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2º Trimestre de 2013 – A Família Cristã no Século XXI – protegendo seu lar dos ataques do inimigo<br />

acima já dissemos, que bem explicou a temporalidade do casamento e sua circunscrição a esta vida. Baseado<br />

no fato de que, antes da queda, Deus criou o casamento e abençoou Adão e <strong>Ev</strong>a, quando ainda não havia a<br />

questão do tempo, os mórmons creem que, ainda hoje, é possível estabelecer-se uma união que transcenda esta<br />

vida terrena, o que é totalmente contrário ao ensinamento de Jesus em Mc.12:25. Aliás, não é de se<br />

surpreender com isto, pois tal doutrina, segundo dizem os próprios mórmons, teria sido mais uma das muitas<br />

"revelações" que teriam sido recebidas pelo seu fundador, Joseph Smith, como se vê claramente, na seção 132<br />

do seu livro "Doutrinas e Convênios", uma das três escrituras supostamente sagradas que esta seita<br />

acrescentou à Bíblia.<br />

OBS: <strong>Para</strong> não dizer que estamos inventando este pensamento, transcrevemos um texto mórmon que tenta explicar esta doutrina antibíblica:<br />

"…Uma das doutrinas mais belas e reconfortantes do Senhor, que nos dá paz e felicidade imensas e alegria ilimitada é o princípio conhecido como<br />

casamento eterno. Essa doutrina diz que o homem e a mulher que receberem essa bênção e que se amarem profundamente, crescerem juntos com as<br />

provações, alegrias, tristezas e com a felicidade que tiverem juntos durante a vida poderão viver além do véu juntos para sempre com a família. Isso<br />

não é somente um sonho extremamente agradável, é a realidade. Qualquer casal que tenha vivido as alegrias do casamento aqui na Terra desejaria<br />

essa bênção. Contudo, somente os que cumprirem as exigências feitas pelo Senhor receberão essa dádiva divina. Presto testemunho de que as<br />

maiores alegrias que já tive e que ainda terei na vida têm origem nas ordenanças do Templo. Decidam-se agora a receber as ordenanças do templo<br />

no momento certo. Não permitam que nada suplante essa resolução. …" (SCOTT, Richard G.. Receber as bênçãos do templo.<br />

http://www.lds.org/conference/talk/display/0,5232,49-2-18-11,00.html. Acesso em 01 mar.2004). O "casamento eterno" somente tem validade se<br />

for realizado num templo mórmon e é cercado de sigilo. Este outro texto prova, claramente, que o princípio deste casamento eterno não está na<br />

Bíblia, mas, sim, nos escritos dos líderes mórmons: "…O casamento eterno é um princípio que foi estabelecido antes da fundação do mundo e que<br />

foi instituído nesta Terra antes que a morte nela entrasse. Adão e <strong>Ev</strong>a foram entregues um ao outro por Deus no Jardim do Éden antes da Queda. A<br />

escritura diz: “No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Homem e mulher os criou; e os abençoou(...)”. (Gênesis 5:1–2)<br />

(grifo do autor) Os profetas têm ensinado de maneira invariável que o elemento mais perfeito e culminante do grande plano de Deus para abençoar<br />

Seus filhos é o casamento eterno. O Presidente Ezra Taft Benson declarou: “A fidelidade ao convênio do casamento traz a mais plena alegria nesta<br />

vida, e recompensas gloriosas na vida futura”. (The Teachings of Ezra Taft Benson [1988], pp. 533-534). O Presidente Howard W. Hunter<br />

descreveu o casamento celestial como “a suprema ordenança do evangelho”, e esclareceu que apesar de poder levar “muito mais tempo [para<br />

alguns], talvez até além desta vida mortal”, ele não será negado a nenhum indivíduo digno. (Teachings of Howard W. Hunter, ed. Clyde J. Williams<br />

[1997], pp. 132, 140) O Presidente Gordon B. Hinckley chamou o casamento eterno de “uma coisa maravilhosa” (ver “O Que Deus Ajuntou”, A<br />

Liahona, julho de 1991, p. 80) e uma “dádiva mais preciosa que todas as outras”. (“O Casamento que Perdura”, A Liahona, novembro de 1974, p.<br />

49)…"(Elder F. Burton HOWARD. Casamento Eterno. http://www.lds.org/conference/talk/display/0,5232,49-2-354-32,00.html Acesso em 01<br />

mar.2004).<br />

- Por fim, outro ensinamento totalmente divorciado da realidade bíblica é a que é defendida pelo espiritismo<br />

kardecista. Em seu <strong>Ev</strong>angelho segundo o Espiritismo, Alan Kardec defende a idéia de que a família nada mais<br />

seria do que um ambiente que propiciaria a espíritos meios de adiantamento e de atraso na sua caminhada em<br />

direção à luz. Segundo os espíritas, dentro desta finalidade da família, não se pode compreender que não se<br />

creia na reencarnação, pois seriam necessárias diversas vidas para que os espíritos, que se aproximam por<br />

afeições e que, por isso, vivem formando famílias ao longo de suas supostas sucessivas existências, a fim de<br />

que obtenham o êxito em sua peregrinação pelo aperfeiçoamento. Kardec chega, mesmo, a dizer que sua<br />

doutrina é superior à "doutrina da Igreja" porque seria o único pensamento que daria razão à eternidade dos<br />

laços familiares. Ora, é precisamente por isso que não podemos aceitar a doutrina espírita kardecista, pois ela<br />

mesma admite que sua aceitação dá um sentido, uma finalidade aos laços de família que não é o propósito<br />

estabelecido por Deus e confirmado por Jesus. A família não existe para criar um ambiente propício para que o<br />

homem possa alcançar, por seus próprios méritos, a salvação de sua alma, o que é impossível ao homem<br />

conseguir, mas tem um propósito estabelecido tão somente para esta dimensão terrena.<br />

OBS: Vale a pena transcrever o trecho de Kardec a respeito, no qual o próprio criador do espiritismo kardecista mostra que sua doutrina não<br />

pode ser aceita, já que, para tanto, se teria de alterar o propósito bíblico estabelecido para a família: "…23. Em resumo, quatro alternativas se<br />

apresentam ao homem para seu futuro de além-túmulo: primeira, o nada, de acordo com a doutrina materialista; Segunda, a absorção no todo<br />

universal, de acordo com a doutrina panteísta; terceira, a individualidade com a fixação definitiva de sua sorte, segundo a doutrina da Igreja; e<br />

Quarta, a individualidade com progresso indefinido, segundo a Doutrina Espírita. De acordo com as duas primeiras, os laços de família se rompem<br />

depois da morte e não há nenhuma esperança de reencontro; com a terceira, há a chance de se rever, contanto que se esteja no mesmo meio, esse<br />

meio pode ser tanto o inferno como o paraíso; com a pluralidade das existências, que é inseparável da progressão gradual, há a certeza na<br />

continuidade das relações entre aqueles que se amaram, e está aí o que se constitui a verdadeira família.…"(O <strong>Ev</strong>angelho segundo o Espiritismo.<br />

Ide Editora. 296.ed., p.67). Percebe-se, aqui, aliás, que o Espiritismo procura apresentar-se como um defensor da "verdadeira família", tudo para<br />

justificar a ação dos chamados "espíritos familiares", que é uma das marcas registradas deste movimento e cuja atuação é abominada pela Palavra<br />

de Deus desde a Antigüidade (Is.8:19).<br />

- Entendida a finalidade da família e sua circunscrição a esta dimensão terrena de nossa vida, podemos,<br />

então, estabelecer quais seriam as funções da família, qual o seu papel diante da sociedade e de cada ser<br />

humano, segundo o propósito estabelecido por Deus.<br />

Portal Escola Dominical – www.portalebd.org.br<br />

Ajude a manter este trabalho – Deposite qualquer valor em nome de: Associação para promoção do Ensino Bíblico – Banco<br />

do Brasil Ag. 0300-X C/c 35.720-0 Página 6

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