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Português - Colégio OBJETIVO

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<strong>Colégio</strong><br />

Leia atentamente o poema abaixo.<br />

PARA QUEM CURSA A 2.<br />

Disciplina:<br />

nota:<br />

PoRTUGUÊs<br />

a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012<br />

Prova:<br />

desafio<br />

MEMÓRIA<br />

Amar o perdido<br />

deixa confundido<br />

este coração.<br />

Nada pode o olvido<br />

contra o sem sentido<br />

apelo do Não.<br />

As coisas tangíveis<br />

tornam-se insensíveis<br />

à palma da mão.<br />

Mas as coisas findas,<br />

muito mais que lindas,<br />

essas ficarão.<br />

Responda às questões de 1 a 5 baseando-se no poema.<br />

(Carlos Drummond de Andrade)<br />

QUESTÃO 1<br />

Com relação ao aspecto formal do poema, é correto afirmar que, em cada estrofe,<br />

a) os versos são irregulares e não apresentam rima.<br />

b os versos são irregulares e apresentam rima.<br />

c) todos os versos apresentam rimas e cinco sílabas métricas.<br />

d) os dois primeiros versos apresentam rimas e cinco sílabas métricas; o terceiro verso não tem rima<br />

nem medida regular.<br />

e) os dois primeiros versos apresentam rimas e seis sílabas métricas; o terceiro verso contém cinco<br />

sílabas poéticas.<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 1<br />

SÉRIE


RESOLUÇÃO:<br />

Todos os versos do poema são redondilhos menores (cinco sílabas métricas) e<br />

apresentam rimas (em cada estrofe, o primeiro verso rima com o segundo; todos os<br />

terceiros versos, sempre terminados em -ão, rimam entre si).<br />

Resposta: C<br />

QUESTÃO 2<br />

Examine as afirmações seguintes:<br />

I. A palavra Não, na segunda estrofe, é um advérbio substantivado.<br />

II. Na segunda estrofe, as palavras Nada e Não foram empregadas em sentidos opostos.<br />

III. A palavra olvido significa esquecimento.<br />

Está correto o que se afirma em<br />

a) I apenas.<br />

b) II apenas.<br />

c) III apenas.<br />

d) I e III apenas.<br />

e) I, II e III.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Quando articuladas, ou seja, precedidas de artigos que a elas se referem, todas as<br />

palavras transformam-se em substantivos. No poema transcrito, o advérbio não,<br />

grafado em maiúscula, é substantivado pelo artigo o, fundido à preposição de.<br />

Resposta: D<br />

QUESTÃO 3<br />

A palavra Não foi grafada com inicial maiúscula por representar<br />

a) uma ordem, emitida com forte intensidade, que deve ser obedecida.<br />

b) o tema do poema, o “inexistente” ou ausente que ainda amamos.<br />

c) o nome de uma pessoa ausente, em quem ainda pensamos.<br />

d) o nome de uma pessoa presente, a quem não amamos.<br />

e) uma ameaça aterrorizadora àqueles que não conseguem amar.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

O tema do poema, enunciado no primeiro verso, é o amor àquilo que se perdeu: “amar<br />

o perdido”. Na segunda estrofe, o “perdido” que se ama é representado pelo advérbio<br />

substantivado e grafado com inicial maiúscula, Não. Portanto, o Não indica aquilo que<br />

não mais existe ou não está mais presente, mas que, segundo o poema, ainda “apela” a<br />

nós, ou seja, ainda nos atrai de forma inevitável.<br />

Resposta: B<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 2<br />

SÉRIE


QUESTÃO 4<br />

Analise atentamente as afirmações abaixo.<br />

I. Na primeira estrofe, a palavra coração foi empregada em sentido figurado.<br />

II. Na segunda estrofe, nada, advérbio substantivado, é uma metáfora, isto é, uma<br />

comparação abreviada.<br />

III. Na terceira estrofe, a palavra tangíveis indica as coisas “que se podem tocar, que são<br />

sensíveis ao tato”, formando antítese com insensíveis.<br />

IV. Na quarta estrofe, foi usado o polissíndeto, isto é, repetição de uma conjunção maior<br />

número de vezes do que exige a ordem gramatical.<br />

São corretas apenas as afirmações<br />

a) I e II.<br />

b) III e IV.<br />

c) I e III.<br />

d) II e III.<br />

e) I, II e IV.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Erros: II) Nada, na segunda estrofe, é advérbio e se refere ao verbo pode; portanto, não<br />

está substantivado nem é metáfora; IV) não há repetição de conjunções na quarta<br />

estrofe.<br />

Resposta: C<br />

QUESTÃO 5<br />

Assinale a alternativa em que a palavra inocente exerce a mesma função sintática que a<br />

palavra perdido na primeira estrofe do poema.<br />

a) Consideraram o acusado inocente.<br />

b) Ele é inocente como uma criança.<br />

c) O inocente refutou as acusações.<br />

d) Acusaram um inocente de ter fraudado a empresa.<br />

e) Todos dizem que ele é inocente.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

No texto, perdido é objeto direto, pois complementa o verbo transitivo direto amar; em<br />

d, inocente exerce a mesma função em relação ao verbo acusaram.<br />

Resposta: D<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 3<br />

SÉRIE


Responda às questões de 6 a 13 baseando-se no texto seguinte.<br />

Nos anos 30 (ou mesmo 60), quando sociólogos americanos vinham ao Brasil para<br />

estudar nossas “relações raciais”, procuravam descobrir antídotos para a ideologia da<br />

white supremacy que impregnava os EUA. De uns dez anos para cá, nenhum americano<br />

medianamente informado acredita que somos um bom exemplo de relações raciais. Nós<br />

mesmos já não nos sentimos tão confortáveis no papel de “mocinhos”.<br />

(...) O livro que France Twine, uma jovem antropóloga norte-americana negra, acaba<br />

de lançar ficará talvez como marca dessa nova scholarship americana sobre o racismo no<br />

Brasil. O volume é produto de um ano de residência da autora, então estudante, numa<br />

pequena cidade do interior fluminense, antiga área de produção de café sob regime<br />

escravocrata.<br />

(...) A grandeza deste livro está no fato de a autora ter descido mais abaixo das<br />

ondulações da superfície racista e do orgulho autodefensivo dos negros para perceber a<br />

dor e o sofrimento dos discriminados e a hipocrisia dos que discriminam. Twine investiga<br />

o que os brasileiros chamam de racismo. Basicamente, em Versalia (nome fictício da<br />

cidade do interior fluminense), o povo considera racismo o ato de exclusão de negros em<br />

eventos sociais ou associações maritais ou lúdicas, não atribuindo ao racismo as visíveis<br />

desigualdades econômicas, sociais e de poder político.<br />

Analisa ainda como este privilégio dos brancos é encoberto por uma ideologia que<br />

dissocia as desigualdades existentes na sociedade da discriminação racial cotidiana: aqui,<br />

Twine indica os discursos que negam ou recusam o racismo: o discurso da pobreza como<br />

responsável pela discriminação; o discurso da mestiçagem como característica do povo<br />

brasileiro; o discurso da supremacia demográfica dos brancos ou não negros; o discurso<br />

da inferioridade cultural dos africanos e seus descendentes; e o discurso do<br />

distanciamento temporal (o racismo pertence ao passado) ou espacial (o racismo existe<br />

apenas nos grotões ou nas grandes cidades).<br />

(Folha de S. Paulo, 13/6/1997.)<br />

QUESTÃO 6<br />

Até a década de 1960, os americanos vinham aqui para estudar nossas relações raciais<br />

com a finalidade de<br />

a) ajudar-nos a resolver nossos conflitos sociais.<br />

b) procurar resolver os conflitos raciais dos Estados Unidos.<br />

c) provar-nos que no Brasil existia racismo.<br />

d) impingir-nos seu modelo de supremacia branca.<br />

e) comparar a supremacia branca nos Estados Unidos com a supremacia negra no Brasil.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Segundo o texto, os americanos “procuravam descobrir antídotos para a ideologia da<br />

white supremacy que impregnava os EUA”, ou seja, pensavam descobrir formas de<br />

combater o racismo (a supremacia dos brancos) enraizado na sociedade americana.<br />

Resposta: B<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 4<br />

SÉRIE


QUESTÃO 7<br />

“Nós mesmos já não nos sentimos tão confortáveis no papel de ‘mocinhos’.”<br />

No trecho, o termo “mocinhos” faz referência a pessoas<br />

a) com ideias avançadas.<br />

b) jovens de espírito.<br />

c) muito inexperientes.<br />

d) ingênuas e crédulas.<br />

e) destituídas de preconceito racial.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

O termo mocinho, em contraposição a bandido (dupla sempre presente nos faroestes<br />

americanos), sempre é empregado para referir-se a quem defende o lado do “bem”, da<br />

postura e dos valores positivos, desejáveis; no caso, o bem estaria indicando a ausência<br />

de preconceito racial.<br />

Resposta: E<br />

QUESTÃO 8<br />

O povo da cidade do interior fluminense onde foi realizada a investigação ou, por<br />

generalização, o povo brasileiro<br />

a) tem uma concepção simplista de racismo, o que lhe permite crer que não é essencialmente<br />

racista.<br />

b) admite ser racista quando combate casamentos entre raças e exclui negros de eventos sociais<br />

ou lúdicos.<br />

c) tem uma concepção de racismo mais real, concretizada em atos cotidianos mais flagrantes do<br />

que as abstratas relações econômicas, sociais e políticas.<br />

d) confunde racismo com discriminações políticas, econômicas e sociais que acontecem nas<br />

metrópoles e em comunidades com características diferenciadas.<br />

e) crê-se racista, pois admite constituir uma sociedade com desigualdades econômicas, sociais e<br />

de poder político.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Pode-se afirmar que o povo brasileiro tem uma concepção simplista de racismo e não se<br />

vê como essencialmente racista, pois, segundo o texto, “o povo considera racismo o ato<br />

de exclusão de negros em eventos sociais ou associações maritais ou lúdicas, não<br />

atribuindo ao racismo as visíveis desigualdades econômicas, sociais e de poder político”.<br />

Resposta: A<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 5<br />

SÉRIE


QUESTÃO 9<br />

O “discurso da pobreza” nega o racismo ao<br />

a) atribuir a discriminação que vitima os negros na sociedade à sua condição econômica inferior.<br />

b) comprovar que parte da população negra conseguiu superar a condição de pobreza.<br />

c) mostrar evidências de que, entre as classes menos favorecidas, o preconceito ao negro é raro,<br />

quando não inexistente.<br />

d) argumentar que, numa sociedade com a economia frágil como a nossa, o problema da pobreza<br />

é tão premente que o racismo passa a segundo plano.<br />

e) demonstrar que a população pobre, constituída em grande parte por negros, tem pre con ceito<br />

contra o rico e o branco.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

As alternativas b, c, d e e não negam o racismo, apenas apresentam afirmações<br />

relacionadas à condição do negro: b refere-se à superação da pobreza por uma parcela<br />

dos negros; c, à quase inexistência de preconceito entre as classes menos favorecidas;<br />

d, à premência da pobreza; e, à existência de preconceito contra o rico e o branco. Tais<br />

fatos, por si sós, não podem ser tidos como evidências de inexistência de racismo, ao<br />

passo que a condição social inferior do negro (alternativa a) pode ser indicada como a<br />

contingência responsável pela discriminação, equivoca damente percebida como<br />

discriminação racial.<br />

Resposta: A<br />

QUESTÃO 10<br />

O “discurso da mestiçagem” nega o racismo ao<br />

a) conclamar as diferentes raças a unirem-se em casamento, de forma que as raças branca e<br />

negra se fundam, perdendo particularidades responsáveis pelo preconceito.<br />

b) comprovar que no Brasil não temos raças puras, condição que favorece a disseminação de<br />

atitudes francamente antirracistas.<br />

c) argumentar que a mistura das raças branca e negra, comum no Brasil desde a colonização, é<br />

um indicador de que o povo não é racista.<br />

d) mostrar evidências de que os mestiços tendem a ser menos preconceituosos do que os brancos<br />

ou os negros.<br />

e) comprovar que a população mestiça se encontra em situação econômico-social e política<br />

equivalente à dos brancos.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Só na alternativa c é apresentado um fato – mistura de raças – como um indicador da<br />

inexistência do racismo. As alternativas a, b e d não negam o racismo; a e contém uma<br />

afirmação que não consta do texto e é evidentemente falsa.<br />

Resposta: C<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 6<br />

SÉRIE


QUESTÃO 11<br />

O “discurso da supremacia demográfica dos brancos ou não negros” apoia-se na tese de<br />

que<br />

a) a população branca ou não negra aumentou mais do que a população negra porque sempre<br />

teve melhores condições de sobrevivência.<br />

b) os brancos ou não negros, por serem maioria, impõem ao resto da sociedade seus padrões<br />

sociais, morais e estéticos.<br />

c) os negros, quando forem tão numerosos como hoje o são os não negros, criarão uma cultura<br />

de segregação tal como a que hoje os marginaliza.<br />

d) os negros, em comparação aos brancos ou não negros, só ocupam menor número de posições<br />

de destaque na sociedade porque são menos numerosos.<br />

e) a população negra, vitimada pelo preconceito, encontra barreiras para ter supremacia<br />

numérica em atividades ligadas ao poder político e social.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Com exceção da d, todas as alternativas reafirmam o preconceito racial: em a, explicita-se<br />

que os negros sempre viveram em piores condições; em b, admite-se a imposição dos<br />

padrões dos brancos; em c, admite-se a marginalização dos negros; em e, apenas se<br />

reitera que a população negra é vitimada pelo preconceito. Somente em d se atribui o<br />

fato de os negros não ocuparem posição de destaque por serem menos numerosos do<br />

que os brancos ou não negros, e não por serem vítimas de segregação.<br />

Resposta: D<br />

QUESTÃO 12<br />

O “discurso da inferioridade cultural dos africanos” apoia-se na tese de que<br />

a) os negros ocupam posição inferior na sociedade devido à sua condição cultural inferior.<br />

b) os negros são uma raça inferior e, por isso, desenvolveram uma cultura inferior.<br />

c) já na África, antes do descobrimento do Brasil, povos de cultura inferior discriminavam o negro.<br />

d) o contato do negro com o branco europeu foi um fator de deterioração da cultura africana.<br />

e) os africanos, por terem sido tratados como um povo inferior, criaram uma cultura inferior.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

A alternativa b contém uma afirmação que serviria para justificar o racismo, ao admitir<br />

a inferioridade da raça negra. A alternativa c traz uma afirmação que insinua a inferio -<br />

ridade racial do negro. As alternativas d e e apenas apontam causas para a inferio ridade<br />

da cultura africana, e não consequências, como requer a relação subentendida no<br />

enunciado da questão. Somente a alternativa a apresenta a consequência da suposta<br />

inferioridade cultural dos africanos, negando que o fato de os negros ocuparem posição<br />

inferior seja resultado do racismo.<br />

Resposta: A<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 7<br />

SÉRIE


QUESTÃO 13<br />

O “discurso do distanciamento temporal... ou espacial”<br />

a) não admite a existência de preconceito racial no Brasil.<br />

b) identifica as causas da marginalização do negro em contingências hoje inoperantes.<br />

c) alega que só se pode estudar um fenômeno social como o racismo distanciando-se no tempo<br />

e no espaço.<br />

d) admite a existência de preconceito racial no Brasil e o reconhece em seu meio.<br />

e) admite a existência de preconceito racial no Brasil, mas não o reconhece no presente nem no<br />

país como um todo.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

A alternativa a não faz referência a tempo. A alternativa b não faz menção a lugar. A<br />

alternativa c não nega o racismo, apenas apresenta limitações ao seu estudo. A<br />

alternativa d admite a existência do racismo, o que contradiz o texto (o “discurso do<br />

distanciamento temporal... ou espacial” nega o racismo). Somente a alternativa e<br />

apresenta espaço e tempo como justificativas que diminuem as proporções do racismo<br />

entre nós.<br />

Resposta: E<br />

Nas questões 14 e 15, assinale a alternativa que apresenta a melhor redação, con si -<br />

derando clareza, coerência, coesão e observância às normas do padrão culto da língua e<br />

às regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.<br />

QUESTÃO 14<br />

a) Escutei eles se proclamarem eleitos.<br />

b) Te pedem para fazer tarefas impossíveis.<br />

c) Ele pediu para mim esperá-lo na saída.<br />

d) Agradeceu a oferta, mostrando-se interessado.<br />

e) Sejamos honestos, isto não atrai-nos.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

Discrepam do padrão culto da língua: a) “Escutei eles” por escutei-os; b) “Te pedem” por<br />

pedem-te; c) “para mim esperá-lo” por que eu o esperasse; e) “não atrai-nos” por não<br />

nos atrai.<br />

Resposta: D<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 8<br />

SÉRIE


QUESTÃO 15<br />

a) Estão confiantes porque detem o poder.<br />

b) Se nós supormos isso, devemos desistir.<br />

c) Quando eu vir a plateia repleta, iniciaremos o espetáculo.<br />

d) Eles vêm o que não é visível.<br />

e) Se você obtive-se permissão, poderia entrar.<br />

RESOLUÇÃO:<br />

As formas corretas são: a) detêm; b) supusermos; d) veem; e) obtivesse. Em c, vir é<br />

futuro do subjuntivo do verbo ver.<br />

Resposta: C<br />

<strong>OBJETIVO</strong> PORTUGUÊS – DESAFIO – 2. a 9<br />

SÉRIE

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