MÉTODO DOS CORTES MÍNIMOS
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) Cortes de 3.ª ordem: componente i activamente avariado, componente k encravado e componente p avariado{i A, k E, pT} De cada corte Total ( ) ( ) λ = λ P λ S + λ λ P r λ = λ D3 ai ek p i p ai ek p DT 3 C3 S r r U U n3 i p D3 = DT 3 = D3 Si + rp U = λ r r = U λ D3 D3 D3 DT 3 DT 3 DT 3 Do mesmo modo que para os outros tipos de cortes poderemos agora escrever os índices de fiabilidade correspondentes aos modos de avaria causados por um componente encravado e que podem ser eliminados por uma acção de isolamento λ = λ + λ SE DT 2 DT 3 U = U + U SE DT 2 DT 3 r = U λ SE SE SE 15. Cálculo dos índices de fiabilidade do sistema Nas secções anteriores apresentamos a lógica e as expressões que nos permitem identificar os modos de avaria de um sistema visto de um ponto de consumo (nó carga) e calcular os correspondentes índices de fiabilidade. Conhecidos os índices de fiabilidade totais para os cortes dos tipos A, B, C e D, os índices de fiabilidade globais para o nó carga em análise, λ s , s U e rs serão: λ λ λ λ λ n3 S = SR + SF + SI + SE US = USR + USF + USI + USE rS = US λS onde, λ s é a taxa de saídas de serviço, s U a indisponibilidade e rs o tempo médio de reposição do serviço do sistema, para o nó carga em análise. 26
Note-se que em todas as expressões apresentadas se supôs que as taxas de avarias totais e activas, os tempos médios de reparação e os tempos médios de isolamento dos componentes estão expressos em unidades coerentes, por exemplo, as taxas em (ano -1 ) e os tempos médios em (ano). Neste caso os valores resultantes para os índices de fiabilidade dos diversos modos de avaria (parciais ou totais) e os índices de fiabilidade do sistema virão expressos nas mesmas unidades, ou seja, as taxas em (ano -1 ) e os tempos médios em (ano), sendo os valores das indisponibilidades adimensionais. 27
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) Cortes de 3.ª ordem: componente i activamente avariado, componente k encravado e<br />
componente p avariado{i A, k E, pT}<br />
De cada corte Total<br />
( ) ( )<br />
λ = λ P λ S + λ λ P r λ = λ<br />
D3 ai ek p i p ai ek p DT 3 C3<br />
S r<br />
r U U<br />
n3<br />
i p<br />
D3 = DT 3 = D3<br />
Si + rp<br />
U = λ r r = U λ<br />
D3 D3 D3 DT 3 DT 3 DT 3<br />
Do mesmo modo que para os outros tipos de cortes poderemos agora escrever os índices de<br />
fiabilidade correspondentes aos modos de avaria causados por um componente encravado e que<br />
podem ser eliminados por uma acção de isolamento<br />
λ = λ + λ<br />
SE DT 2 DT 3<br />
U = U + U<br />
SE DT 2 DT 3<br />
r = U<br />
λ<br />
SE SE SE<br />
15. Cálculo dos índices de fiabilidade do sistema<br />
Nas secções anteriores apresentamos a lógica e as expressões que nos permitem identificar os<br />
modos de avaria de um sistema visto de um ponto de consumo (nó carga) e calcular os<br />
correspondentes índices de fiabilidade.<br />
Conhecidos os índices de fiabilidade totais para os cortes dos tipos A, B, C e D, os índices de<br />
fiabilidade globais para o nó carga em análise, λ s , s U e rs serão:<br />
λ λ λ λ λ<br />
n3<br />
S = SR + SF + SI + SE<br />
US = USR + USF + USI + USE<br />
rS = US<br />
λS<br />
onde, λ s é a taxa de saídas de serviço, s U a indisponibilidade e rs o tempo médio de reposição do<br />
serviço do sistema, para o nó carga em análise.<br />
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