segundo Ferreira<br />
(2004) que “se alguns doentes fossem questionados se preferiam morrer em casa ou no<br />
hospital, a resposta seria «em casa, claro!!», junto <strong>da</strong> família”.<br />
Para que tal aconteça é necessário que, tanto o doente como a família tenha o devido<br />
apoio ao longo de todo o processo que os cui<strong>da</strong>dos paliativos envolvem. Por norma o<br />
Enfermeiro é o prestador de cui<strong>da</strong>dos mais directo ao doente e à sua família. Assim<br />
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