Química da parte úmida - Celso Foelkel
Química da parte úmida - Celso Foelkel
Química da parte úmida - Celso Foelkel
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
M96 06<br />
ii<br />
w<br />
FAMRT LTII A<br />
11rlwelt Lei<br />
t e 8 de Meio de 1996<br />
Aa ocio no Ci<br />
CENTRO<br />
Buckman<br />
L A B O R A T R I O S<br />
Cel e Prpel<br />
ro TØcnica de<br />
ti iivrGct AACQES
QU˝MICA DA PARTE 7MIDA<br />
Mr Lowel F Lott<br />
A Buckman vem atravØs deste evento proporcionar<br />
conhecimentos prÆticos sobre ointer<br />
relacionamento de<br />
produtos qu micos e fibras celul sicas que possibilitem a<br />
otimiza ªo <strong>da</strong> reten ªo drenagem e forma ªo do papel<br />
durante a fabrica ªo desenvolvendo solu ıes para os<br />
problemas frequentemente encontrados nestes sistemas<br />
Nosso objetivo com este seminÆrio Ø assegurar a<br />
quali<strong>da</strong>de do produto final <strong>da</strong> indœstria de Papel e<br />
Celulose tal como temos feito durante estes 50 anos de<br />
existŒncia Para isso contamos com a experiŒncia de<br />
vinte e cinco anos do Mr Lowell F Lott que Ø<br />
especialista de Papel e Celulose <strong>da</strong> Buckman<br />
Laborat rios International Inc e coordena trabalhos de<br />
pesquisa de produtos e aplica ıes relacionados indœstria<br />
pepeleira alØm de ministrar cursos em todo o mundo<br />
sobre a Qu mica <strong>da</strong> <strong>parte</strong> mi<strong>da</strong> sizing e outras<br />
tecnologias relaciona<strong>da</strong>s aos processos de fabrica ªo de<br />
celulose e papel<br />
JosØ Joaquim de Medeiros<br />
Gerente <strong>da</strong> Divisªo Papel<br />
e Celulose<br />
Roberta Stabile<br />
Buckman<br />
L A B O R A T CJ R 1 0 5<br />
Coordenadora de Marketing<br />
Maio 1996
Processos de polpeamento<br />
Seq Œncia de branqueamento<br />
Alvejantes reagentes de alvura<br />
Tipos<br />
Liga ıes<br />
de fibra<br />
entre fibras<br />
VariÆveis do refinador<br />
Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Ægua<br />
Fibrilas<br />
Colas sintØticas<br />
ResistŒncia a œmido<br />
Ligninas<br />
Temperatura<br />
Design <strong>da</strong> tela<br />
Perfis de drenagem <strong>da</strong> mesa plana<br />
Suc ªo <strong>da</strong>s caixas de vÆcuo<br />
Design <strong>da</strong> tela superior<br />
Veloci<strong>da</strong>de do bailarino<br />
Umi<strong>da</strong>de sob o bailarino<br />
Reten ªo de primeira passagem<br />
Reten ªo<br />
Reten ªo total<br />
pH<br />
de finos 200 mesh<br />
Se ªo <strong>da</strong>s prensas de desaguamento<br />
OJ˝MICA DA PARTE IMIDA<br />
CONSIDERA ES<br />
Desempenho total <strong>da</strong> sessªo <strong>da</strong>s prensas<br />
Bu krnan qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
RF TN˙ˆO DE CARGAS<br />
Flutua ıes m nimas na reten ªo de cargas podem resultar em limpezas nªo<br />
programa<strong>da</strong>s eproblemas com os programas de controle de dep sitos<br />
A figura seguinte ilustra as flutua ıes na reten ªo no per odo de um mŒs<br />
Por que a reten ªo de cargas varia Possivelmente por<br />
varia ıes no fluxo do auxiliar de reten ªo<br />
varia ıes no teor de s lidos do auxiliar de reten ªo<br />
o teor de refugo Ø alto e a utiliza ªo de refugo varia<br />
Quando a reten ªo de cargas diminui a mÆquina se torna suja Como a mÆquina<br />
fica suja f ca parecendo serum problema de slime<br />
A figura seguinte ilustra o impacto que as flutua ıes na reten ªo podem ter em<br />
boilouts ewash ups<br />
no controle do slime<br />
no uso de pigmento<br />
To<strong>da</strong> vez que a reten ªo de cargas diminui o programa de controle de slime <strong>da</strong><br />
Buckman era culpado pela sujeira na mÆquina<br />
O problema aqui nªo Ø slimc mas a flutua ªo nos valores de reten ªo causado por<br />
varia ıes<br />
Nos s lidos do pol mero<br />
Na Ægua de dilui ªo do pol mero<br />
Na utiliza ªo do refugo<br />
Falhas em visualizar este quadro total resultou numa pol tica de problema de<br />
slime<br />
Bu kmun 2 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
QU˝MICA DA PARTE MIDA<br />
Temperatura<br />
Mistura de fibras celulose<br />
Seq Œncia de adi ªo<br />
de aditivos<br />
EficiŒncia <strong>da</strong> depura ªo e limpeza<br />
ConsistŒncia <strong>da</strong> caixa de entra<strong>da</strong><br />
Caixas de entra<strong>da</strong> mec nicas<br />
´ngulo <strong>da</strong> rØgua<br />
Veloci<strong>da</strong>de dojato<br />
Rela ªo veloci<strong>da</strong>de drenagem<br />
Desenho <strong>da</strong> tela<br />
Drenagem <strong>da</strong> tela formadora<br />
TurbulŒncia nos foils<br />
A aplica ªo de pol meros melhora a produ ªo e reduz o per odo de tempo inativo<br />
como Ø ilustrado pelas duas figuras seguintes<br />
Apesar de poder ser interessante reportar os valores de reten ªo contagem de<br />
stickies ou a consistŒncia e turbidez <strong>da</strong> Ægua <strong>da</strong> bandeja a prova do desempenho<br />
do pol mero estÆ na produ ªo<br />
Aumentar o custo do controle de dep sitos significa aumentar a limpeza <strong>da</strong><br />
mÆquina de papel Os resultados nªo sªo mensurados pela contagem de<br />
microorganismos mas pela redu ªo dos furos no papel<br />
N s medimos o impacto que nosso programa tem na redu ªo dos furos no papel<br />
Continuamos a modificar o programa atØ que a mØdia de furos por bobina fosse<br />
um ou menos Estes resultados sªo obtidos com o controle apropriado de slime<br />
boilouts e polœneros<br />
Os custos dos programas nªo sªo a preocupa ªo maior O importante Ø a redu ªo<br />
dos furos na folha<br />
Bu kmn 3 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
QU˝MICA DA PARTE MIDA CONSIDERA˙ ES<br />
Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Ægua<br />
Ar retido<br />
Alcalini<strong>da</strong>de<br />
Acidez<br />
pH<br />
Pigmentos<br />
Anilinas<br />
Pol meros naturais<br />
Pol meros sintØticos<br />
Colas de breu<br />
Pitch e resinas<br />
Bu nkm q qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
QU˝MICA DA PARTEiJMIDA<br />
SEPARANDO OS GATOS DOS CACI IO RO<br />
Componentes Ani nicos<br />
Fibras<br />
Finos<br />
Ligninas<br />
Pitch<br />
Colas de breu<br />
Colas sintØticas<br />
Caulim<br />
Talco<br />
Carbonato de cÆlcio<br />
Anilinas<br />
Silicatos<br />
Componentes cati nicos<br />
Resinas de resistºncia œmido<br />
Amido cati nico<br />
Sulfato de alum nio<br />
Pol meros cati nicos<br />
TiO2<br />
Pol meros ani nicos<br />
Busperse 39<br />
Busperse 49<br />
Busperse 221<br />
Busperse 231<br />
Lignosulfonados<br />
White pitch<br />
Tintas<br />
Todos os aglutinantes de coating<br />
Res duos deanti espumante<br />
Bentonita<br />
Bubond 65<br />
Bufloc 5031<br />
Busperse 2035<br />
Bu krnan 5 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
RESOLVENDO PROBLEMAS DA PARTE MIDA<br />
Redu ªo nas quebras<br />
Redu ªo nos defeitos do papel<br />
Redu ªo dos furos na folha<br />
Redu ªo<br />
Redu ªo do pitch<br />
nas emen<strong>da</strong>s de revestimento<br />
Aumento na reten ªo<br />
Aumento na resistŒncia seca<br />
Aumento na resistºncia œmi<strong>da</strong><br />
Aumento na opaci<strong>da</strong>de<br />
Melhora na cor<br />
Aumento na alvura<br />
Diminui ªo de ar retido<br />
DecrØscimo no DBO<br />
DecrØscimo no DQO<br />
Bu kmn Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
ONZE VARI`VEIS INTERRFLACIONADA NA FAB T A˙ˆO D PAPFT<br />
Problema Solu ıes poss veis Yroblcmas<br />
Observa ıes<br />
Cobb Ø alto Checar Iluxo dc sulfato Ispuma na mÆquina<br />
30gm m2 Checar luxo <strong>da</strong> cola de breu Pegajosi<strong>da</strong>de no feltro<br />
Pegajosi<strong>da</strong>de no rolo <strong>da</strong> prensa<br />
pH abaixo de 53 Checar luxo de sulfato O excesso de sulfato pode baixaz<br />
ou do ponto desejado Checar pl1<br />
dos refinos<br />
Excesso de espuma na Checar fluxo <strong>da</strong> cola de breu Uso excessivo de eliminadores de<br />
mÆquina de papel Checar Cobb espuma ar arrastado entrained<br />
Checar Iluxo de sulfato<br />
Checar pl 1<br />
air e surge massa na tela<br />
Uso de cola Ø alto Checar Cobb Espuma se Cobb estÆ alto<br />
Checar uso deanti espumante Problemas de pitch<br />
Checar Iluxo de sulfato MÆquina suja<br />
Checar fluxo dc cola e s lidos<br />
Uso de sulfato Ø alto Checar fluxo de sulfato e Pegajosi<strong>da</strong>de dos rolos <strong>da</strong> prensa<br />
s lidos<br />
Checar Cobb 20<br />
Reduzir fluxo de sulfato<br />
Cobb 30<br />
Checar uso <strong>da</strong> cola<br />
Checar pH no refino<br />
Uso de cola superficial Checar Cobb Flu do do vapor alto<br />
Ø alto Checar Iluxo de sulfato Espuma na mÆquina de papei<br />
HST abaixo 10 20<br />
seg<br />
Checar Iluxo <strong>da</strong> cola<br />
Checar c reduzir fluxo anti<br />
espumante<br />
Checar s lidos do amido<br />
Checar viscosi<strong>da</strong>de do amido<br />
Checar porosi<strong>da</strong>de<br />
Checar tinta do HSP<br />
Checar Cobb Rever procedimentos de teste<br />
Checar size press<br />
Viscosi<strong>da</strong>de e s lidos<br />
Consumo de refugo Controlar adi ªo de refugo Reten ªo de carga vazia<br />
varia Pol mero pÆra de trabalhar<br />
Controle baixo de pH <strong>da</strong><br />
mÆquina<br />
Linting arrepelamento<br />
Varia ıes na drenagem<br />
Bu kmºn 7 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE PITCH<br />
Limpeza <strong>da</strong> mÆquina<br />
Condicionamento do feltro<br />
Controle de pH <strong>da</strong> Ægua do chuveiro<br />
Controle de temperatura <strong>da</strong> Ægua do chuveiro<br />
Qu mica adequa<strong>da</strong> doanti espumante<br />
Dispersªo Org nica<br />
Fixa ªo Neutraliza ªo <strong>da</strong> carga<br />
Reten ªo<br />
O PROBLEMA DE CONTROLE DO PITCH<br />
Fontes e quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Ægua<br />
Procura de madeira e prÆticas de armazenagem<br />
EspØcies de Madeira e Mistura de EspØcies<br />
Mu<strong>da</strong>n as Sazonais<br />
Condi ıes<br />
de Solo<br />
Uso de especiali<strong>da</strong>des quœnicas<br />
Consumo de talco<br />
PrÆticas de polpeamento<br />
Quali<strong>da</strong>de qu mica bÆsica <strong>da</strong> celulose e papel<br />
Bu kman g qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE PITCH<br />
N s confundimos controle de pitch com mØtodos de anÆlise de pitch<br />
sele ªo de produto e tØcnicas de inspe ªo de pitch<br />
testes de<br />
O pitch de madeiras de fibras curtas Ø geralmente mais dif cil de controlar que<br />
pitch de madeiras de fibras longas<br />
Em muitas <strong>parte</strong>s do mundo o pitch nªo somente estÆ relacionado a madeira mas<br />
tambØm s esta ıes<br />
Os programas de controle de pitch sªo diferentes no polpeamento qu mico<br />
e no<br />
polpeamento mec nico <strong>da</strong> madeira mas as principais causas de problemas de<br />
pitch sfui temperaturas Grrixas e controle do pH em qualquer tipo de processo de<br />
polpeamento<br />
Ouso deanti espumante base leo nas fÆbricas de celulose tem prejudicado mais a<br />
polpa que qualquer transtorno no controle do processo ou varia ıes inespera<strong>da</strong>s no<br />
suprimento de madeira<br />
A lavagem eficiente <strong>da</strong> massa marrom afeta uma fÆbrica integra<strong>da</strong> de muitas<br />
maneiras Algumas vantagens de wna lavagem<br />
Menos pitch na mÆquina de papel<br />
eficiente sªo<br />
Redu ªo na utiliza ªo de produtos qu micos no branqueamento<br />
Maior alimenta ªo de s lidos para os evaporadores<br />
Uso reduzido de resinas RU<br />
DecrØscimo na utiliza ªo de sulfato de alum nio<br />
Aumento na utiliza ªo <strong>da</strong> cola de breu<br />
Melhor recupera ªo do tall oil<br />
Redu ªo nas per<strong>da</strong>s de sulfato de s dio<br />
DecrØscimo no consumo de talco<br />
Menor entupimento do feltro<br />
MantØm a caixa uhle limpa<br />
Buekmgn q qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
DFTFR IN O TO DO PITCH<br />
Baixa lavagem <strong>da</strong> polpa<br />
Contagem de impurezas<br />
Defeitos no papel<br />
Restri ªo do fluxo de polpa<br />
Entupimento <strong>da</strong> tela<br />
Dep sitos<br />
nos foils<br />
Acœmulo de cargas no feltro<br />
Dep sitos na caixa uhle<br />
Limpeza do rolo central<br />
na celulose<br />
Bu kmun ip Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
POR FA R 1M BOI O T A ALINO<br />
Acurva de solubili<strong>da</strong>de do sulfato de alum nio aju<strong>da</strong> a explicar a limpeza cÆustica<br />
O sulfato de alum nio e a cola de breu sªo solœveis em um pH alcalino<br />
O sulfato de alum nio Ø solœvel em Æcido mas existe o problema <strong>da</strong> corrosªo<br />
Pitch de madeiras de fibras longas sªo solœveis em Ælcalis<br />
Ligninas residuais sªo solœveis em Ælcalis<br />
A maior <strong>parte</strong> dos outros dep sitos org nicos na <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> sªo solœveis em<br />
Ælcalis<br />
Bu kmun i i qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
DETERMINE O CUSTO DO PITCH<br />
O secador pode vibrar<br />
Entupimento<br />
Crostas na calandra<br />
<strong>da</strong> tela secadora<br />
Per odo de tempo inativo para lavagem e limpeza<br />
Baixa adesªo do coating<br />
Defeitos na impressªo<br />
Bu kmnn 12 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
C`LCULOS CONTAGEM DE PITCH<br />
Quando usado o hemacit metro 400 X ou magnitude 400 as part culas que<br />
observamos costumam ser pitch stickies alguns microorganismos tintas ou<br />
aglutina ªo de cargas e white pitch<br />
Quando li<strong>da</strong>mos com fontes de fibra virgem tudo que hÆ no hemacit metro<br />
Ø pitch<br />
Quando trabalhamos com fontes dc fibras secundÆrias tudo o que se conta<br />
deve ser chamado stickies<br />
Quando se trabalha com aparas revesti<strong>da</strong>s de coating tudo que Ø contado<br />
no hemacit metro pode ser chamado dewzite pitch<br />
Em impressos sem revestimento to<strong>da</strong>s as part culas observa<strong>da</strong>s serªo tintas<br />
e aglomerados de pigmentos e cargas associa<strong>da</strong>s<br />
MFTOT OS DF CONTROLE DO PITCH<br />
Dispersªo e adi ªo uniforme de talco<br />
Lavagem<br />
eficiente <strong>da</strong> massa marrom<br />
Dispersªo e lavagem de pitch<br />
Dispersªo e fixa ªo de pitch<br />
Dispersªo do breu e absor ªo do talco<br />
Dispersªo e alimenta ªo de pitch<br />
Precipita ªo de pitch na fibra com sulfato de alum nio<br />
Controle do pH e temperatura nos chuveiros <strong>da</strong> tela e nos chuveiros <strong>da</strong> sessªo<br />
de prensagem<br />
Dispersªo de pitch no repolpeamento quando<br />
Fixa ªo e reten ªo de pitch<br />
Melhoria <strong>da</strong> reten ªo <strong>da</strong> mÆquina<br />
Ø usa<strong>da</strong> celulose<br />
Dispersªo de pitch absor ªo do talco segui<strong>da</strong> de reten ªo de pitch e do talco<br />
Bu kman 13 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE PITCH E O TA O<br />
Talco funciona em muitas fÆbricas de papel e celulose para controle de pitch mas<br />
Ø frequentemente mal usado e abusado Confian a extrema e absoluta no talco<br />
para resolver todos os problemas de pitch sªo relata<strong>da</strong>s e detØm o avan o de<br />
atitudes similares na utiliza ªo do sulfato de alum nio e do anti espumante na<br />
fÆbrica de papel<br />
Algumas caracter sticas do Talco<br />
um alto absorvente superficial A sua Ærea superficial Ø16 17m2 gm<br />
Tamanho mÆximo 12 microns<br />
Gravi<strong>da</strong>de espec fica 275<br />
˝ndice de refra ªo 154159<br />
Alvura 90 96<br />
Utiliza ªo em celuloses branquea<strong>da</strong>s 712 lbs ton<br />
Talco tambØm Ø Hidrof bico<br />
Um mineral organofilico<br />
Uma carga leve<br />
Existem muitos erros operacionais que podem ser cometidos quando<br />
usamos talco<br />
Adi ıes nªo uniformes de talco a fibras ou polpas Ø quase tªo ruim quanto nªo<br />
utilizar talco por causa <strong>da</strong>s explosıes de pitch que ocorrem<br />
Usar agentes de umidecimentos ou dispersantes de pitch ap s a adi ªo de talco Ø<br />
um no erro brutal porque esta qu mica retirarÆ o pitch do talco resultando<br />
em uso maior de talco problemas maiores de pitch e uso maior de dispersantes<br />
Quando um complexo talco pitch ou talco stickies atinge um processo alcalino os<br />
org nicos no talco seguirªo alegres seus caminhos Esta separa ªo Ø causa<strong>da</strong><br />
org nicos redissolvidos ou que se tornam novamente suspensos num pH alcalino<br />
Talco nªo resolverÆ todos os problemas<br />
Talco nªo tem sempre um custo efetivo<br />
Buckman 14 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
OS TALCOS NˆO SˆO TODOS IGUAIS<br />
Alguns dos contaminantes que tornam o talco problemÆtico na produ ªo de papel<br />
sªo<br />
Os fosfatos promovem o crescimento de slime o aparecimento de algas nos<br />
clarificadores eincrusta ıes dc fosfato de cÆlcio Os fosfatos no talco sªo <strong>parte</strong><br />
natural do mineral extra do mas podem tambØm ser adicionados para melhorar a<br />
dispersªo<br />
Ferro<br />
de talco<br />
Nªo Ø o melhor contaminante <strong>da</strong> fÆbrica de papel por causa de seu papel na<br />
reversªo <strong>da</strong> alvura necessi<strong>da</strong>de de alguns microorganismos em vest gios de<br />
metais e sua habili<strong>da</strong>de para sc compor e precipitar com componentes sulfœricos<br />
Nem todos os talcos sªo iguais como mostra a tabela seguinte<br />
COMPOSI˙ˆO<br />
DO TALCO<br />
Item Talco Cyprus Talco RTZ<br />
pH 10 lama 7 87 83<br />
Cinza 954 669 949<br />
CÆlcio 07 33 07<br />
MagnØsio<br />
290 335 314<br />
Sil cio 68 282 658<br />
Alum nio 09 27 04<br />
Fosfato 23 23 23<br />
Tit nio 02 02 02<br />
Ferro 06 18 18<br />
Bu kmun IS Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
O CONTROLE DE PITCH E O TALCO<br />
Talco na <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> serÆ um componente de lixo ani nico<br />
Talco Ø um componente comum do dep sito por que ele nªo Ø retido na<br />
folha<br />
Talco adsorverÆ e complexarÆ muitas anilinas e todos os corantes cati nicos<br />
diretos<br />
O talco nªo retido estabilizarÆ a espuma e quando o talco estÆ na <strong>parte</strong><br />
œmi<strong>da</strong> o consumo deanti espumante serÆ maior<br />
O talco Ø um componente normal <strong>da</strong>s cargas que causam entupimento em<br />
feltros<br />
O talco deve ser retido mas seu uso indiscriminado em papel jornal leva ao<br />
bulk causando arrepelamento e gerando poeira durante a impressªo<br />
Bukm n Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE PITCH<br />
Em muitos casos o pitch em sistemas kraft estÆ associado ao cÆlcio e<br />
principalmente pode estar na forma dc sabªo de cÆlcio Estas associa ıes de pitch<br />
podem ser controla<strong>da</strong>s com o uso de Busperse 49 ou Busperse 231<br />
O exemplo abaixo ilustra trŒs formas de avaliar o programa<br />
em madeiras de fibras curtas branquea<strong>da</strong>s<br />
CONTROLE DE PITCH<br />
BUSPERSE 49<br />
FIBRAS CURTAS BRANQUEADAS<br />
VariÆvel Sem<br />
Tratamento<br />
de controle de resina<br />
Busperse 49 Redu ªo<br />
Contagem de pitch 119 60 49 57<br />
NK pitch Ibt<br />
42 18 57 14<br />
Gradua ªo <strong>da</strong> placa de pitch 60 29 51 66<br />
O cÆlcio Ø derivado <strong>da</strong> madeira mas o arraste de carbonato de cÆlcio no licor<br />
branco tambØm pode ser uma fonte de cÆlcio A clarifica ªo do licor branco deve<br />
ser melhora<strong>da</strong><br />
Bu kmn Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PROBLEMAS DOANTI<br />
ESPUMANTE<br />
O anti espumante pode causar problemas com a colagem interna ou superficial<br />
externa<br />
A qu mica do anti espwnantc Ø complexa Existem muitas formula ıes e estªo<br />
sempre aparecendo novas no mercado<br />
Alguns componentes nosanti espumantes sªo surfactantes naturais e tendem a<br />
funcionar como reumectantes<br />
Osanti espumantes tambØm agravam o pitch Um dos maiores problemas de pitch<br />
na indœstria de papel e celulose Ø causado pelo descaso <strong>da</strong> qu mica do espumante<br />
Trocar umanti espumante apropriado pode resultar na per<strong>da</strong> de um programa de<br />
controle de na pitch fÆbrica de papel<br />
Anti<br />
espumantes nas solu ıes de coating podem causar coÆgulos que entupirªo os<br />
filtros e causam defeitos no revestimento como arranhıes vincos ou pontos<br />
transparentes no papel calandrado<br />
Bu kmn i g qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE D PITCH<br />
A lavagem eficiente <strong>da</strong> massa marrom afeta uma fÆbrica integra<strong>da</strong> de muitas<br />
maneiras Algumas vantagens <strong>da</strong> lavagcm eficiente sªo<br />
Menos pitch na mÆquina de papel<br />
Redu ªo no uso de produtos qu micos para o branqueamento<br />
Aumento na alimenta ªo de s lidos para os evaporadores<br />
Redu ªo<br />
no uso de resinas RU<br />
DecrØscimo no uso de sulfato de alum nio<br />
Aumento no uso <strong>da</strong> cola de breu<br />
Melhor recupera ªo do tall oil<br />
Per<strong>da</strong>s reduzi<strong>da</strong>s de sulfato de s dio<br />
DecrØscimo no consumo de talco<br />
Menos entupimento do feltro<br />
Caixas uhle limpas<br />
Bu krn 19 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
ONTRO D PIT H N TRA I ADˆO DE CARGA<br />
EM PAPEL JORNAL<br />
Em opera ıes de TPM e pasta mec nica o hidrosulfito de s dio NaZSZ04<br />
flutuarÆ dependendo sobretudo <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> madeira e dos cavacos de madeira<br />
Conforme a fonte <strong>da</strong> fibra varia o valor do lixo ani nico e finos tanto quanto 0<br />
pitch flutuarÆ<br />
Isto significa que a Ærea superficial <strong>da</strong>s fibras na massa aumentarÆ causando uma<br />
redu ªo no desempenho do programa de pol mero<br />
Uma m nima flutua ªo no kraft servi branqueado na massa tambØm<br />
programa<br />
farÆ o<br />
de fixa reten ªo parecer melhor ou pior<br />
Portanto hÆ wna falsa correla ªo entre medi ıes do hidrosulfito de s dio e o<br />
desempenho dos pol meros<br />
Bu kmºn 20 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE PITCINA F`BRICA DE KRAFT E AVALIA˙ˆO DOS<br />
AUXILIARES DE LAVAGEM<br />
EficiŒncia <strong>da</strong> Lavagem<br />
Deposi ªo <strong>da</strong> placa de pitch<br />
Deposi ªo<br />
<strong>da</strong> linha do lavador<br />
Dep sitos no tanque de massa lava<strong>da</strong><br />
Extrativos de Polpa<br />
Contagem de pitch<br />
Contagem de sujeira <strong>da</strong> polpa<br />
Uso de cola de breu<br />
Uso de auxiliar de e drenagem doanti espumante<br />
Consumo de produtos qu micos no branqueamento<br />
Bu nkm Zi Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
O TESTE NK<br />
Uma tela plÆstica Ø a melhor forma de remover stickies de uma massa contendo<br />
fibras secundÆrias<br />
Pitch Ø feito pela mªe natureza<br />
stickies sªo feitos pelo homem<br />
Este teste foi desenvolvido no Japªo como um mØtodo de selecionar um produto<br />
para<br />
controle de stickies<br />
O teste nªo teve a pretensªo de ser usado como um mØtodo para monitorizar um<br />
processo ou programa de controle de pitch ou stickies<br />
A interpreta ªo dos resultados pode ser dificulta<strong>da</strong> por causa <strong>da</strong> intera ªo massa<br />
produto com os frascos do teste que sªo feitos de polietileno de baixa densi<strong>da</strong>de<br />
A presen a de leo nas mªos e dedos interferirÆ no teste<br />
A secagem absoluta dos frascos de plÆsticos tambØm interferirÆ nos testes se sªo<br />
encontra<strong>da</strong>s grandes diferen as na pesagem<br />
Bu krnºn zz Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PROBLEMAS CAUSADOS POR M` LAVAGEM<br />
DA MASSA MARROM BSW<br />
Per<strong>da</strong>s excessivas de so<strong>da</strong><br />
Alto uso de sulfato de s dio<br />
Aumento no uso de branqueadores qu micos<br />
Potenciais problemas de controle de pitch com celulose de fibras curtas<br />
Problemas de pitch em polpas branquea<strong>da</strong>s<br />
Aumento na compra de cal<br />
Baixo teor de s lidos para o evaporador<br />
Aumento na deman<strong>da</strong> de vapor do evaporador<br />
Mau uso e abuso deanti espumantes <strong>da</strong> massa marrom<br />
Aumento no uso do talco para controle de pitch ein polpas branquea<strong>da</strong>s<br />
Estes sªo todos os problemas <strong>da</strong> fÆbrica de papel <strong>da</strong> recupera ªo e <strong>da</strong> polpa<br />
branquea<strong>da</strong> Nªo hÆ nenhum outro conjunto de problemas que surge de uma<br />
lavagem pobre <strong>da</strong> massa marrom e afete as opera ıes de fabrica ªo de papel<br />
Buckmnn zg Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PROBLEMAS CAUSADOS POR UMA LAVAGEM POBRE DE MASSA<br />
MARROM EM TIPOS DE PAPELNˆO<br />
BRANQUEADOS<br />
Pobre BSW significa que a polpa envia<strong>da</strong> para urna armazenagem de alta<br />
consistŒncia serÆ contamina<strong>da</strong> com metais extrativos de madeira<br />
alcalini<strong>da</strong>de Entªo o impacto nas opera ıes do papel sªo<br />
Uso reduzido de cola de breu<br />
Aumento no uso de agentes de RU<br />
Alta utiliza ªo de sulfato de alwn nio<br />
Aumento no uso deanti espumantes na mÆquina<br />
Alta condutivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Ægua branca<br />
Mais problemas comauto colagem<br />
Mais problemas com o controle <strong>da</strong> incrusta ªo de sulfato de bÆrio<br />
Desativa ªo de produtos como<br />
Busan 881<br />
Busan 85<br />
Busan 110<br />
Aumento dos custos de boilouts<br />
Mais dep sitos de hidr xido de alum nio<br />
Mais dep sitos de cÆlcio e lignosulfonatos de alum nio<br />
Mais problemas com ply bonding<br />
e tem alta<br />
Bu kmun Zq qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
LAVA M PI I NT DA MAS A MARROM<br />
A remo ªo de ligninas ceras e sais de metal <strong>da</strong>s fibras nªo branquea<strong>da</strong>s permite o<br />
uso de pol meros de categorianªo branquea<strong>da</strong><br />
A uniªo de fibra com fibra Ø melhora<strong>da</strong> porque nªo estªo presentes as ligninas que<br />
interferem com as pontes de hidrogŒnio<br />
Ligninas e lignosulfonatos sªo extremamente ani nicos e Ø dificil melhorar a<br />
drenagem e reten ªo dos tinos quando estes componentes estªo presentes<br />
A œcares derivados <strong>da</strong> madeira sªo produzidos em polpeamento alcalino e estes<br />
componentes podem tornar o controle de slime extremamente dif cil<br />
A contamina ªo dos ons de sulfato em polpas pobremente lava<strong>da</strong>s proporcionarÆ<br />
condi ıes que encorajam a forma ªo de bactØrias sulfato redutoras<br />
Uma boa lavagem <strong>da</strong> massa marrom Ø a chave para a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> produ ªo de<br />
cartıes papel de sacos multifolhados e simples papel miolo e outros tipos de<br />
papelnªo branqueados e cartıes<br />
Existem muitas razıes para uma lavagem pobre <strong>da</strong> massa marrom Elas sªo<br />
A fÆbrica tem Ægua limita<strong>da</strong> no œltimo estÆgio <strong>da</strong> lavagem<br />
A fÆbrica tem lavador de capaci<strong>da</strong>de limita<strong>da</strong><br />
A fÆbrica tem evaporador limitado<br />
A fÆbrica de celulose nªo Ø cui<strong>da</strong><strong>da</strong> porque hÆ pouca coordena ªo entre a fÆbrica<br />
de papel e a de celulose<br />
Pobre lavagem <strong>da</strong> massa marrom pode tambØm ser resultado do uso de anti<br />
espumantes de baixa quali<strong>da</strong>de<br />
Bu kmpn 25 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
O A IDAD DA ` A<br />
N s fazemos um trabalho de tratamento de Ægua quando li<strong>da</strong>mos com a indœstria<br />
de papel e celulose<br />
Fatores cr ticos para a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Ægua<br />
Temperatura<br />
S lidos totalmente suspensos<br />
S lidos totalmente dissolvidos<br />
pH<br />
Dureza total<br />
Dureza do cÆlcio<br />
P Alcalini<strong>da</strong>de<br />
M Alcalini<strong>da</strong>de<br />
Cor<br />
Volume<br />
P Indicador Fenolftaleina pH 83<br />
M Indicador Metilorange pH 43<br />
Estes fatores afetam<br />
Lavagem do feltro<br />
Controle de slime<br />
Controle do dep sito<br />
Incrusta ªo<br />
Corrosªo<br />
Desempenho do pol mero<br />
Desempenho <strong>da</strong> anilina<br />
EficiŒncia <strong>da</strong> colagem<br />
Alvura <strong>da</strong> polpa<br />
Boilouts<br />
Bu kmn 26 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CARA T i TI A B` I A DA ` A<br />
Alcalini<strong>da</strong>de<br />
pH<br />
Dw eza<br />
Cor<br />
Condutivi<strong>da</strong>de TDS<br />
S lidos suspensos TSS<br />
Vest gios<br />
de metais<br />
Turbidez NTU FTU<br />
OUTRAS PREOCUPA˙ ES<br />
Microrganismos<br />
Fontes de Ægua <strong>da</strong> fÆbrica<br />
Corrosªo<br />
Incrusta ªo<br />
Temperatura<br />
Bu kmºn Z Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
TRATAMENTO B`SICO DA ` A<br />
Rela ıes de alcalini<strong>da</strong>de<br />
P Alcalini<strong>da</strong>de<br />
M Alcalini<strong>da</strong>de<br />
Rela ıes rfe Alcalini<strong>da</strong>de<br />
Se P0 entªo MBicarbonato<br />
Se P 12M entªo<br />
e<br />
2P Carbonato<br />
M 2P Bicarbonato<br />
Se P I2M entªo M Carbonato<br />
Se P 12M entªo<br />
e<br />
2P M Hidr xido<br />
2 MP Carbonato<br />
Se P M entªo M Hidr xido<br />
˝ndices de incrusta ªo e corrosªo<br />
O ndice Puckorius<br />
O ndice Ryznar<br />
Bu kmun 28 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
INTERA˙ ES COLAGEM INTERNA QUALIDADE DA `GUA<br />
ASA AKD resinas modifica<strong>da</strong>s<br />
Rela ıes colagem temperatura<br />
Rela ıes colagem dureza<br />
Dureza <strong>da</strong> Ægua temperatura e drenagem<br />
ESCALA DE nH NA CA XA DE ENTRADA DE V`RIOS AGENTES DE<br />
COLAGEM INTERNA<br />
4 5 6<br />
Cola de rcu cm sabªo<br />
Cola dc reu ani nica dispersa<br />
Cola de Breu can nica dispersa<br />
pH <strong>da</strong> MÆquina<br />
7 9<br />
Cola de d mero Alkylketene AKD<br />
Cola de d mero Alkylketene ca nica<br />
Alkenyl suecinic anhydride ASA<br />
colagem Æci<strong>da</strong> colagem aprox neutra colagem alcalina<br />
Buekm n 29 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
FATORES NO PROCESSO DE QUALIDADE DA `GUA OUE SˆO<br />
BACKGROUNDS PARA OS PROBLEMAS<br />
Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> fibra x Condutivi<strong>da</strong>de e Dureza Total<br />
A fibra como uma resina de troca f nica<br />
Impacto <strong>da</strong> condutivi<strong>da</strong>de na resistŒncia strength<br />
Impacto <strong>da</strong> dureza e condutivi<strong>da</strong>de nas refina ıes<br />
Condutivi<strong>da</strong>de e Dureza vs desempenho <strong>da</strong> tinta<br />
DESEMPENHO DO POL˝MERO E QUALIDADE DA `GUA<br />
Pol meros de emulsªo<br />
Pol meros secos<br />
Amido cati nico<br />
Gomas de guar e celulose<br />
Bu krn 30 qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
QUALIDADE DA `GUA RI SULFATO DE ALUM˝NIO E OXIDANTES<br />
pH <strong>da</strong> Ægua <strong>da</strong> fÆbrica e controle de pH <strong>da</strong> <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong><br />
defini ªo de pH<br />
mu<strong>da</strong>n as de pH how big issmall<br />
clora ªo e pH<br />
impacto dos oxi<strong>da</strong>ntes nos aditivos <strong>da</strong> <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong><br />
revisªo <strong>da</strong> qu mica do sulfato de alum nio<br />
per<strong>da</strong> do controle do pH ou controle do pH do refugo<br />
controle de pH <strong>da</strong> colagem superficial<br />
acidez total e tampªo de carbonato<br />
Bu kmn 31 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE nH EM SISTEMAS DE COLAGEM<br />
F`CIL DE CONTROLAR<br />
pH<br />
38 45<br />
Sistemas tamponados com sulfato de alum nio<br />
pH<br />
75 85<br />
Sistemas tamponados com bicarbonato de s dio ou carbonato de cÆlcio<br />
DIF˝CIL DE CONTROLAR<br />
pH<br />
50 70<br />
Sistemas com pouco sulfato de alum nio e Ælcalis pouco ou nªo amortizados<br />
PROBLEMAS OBSERVADOS QUANDO A COLAGEM INTERNA EST`<br />
FORA DE CONTROLE<br />
Espuma<br />
Pegajosi<strong>da</strong>de no rolo <strong>da</strong> prensa<br />
Entupimento<br />
<strong>da</strong> tela<br />
Acœmulo de cargas<br />
no feltro<br />
Quebras na folha cont nua uni<strong>da</strong><br />
Alto uso de cola superl cial<br />
Pouca drenagem<br />
Reten ªo reduzi<strong>da</strong><br />
Mau controle de drenagem e pouca colagem se devem ao mau controle de pH<br />
Bu kma n si Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
DXIDO DE CLORO E A PRODUCˆO DE PAPEL ALCALIN<br />
Precisamos conhecer mais sobre os oxi<strong>da</strong>stes na produ ªo de papel porque o<br />
impacto que eles tŒm na qu mica <strong>da</strong> <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> Ø negativo<br />
e custoso<br />
A qu mica a produ ªo de papel com colagem reativa <strong>da</strong> celulose cellulose<br />
reactive sizing chemistry c cmulsificador de amido cati nico Ø muito sens vel a<br />
clora ªo e ao Bi xido de cloro usado para controle de slime<br />
bi xido de cloro C10 Ø um gÆs amarelo esverdeado muito semelhante em<br />
aparŒncia e odor ao cloro Dilcrentemente do cloro o gÆs de Bi xido de cloro nªo<br />
pode ser comprimido e engarrafado Consequentemente o Bi xido de cloro deve<br />
ser gerado no local<br />
Bu nkm Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
A OUiMICA DO DI XIDC<br />
Quando o gÆs clor drico Ø<br />
formar o Æcido hipocloroso<br />
1 CIZ gÆs H2O<br />
2 A dissocia ªo<br />
do Æcido hi<br />
DE CLORO<br />
dissolvido na Ægua rapi<strong>da</strong>mente se hidroliza para<br />
HOCI H Cl<br />
pocloroso produz on de hipoclorito<br />
HC10 H OCI<br />
O resultante pH <strong>da</strong> Ægua onde o gÆs clor dico Ø dissolvido determina a<br />
de cloro a<br />
especifica ªo do cloro como mostra a figura anterior para uma solu ªo<br />
OSM esta Ø a mais alta concentra ªo de doiro encontra<strong>da</strong> etn instala ıes t picas<br />
As rea ıes que geram di xido de cloro do cloro e do clorito de s dio sªo<br />
3 2 NaC102 CI gÆs 2 CIOZ gÆs 2 NaCI<br />
4 2 NaClO HOCI 2 C102 gÆs NaCI NaOH<br />
Existem duas rea ıes colaterais indesejÆveis que podem surgir na gera ªo do<br />
di xido de cloro Estas rea ıes consomem clorito de s dio e produz uma rea ªo<br />
deriva<strong>da</strong> indesejÆvel o clorato de s dio<br />
5 HOCI NaC10 OH NaCl03 C1 H2O<br />
6 CI2 NaC102 H2O NaC103 2Cl 2H<br />
A rea ªo 3 Ø extremamente rÆpi<strong>da</strong> se compara<strong>da</strong> a rea ªo 4 que Ø quase 100<br />
vezes mais lenta<br />
As rea ıes 5 e 6 sc tornam importantes em solu ıes dilu <strong>da</strong>s A situa ªo<br />
ideal do<br />
ponto de vista de maximizar o campo do di xido de cloro Ø selecionar condi ıes<br />
de rea ªo que promovam a rea ªo 3 e minimizem as rea ıes 5 e 6<br />
UCklTidll gq Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PROBLEMAS CAUSADOS PELO USO EXCESSIVO DO SULFATO DE<br />
ALUM˝NIO<br />
Dep sitos de sulfato de alum nio<br />
Uma baixa operacionali<strong>da</strong>de do pH<br />
Acidez total alta<br />
Baixa resistŒncia seca<br />
DecrØscimo na eficiŒncia <strong>da</strong> colagem<br />
MÆ adesªo do coating<br />
Corrosªo<br />
RESUMO DO DILEMA DO SULFATO DE ALUM˝NIO<br />
A1z SO4 3 6Hz0 3CaC03 2Al OH3 3 CaSO4 3C02<br />
AI OH3<br />
CaSO4<br />
COZ<br />
Precipitados<br />
Lixo ani nico<br />
Aumenta a deman<strong>da</strong> do pol mero<br />
Awnenta a deman<strong>da</strong> do neutralizador de carga<br />
Awnenta os custos de boil outs<br />
Precipitados<br />
Lixo ani nico<br />
Aumenta a deman<strong>da</strong> do pol mero<br />
Consome o neutralizador de carga<br />
Awnenta os custos de boilouts<br />
Um bÆs<br />
Componente <strong>da</strong> Espuma<br />
Buckman 5 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
1<br />
COMPONENTES DA ACIDEZ TOTAL NO PAPEL ALCALINO<br />
Tintas Æci<strong>da</strong>s<br />
Fibras branquea<strong>da</strong>s<br />
Processo de Ægua <strong>da</strong> fÆbrica<br />
Amido cati nico<br />
Cola AKD<br />
Especiali<strong>da</strong>des qufin cas<br />
Uso de PAC<br />
Cloro<br />
Uso de sulfato de alum nio<br />
BUCkman 36 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DA iNCRUS CA˙ˆO NA PRODU˙ˆO<br />
Incrusta ıes comuns<br />
Fatores que afetam o controle <strong>da</strong> incrusta ªo<br />
Como se forma a incrusta ªo<br />
Corrosªo sob dep sito sob incrusta ªo<br />
DE PAPEL<br />
INCRUSTA˙ ES COMUNS NAS F`BRICAS DE PAPEL E CELULOSE<br />
Nome<br />
Carbonato de cÆlcio CaC03<br />
Sulfato de bÆrio BaSO4<br />
Alœmina Al OH3<br />
Oxalato de cÆlcio CaC204<br />
Sulfato de cÆlcio CaSO4<br />
F rmula<br />
BuØkmÆn 3 qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
INCRUSTA˙ˆO T˝PICA DO CARBONATO DG C`LCIO<br />
Incrusta ªo num sistema de destintamento<br />
AmostraID A o B C<br />
Teor de carga @ 875 C 552 54 121<br />
F sforo como PIOS 27 23 4<br />
Enxofre como S03 59 13 32<br />
Zinco como Zn0 02 02 02<br />
BÆrio como Ba0<br />
OUTRASINCRUSTA˙ GS<br />
Fosfato de Alum nio<br />
Fosfato de CÆlcio<br />
Silicatos<br />
02 02 02<br />
Ferro como Fez03 02 I5 36<br />
Sil cio como SiO 1 542 460<br />
ManganŒs como MnO 02 02 02<br />
MagnØsio como Mg0 03 10 09<br />
Alum nio comoA1 03<br />
10 386 373<br />
CÆlcio como Ca0 893 32 27<br />
Cobre como Cu0 02 02 02<br />
Tit nio como TiOz<br />
03 I0 12<br />
Bu kmÆn 38 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
MPON¨NTES INORG´NICOS DAS PIBRA<br />
Argila caulim<br />
Carbonato de cÆlcio<br />
Talco<br />
bi xido de titªnio<br />
Sulfato de bÆrio<br />
xido de zinco<br />
Sais de alum nio<br />
Pigmentos de impressªo<br />
Sais de fosfato<br />
Silicatos<br />
B rax<br />
PROBLEMAS CAUSADOS POR CONTAMINA˙ˆO INORG´NICA<br />
Micropart culas cola<strong>da</strong>s<br />
Incrusta ªo<br />
de mineral<br />
Settle out Nªo decanta ªo<br />
Abrasivo para superf cies<br />
Filtros nªo funcionam na sessªo de prensagem<br />
Aumento do lixo ani nico na Ærea superficial<br />
Devem ser dispersados<br />
Devem ser retidos<br />
Componente de sedimento<br />
Ponte de nutrientes para os microrganismos<br />
Contribui para a corrosªo sob o dep sito<br />
Representa de 5 a 15 do peso <strong>da</strong> fibra compra<strong>da</strong><br />
BUCICfilgfl q Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
FONTES DE FOSFAT<br />
Lavagens Æci<strong>da</strong>s do feltro<br />
Amido cati nico<br />
Amido <strong>da</strong> size press<br />
Dispersastes de pigmento<br />
`gua fresca<br />
Talco<br />
Contaminastes de fibras secundÆrias<br />
CtTl011 UC<br />
qp Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
COMO SG FORMA A INCRUSTA˙ˆO<br />
S lidos Suspensos Agua Minerais Dissolvidos<br />
Decanta ªo<br />
Dep sitos<br />
Par metros de Controle<br />
Temperatura<br />
pFI<br />
Concentra ªo<br />
Par metros de Controle<br />
Caracter sticas de Superf cie<br />
Temperatura de Superf cie<br />
Veloci<strong>da</strong>de do luxo<br />
Solubiliza ªo<br />
Supersatura ªo<br />
Precipita ªo <strong>da</strong> Nuclea ªo<br />
Crescimento do cristal<br />
INCRUSTA˙ˆO<br />
CfT1UI1 UC<br />
q qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
FATORES OUE AFETAM A SOLUBILIDADE<br />
Tipo de Efeito rlo pH Eferto <strong>da</strong> Efeito <strong>da</strong><br />
Incrusta ªo temperatura concentra ªo<br />
CaC03 pHT<br />
S TT S Ca 2 T S<br />
C O3 2<br />
BaSO4 pHT S TT ST Solubili<strong>da</strong>de 2 ppm<br />
Al OH3 pH insol rvel Pouco efeito Al 3 T S<br />
68<br />
CaCZ04 pHT S TT ST Ca z T S<br />
CZOª z<br />
CaSO4 Pouco efeito TT S Altamente solœvel<br />
ONDE SE FORMA A INCRUSTA˙ˆO<br />
CaC03<br />
BaSO4<br />
AI OH3<br />
CaCZ04<br />
Tipo rle Incrusta or Local<br />
Digestores<br />
Aquecedores<br />
Evaporadores<br />
do Licor<br />
`reas de branqueamento<br />
`reas de destintamento<br />
Caixa de entra<strong>da</strong><br />
Ret culas<br />
Depuradores<br />
Caixa de Entra<strong>da</strong><br />
Tela<br />
Feltros<br />
Evaporadores<br />
`rea de Branqueamento<br />
CaSO4 Evaporadores<br />
Bu nkm Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong><br />
T
INCRUSTA˙ˆO E AS TAXAS DE XIDO<br />
Incrusta ªo Taxas de xido<br />
fosfato de cÆlcio monobÆsico 25 P05 1 Ca0<br />
Sulfato de cÆlcio 142 S03 I Ca0<br />
Caulim 12 SiOz 1 AIz03<br />
Talco 2 SiOZ Mg0<br />
Sulfato dc bÆrio 19 Ba0 1 S03<br />
OBSERVA˙ ES RELACIONADAS `GUA NA PRODU˙ˆO<br />
ALCALINO<br />
O processo Ø acionado por pol mero<br />
Size emulsion particlc sizc<br />
Armazenagem<br />
<strong>da</strong> cola<br />
Preserva ªo de aditivos<br />
Agua <strong>da</strong> fÆbrica como contaminante<br />
A produ ªo de papel alcalino Ø um rico nutriente<br />
Amido cati nico Ø delicado<br />
Pigmento <strong>da</strong> Ærea superficial<br />
`gua aditivos gerados de metais de transi ªo e alvura<br />
Cor e alvura <strong>da</strong> Ægua superficial<br />
Mu<strong>da</strong>n as sazonais ampliam os problemas relacionados Ægua<br />
DE PAPEL<br />
Bu kman 43 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
EMULS ES DE COLA<br />
A cola ideal de part cula para emulsªo de cola ASA Ø10a 30<br />
Part cula T Colagem<br />
Part cula Colagem<br />
A temperatura e o pH afetam a estabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> emulsªo<br />
O tempo de armazenagem<br />
pH <strong>da</strong> emulsªo T Estabili<strong>da</strong>de<br />
Temperatura <strong>da</strong> emulsªo T Estabili<strong>da</strong>de<br />
nªo deve exceder 3 horas<br />
A Ægua dura desestabiliza as emulsıes de cola<br />
A taxa de hidr lise <strong>da</strong> cola duplica para ca<strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de autnenta<strong>da</strong> de pH<br />
Portanto uma mu<strong>da</strong>n a de pI de 3 para 4 ou de 4 para 5 significa de duas a<br />
quatro vezes de redu ªo na colagem<br />
Ca<strong>da</strong> aumento de 10 na temperatura duplica a taxa de hidr lise<br />
Altas taxas de amido can nico 41 aumentam a estabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> emulsªo e o<br />
desempenho <strong>da</strong> colagem<br />
No aposento a temperatura <strong>da</strong>s emulsıes de cola decai numa taxa de<br />
aproxima<strong>da</strong>mente 2 por hora<br />
BUCICi 11CIf1 qq Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
RETEN˙ˆO DE CARGA<br />
Flutua ıes m nimas na reten ªo de cargas podem resultar em lavagens adicionais<br />
nªo programa<strong>da</strong>s e problemas com os programas de controle de dep sito<br />
Por que a reten ªo de cargas varia As causas poss veis sªo<br />
Varia ıes no fluxo do auxiliar de reten ªo<br />
Varia ıes no teor de s lidos do auxiliar de reten ªo<br />
O teor de refugo Ø alto e o uso do refugo varia<br />
Varia ıes do fluxo de <strong>da</strong> Ægua de dilui ªo<br />
On Off clora ªo <strong>da</strong> Ægua fesca<br />
Conforme a reten ªo de cargas baixa a mÆquina se torna suja Como a mÆquina<br />
fica suja o problema Ø percebido como um problema de slime<br />
Flutua ıes na reten ªo podem ter impacto em<br />
boilouts <strong>da</strong> mÆquina<br />
controle de slimc<br />
uso de pigmento<br />
Aqui o problema nªo Ø slime mas flutua ıes nos valores <strong>da</strong> reten ªo causa<strong>da</strong>s por<br />
varia ıes<br />
nos s lidos do pol mero<br />
na dilui ªo <strong>da</strong> Ægua do pol mero<br />
no uso do refugo<br />
Falhas na visualiza ªo este quadro globalmente resultou num problema de slime<br />
BUCICft14f1<br />
45 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
UMA JANELA DENTRO DA MASSA<br />
Vamos olhar uma massa para produ ªo de papel aumentando sua magnitude atØ<br />
que alcancemos a janela de pol smero para colagem e as part culas que este s<br />
pol smero afetam<br />
Vamos explicar sobre as janelas para os pol meros de peso molecular superior e<br />
janelas para pol meros de peso molecular inferior coagulantes<br />
OS AUXILIARES DE RETEN˙ˆO RET M<br />
Cargas<br />
Finos<br />
Agentes de colagem<br />
Agentes de resistŒncia<br />
Tintas<br />
Pigmentos<br />
Pitch<br />
Complexos de talco pitch<br />
œmido eou a seco<br />
e fixadores<br />
gUCk171a11 q qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
EFEITOS DE BATIMENTO NAS PROPRIEDADES DA CELULOSE<br />
Aumento no Valor<br />
Comprimento de Auto ruptura<br />
˝ndice de arrebentamento<br />
Dobras duplas<br />
Contra ªo<br />
ConsistŒncia<br />
ResistŒncia ao ar<br />
Tensªo<br />
m<br />
LL<br />
N<br />
m<br />
Q<br />
O<br />
Tempo de Batimento<br />
DecrØscimo no Valor<br />
Indice do rasgo<br />
Opaci<strong>da</strong>de<br />
Arrebentamento<br />
Dobra<br />
Tensªo<br />
Rasgo<br />
Opaci<strong>da</strong>de<br />
Porosi<strong>da</strong>de<br />
BuØkmun q Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
AUXILIARES DE RETEN˙ˆO DRENAGEM<br />
OS BENEF˝CIOS DO AUXILIAR DE RETEN˙ˆO<br />
Maior economia na utiliza ªo de matØrias primas<br />
Menor tempo de para<strong>da</strong> para limpezas<br />
Melhoria de quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> folha<br />
Menor contamina ªo de finos pigmentos e aditivos no esgoto <strong>da</strong> fÆbrica<br />
Aumento de produ ªo<br />
Maior versatili<strong>da</strong>de na produ ªo de papel<br />
Feltros limpos<br />
OS BENEF˝C OS DO AUXILIAR DE DRENAGEM<br />
MELHORAM A REMO˙ˆO DA `GUA<br />
Favorecem o aumento de produ ªo<br />
Reduzem o consumo de vapor<br />
Melhoram a forma ªo<br />
<strong>da</strong> folha<br />
Melhoram oply bonding no caso de folhas multicama<strong>da</strong>s<br />
Possibilitam a utiliza ªo de matØrias primas mais baratas<br />
Auxiliares de reten ªo<br />
Aditivos <strong>da</strong> <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> que aumentam a reten ªo de primeira passagem de finos<br />
durante o processo de forma ªo <strong>da</strong> folha<br />
Auxiliares de drenagem<br />
Aditivos <strong>da</strong> <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> que aumentam a remo ªo de Ægua por mecanismos de<br />
drenagem durante a fase de forma ªo <strong>da</strong> folha na produ ªo de papel<br />
Bu kmn as Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CARACTER˝STICAS ESSENCIAIS OUE GOVERNAM O GRAU<br />
DE DESEMPENHO PELOS POLIELETR LITOS<br />
Peso molecular distribui ªo<br />
Carga elØtrica e sua densi<strong>da</strong>de<br />
Grupos funcionais<br />
Espa amento dos grupos funcionais<br />
Ambiente qu mico<br />
pH<br />
e f sico<br />
Teor de alœmina<br />
´nions dissolvidos<br />
Teor de fibra<br />
Tipo de carga<br />
Outros aditivos qu micos<br />
Tipo e veloci<strong>da</strong>de <strong>da</strong> mÆquina<br />
BuØkmUn qg Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PAR´METRO F N IONAI NA SELE˙ˆO DE PI rM NTO<br />
Proprie<strong>da</strong>des pticas opaci<strong>da</strong>de e alvura<br />
Custo de CaCOj versus TiO<br />
Desempenho funcional nestas Æreas<br />
Maciez<br />
Lisura<br />
Absor ªo<br />
Receptivi<strong>da</strong>de tinta<br />
Suporte de tintas pticas<br />
Redu ªo <strong>da</strong> perfura ªo<br />
Melhoria <strong>da</strong> printabili<strong>da</strong>de<br />
Aumento uo bulk<br />
DecrØscimo no arrepelamento<br />
Controle <strong>da</strong> capilari<strong>da</strong>de e porosi<strong>da</strong>de<br />
MECANISMO DE RETEN˙ˆO<br />
Entrela amento mec nico<br />
Filtra ªo ou crivagem<br />
Co flocula ªo ou absor ªo tambØm pertinente a drenagem<br />
Liga ªo por pontes<br />
Fen meno eletrocinØtico<br />
PIGMENTOS PARA PROD 1˙ˆ0 DE PAPEL<br />
Ti02<br />
CaC03<br />
Terra DiatomÆcea<br />
Caulim<br />
Alœmina hidrata<strong>da</strong><br />
Talco silicato de magnØsio hidratado<br />
xido de ferro<br />
BuØkman so Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
ATnRE OUG AFETAM AS PROPRI DADG PTI A DO PAP<br />
A quanti<strong>da</strong>de <strong>da</strong> carga reti<strong>da</strong> na folha<br />
Tamanho <strong>da</strong>s e cargas ˝ndice Ref ativo<br />
Distribui ªo de carga nas fibras<br />
Cor na massa<br />
Estabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> dispersªo do pigmento<br />
Rea ıes pol pigmento mero<br />
Plocula ªo<br />
<strong>da</strong> fibra<br />
Bu kmn 51 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
DIFERENTES TIPOS DE AUXILIARES DE RETEN˙ˆO<br />
AUXILIARES DE DRENAGEM E FLOCULANTES<br />
Pol meros org nicos sintØticos<br />
Pol meros Naturais<br />
Sais Inorg nicos<br />
Org nicos<br />
Amidos<br />
Gomas de guar<br />
Gomas de ac cia<br />
Sulfato de alum nio<br />
Cloreto fØnico<br />
Policloreto de Alwn nio<br />
Aluminato de s dio<br />
Naturais modificados<br />
Amido can nico<br />
Bu kmnn gZ qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
A FUN˙ˆO DO SULFATO DE ALUM˝NIO<br />
NA PRODU˙ˆO DE PAPEL<br />
O sulfato de alum nio na produ ªo de papel Ø A12 SO4 314 HzO<br />
Forma Seca raramente vendi<strong>da</strong><br />
L quido 50<br />
Ele retØm a cola de Ureu no papel e forma o resinato de alum nio que Ø<br />
repelente Ægua<br />
Proporciona melhor drenagem resistŒncia a œmido na forma ªo <strong>da</strong> folha e<br />
secagem mais fÆcil<br />
MantØm o pH baixo necess rio cura <strong>da</strong> melamina e s resinasRU de urØia<br />
essencial para o desempenho <strong>da</strong> resina ani nica acrilami<strong>da</strong> para resistŒncia a<br />
seco<br />
Aumento na reten ªo de pigmentos no papel<br />
Bu krn ss qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
TIPOS DE AUXILIARES DE DRENAGEM RETEN˙ˆO<br />
Produto Base Alumina<br />
Org nicos Naturais<br />
Sulfato de alum nio<br />
Aluminato de s dio<br />
Cloreto de polialum nio<br />
Amidos<br />
Gomas<br />
Colas<br />
Modifica ıes dos org nicos naturais<br />
Amidos cati nicos<br />
Amidos ani nicos<br />
Pol meros org nicos sintØticos<br />
Ani nico<br />
Cati nico<br />
Nªo f nico<br />
Anf tero<br />
Um pol mero usado para um n vel de reten ªo Æuase sempre afetarÆ a drenagem<br />
num n vel muito mais alto<br />
AUXILIARES DE RETEN ˆO DRENAGEM POLIM RICOS<br />
Caracter sticas Importantes<br />
Peso molecular<br />
Carga Ani nica Nªo f nica ou Cati nica<br />
Densi<strong>da</strong>de de carga<br />
Estrutura de cadeia<br />
Bu kmÆn Sq Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
TIPOS DE AUXILIARE DE RET N˙ˆO DRENAGEM<br />
Poliacrilami<strong>da</strong>s<br />
Poliami<strong>da</strong>s<br />
Poliaininas<br />
xido de polietileno<br />
Gomas can nicas de guar<br />
Amidos can nicos mais amplamente usados<br />
PESOS MOLECULARES DOS AUXILIARES DE RETEN˙ˆO DRENAGEM<br />
POLIM RICOS<br />
Distribui ªo dos pesos moleculares<br />
MØdia de pesos moleculares 50 000 10 000<br />
Peso molecular baixo Menos de 100 000<br />
Peso molecular mØdio 100 000 1000 000<br />
Peso molecular alto Maior que1000 000<br />
ARA T R˝ TI AS DE AR A DO A XILIARES DE RETEN˙ˆO<br />
DRENAGEM<br />
DENSIDADE DE CARGA<br />
Tipo Carga<br />
Can nico<br />
Ani nico<br />
Anf tero<br />
nªo f nico<br />
Baixa densi<strong>da</strong>de de Carga<br />
MØdia densi<strong>da</strong>de de Carga<br />
Alta densi<strong>da</strong>de de Carga<br />
e<br />
Menos que 10<br />
0 40<br />
Maior que 40<br />
Bu kmÆn ss Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
AUXILIARES DE RETEN˙ˆO ANI NICOS<br />
Trabalha formando pontes de liga ªo<br />
Precisa de material cati nico para agir como coagulante<br />
Sulfato de alum nio<br />
Solu ıes<br />
cati nicas<br />
BL 534 BL 535 BL 536<br />
Bubond 65<br />
Amidos ou gomas cati nicas<br />
Bu kman 56 qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
˙MULSˆO DE POL˝MEROS<br />
Agua em leo WO Emulsªo usualmente a 25 50 de s lidos<br />
Dilui ªo<br />
em duas fases<br />
Quebra <strong>da</strong> emulsªo a 05 15 de s lidos ou tal qual<br />
Dilua a concentra ªo deseja<strong>da</strong> usualmente 01 ou menos<br />
PONTOS DE ADIRˆO DO POLfMERO<br />
MÆquinas Fourdrinier<br />
Suc ªo <strong>da</strong> bomba de mistura<br />
O Regulado <strong>da</strong> consistŒncia <strong>da</strong> caixa de ve<strong>da</strong> ªo ou <strong>da</strong> caixa de massa trata<strong>da</strong><br />
O Tanque de mistura mix box<br />
O Tanque <strong>da</strong> mÆquina<br />
Caixa de entra<strong>da</strong><br />
Po o<br />
<strong>da</strong> tela<br />
Entra<strong>da</strong> do Selectifier quando p<br />
Descarga do Selectifier<br />
Mani fold<br />
Pontos de adi ªo t picos<br />
O Pontos de adi ªo na alta consistŒncia<br />
Bu krnCtn 57 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PONTOS DE ADI˙ˆO DO POL˝MERO<br />
MÆquinas de Fonna Redon<strong>da</strong><br />
O Tanque <strong>da</strong> mÆquina<br />
O Caixa de entra<strong>da</strong><br />
O Regulador de consistŒncia<br />
Tanque<br />
O Tanque<br />
Ap s<br />
de mistura<br />
Stock flutue calha <strong>da</strong> massa<br />
de massa<br />
Antes do selectifie<br />
o selectifier<br />
Descarga<br />
Caixa de dilui ªo<br />
dos centriclcaners<br />
Antes <strong>da</strong> bomba de mistura<br />
Ap s a bomba de mistura<br />
Tinas<br />
Aceite depuradores<br />
Transbordo <strong>da</strong> caixa de entra<strong>da</strong><br />
Ponto de adi ªo t pica<br />
O Ponto de adi ªo em alta consistŒncia<br />
Bu kmn sg Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
VANTAGENS DA ADI˙ˆO EM ALTA CONSIST˚NCIA<br />
Uma maior concentra ªo de aditivos se torna dispon vel para rea ªo<br />
DÆ se um tempo maior de residŒncia com melhor e rea ªo dispersªo do floco<br />
DOA N T˝PICAS<br />
Clarifica ªo <strong>da</strong> Ægua<br />
Dosagem<br />
1 para 10 ppm de pol mero<br />
Reten ªo <strong>da</strong> mÆquina 05 a25Ib ton de fibra seca exceto para<br />
produtos s lidos<br />
Drenagem <strong>da</strong> mÆquina<br />
05 a 5lb ton de fibra seca<br />
Desaguamento <strong>da</strong> lama 5 a 50 pol mero ppm<br />
Clarifica ªo de efluentes 1 a 25 ppm de pol mero<br />
Clarilca ªo do licor branco e verde 05 a 10 ppm de pol mero<br />
Bu kmºn Sq Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
TESTES LABORATORIAIS PARA OS<br />
AUXILIARES DE DRENAGEM E RETENCˆO<br />
Medi ªo <strong>da</strong> flocula ªo via Jnr Test<br />
Teste de freeness Shoppler Reigler ou Canadian Stan<strong>da</strong>rd<br />
Drenagem por volume de transbordo<br />
Formadora de Folha<br />
Reten ªo por peso <strong>da</strong> cama<strong>da</strong><br />
S lidos suspensos do transbordo<br />
Taxa de drenagem<br />
Reten ªo de uma passagem one pass<br />
Carga<br />
Teste rÆpido de reten ªo estÆtico<br />
BYlli Y TCSi<br />
Peso <strong>da</strong> cama<strong>da</strong><br />
Turbidez do drenado<br />
7n UCICfTI<br />
p qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
POL˝MERO O OUE FAZER QUE NˆO FAZER<br />
ADVERT˚NCIAS<br />
Sempre adicionar pol meros concentrados Ægua<br />
Usar a Ægua <strong>da</strong> fÆbrica para testes de pol mero<br />
Pol meros ani nicos reagem com Ægua dura<br />
Nªo adicionar Ægua a um pol mero concentrado<br />
Nªo usar Ægua <strong>da</strong> mangueira para limpar o pol mero derramado<br />
Capte derrames do pol mero com um material absorvente ou raspe o pol mero<br />
longe de superf cies com papel<br />
Preparar 01 de solu ıes com 12 24 horas de antecedŒncia para uma<br />
avalia ªo<br />
Nªo fa a solu ıes mais fortes que 1<br />
Diluir 1 de solu ıes <strong>da</strong> emulsªo de pol meros a01 antes de usar<br />
Coletar amostras de pol mero fresco a ca<strong>da</strong> seis meses<br />
Nªo armazenar amostras de pol mero ou solu ıes de trabalho em condi ıes<br />
extremamente quentes ou frias<br />
Come ar um teste do auxiliar de reten ªo em massas com altos teores de carga<br />
resultarÆ em press pickireg gerando p na primeira sessªo de secagem e<br />
gru<strong>da</strong>ndo nos rolos revestidos de borracha<br />
Buckrngn Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DO WHITE PITCH<br />
Como as part culas de white pitch dispersa<strong>da</strong>s mecanicamente se movem do<br />
repolpeador para a caixa de enU a<strong>da</strong> ocorrem aglomera ªo de part culas<br />
Rastreando white prtch na produ ªo de papel com o microsc pio e o<br />
hemacit metro se obscrvari que as part culas se tornam maiores em volume e<br />
menores em nœmero<br />
Muita aten ªo para o controle de white pitch nos engrossadores de refugo tanques<br />
de mistura tanques <strong>da</strong> mÆquina ou para uma falha <strong>da</strong> caixa de entra<strong>da</strong><br />
Os fixadores de white pitch nªo impedirªo a drenagem <strong>da</strong> massa atravØs do tubo<br />
de drenagem<br />
A reten ªo e fixa ªo de white pitch podem ser medi<strong>da</strong>s com o tubo de drenagem e<br />
o NK Pitch Test<br />
CONTROLE DE WHITF PITCH COM POL˝MEROS<br />
O wcite pitc pode vir de libras secundÆrias de aparas com coating ou de aparas<br />
retorno <strong>da</strong> pr pria fÆbrica<br />
Algumas fÆbricas que fazem retorno de coating jogam grande quanti<strong>da</strong>de de<br />
coating dentro do sistema de refugo<br />
O controle de white pitch deve come ar no polpeamento de refugo de coating<br />
dessa maneira<br />
1 Adicione um dispersante no repolpeamento por exemplo Busperse 59L0 para<br />
uma taxa a n vel de 500gton a I kg ton<br />
2 Trate o refugo com coating dispersado que vem de fora do polpeamento com<br />
um fixador por exemplo Bubond 60 65 ou Bufloc 5031 Outros pol meros<br />
cati nicos solœveis em Ægua de baixo peso molecular tambØm poderªo ser usados<br />
O tratamento precoce com fixadores Ø essencial para o sucesso do programa<br />
BuckmÆn 62 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
COLAGEM INTERNA<br />
As f bras sªo hidrof licas<br />
Para impressªo offset as fibras devem ser hidirof bicas<br />
Para empacotamento de l quidos as fibras devem ser hidrof bicas<br />
Colagem e resistŒncia a œmido NˆO sªo a mesma coisa<br />
Colagem e absorvŒncia ESTˆO associa<strong>da</strong>s<br />
Colagem e resistŒncia a seco NˆO sªo a mesma coisa<br />
TERMOS DA COLAGEM<br />
Auto colagem<br />
Colagem natural<br />
Reversªo <strong>da</strong> cola<br />
COBB gs Ægua m<br />
HST Teste de cola HØrcules<br />
Colagem fraca<br />
Colagem forte<br />
Estalido<br />
MarcadÆgua<br />
BuekmÆn 63 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
COLAGEM INTERNA E COLAGEM SUPERFICIAL<br />
O teste COBB mede o peso <strong>da</strong> Ægua absorvi<strong>da</strong> pelo papel ou cartªo<br />
Isto Ø importante na impressªo offset porque a imagem e verso de ca<strong>da</strong> esta ªo de<br />
impressªo Ø separa<strong>da</strong> pela Ægua<br />
O HST Teste de cola HØrcules mede a taxa na qual um l quido ou l quido<br />
acidificado penetrarÆ numa amostra de papel O tempo Ø medido em segundos e ele<br />
independe do julgamento do operador<br />
Este teste foi desenvolvido para cartªo de alimenta ªo e papØis para embalagem<br />
de alimentos que estªo em contato direto com sucos e produtos diÆrios<br />
Testes de colagem de menos de 30 segundos nªo sªo significativos<br />
PAP IS ONDE A COLAGEM NATURAL BOA<br />
Cartªo para revestimento linerboard<br />
Jornal<br />
CatÆlogo<br />
Papel para livro<br />
PAP IS ONDE A COLAGEM NATURAL OU AUTO COLAGEM RUIM<br />
Papel Miolo<br />
Papel higiºnico<br />
Papel toalha<br />
PapØis de filtro<br />
Bu kmºn q Qu mica<br />
<strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PAP ISNˆO COLADOS<br />
Papel higiŒnico<br />
Papel toalha<br />
Papel Miolo<br />
Glassine<br />
Jornal<br />
Filtros de cafØ<br />
PapØis<br />
de filtro de laborat rio<br />
PAP IS COM COLAGEM<br />
Moe<strong>da</strong><br />
Cartªo para revestimento lincrboard<br />
Saco para supermercado<br />
Offset<br />
Papel de c pia<br />
Base para Coating<br />
Linha gessa<strong>da</strong><br />
Papel para r tulo<br />
Embalagem de alimento<br />
Classificador<br />
Papel para computador<br />
Envelope<br />
Bu kmÆn 65 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
COLA EM INTERNA P RFI IA<br />
Quando a colagem interna Ø fraca a colagem superficial aumenta causando<br />
umi<strong>da</strong>de na folha wet shect<br />
Quando o uso de colagem interna Ø alto a <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> pode estar mais suja e<br />
pickup <strong>da</strong> colagem superficial serÆ baixa resultando em caracter sticas<br />
superficiais ruins<br />
FÆbricas que nªo conseguem tolerar o sulfato de alum nio na <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> por<br />
problemas de resistŒncia a seco baixa quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s fibras secundÆrias ou <strong>parte</strong>s<br />
œmi<strong>da</strong>s aptroxima<strong>da</strong>mente neutras moverªo a colagem do sulfato cola size pres<br />
FÆbricas que tŒm altos n veis de refugos com coating fibras destinta<strong>da</strong>s<br />
ou altos<br />
n veis de lixo ani nico moverªo a colagem alcalina para o sistema de colagem<br />
superficial O HST irÆ de 100 segwldos a 1400 segundos e o Cobb cairÆ de 100<br />
para 30 40gm3 Estes sªo mØtodos prÆticos de realizar a colagem e simplificar a <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong><br />
Escala de pH n caixa de entra<strong>da</strong> de vÆrios agentes de colagem interna<br />
pH <strong>da</strong> MÆquina<br />
4 5 6 7 8 9<br />
Cola dc Brcu cmsabao<br />
Cola dc Brcu aoi0nica dispersa<br />
Cola de Brcu catibnica dispersa<br />
Cola de d mcro Alkylketene AKD<br />
Cola de dimcro Alkylkclcnc catidnica<br />
Alkcnyl succin c anhydride ASA<br />
colagem Æci<strong>da</strong> colagem aprox neutra colagem alcalina<br />
˙itldit U˙<br />
Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
COLA DE BREU<br />
Acidifica<strong>da</strong><br />
Emulsifica<strong>da</strong><br />
Fortifica<strong>da</strong><br />
Saponifica<strong>da</strong><br />
Ani nica<br />
A colagem de breu de sulfato de alum nio Ø uma rea ªo de precipita ªo<br />
O resinato de alum nio precipitado interfere com a liga ªo de hidrogŒnio<br />
O resinato de alum nio precipitado Ø plastificado e curado na se ªo de secagem<br />
´MBAR<br />
O mbar Ø uma pedrasemi preciosa<br />
O mbar Ø uma resina de pinho fossiliza<strong>da</strong><br />
Colas emulsifica<strong>da</strong>s sªo estabiliza<strong>da</strong>s com prote nas e surfactantes Colas<br />
emulsit ca<strong>da</strong>s tornam sc ruim contamina<strong>da</strong>s com bactØrias<br />
Bu kman Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
1 L<br />
ti<br />
PAPEL DO SULFATO DE ALUM˝NIO NA PRODU˙ˆO DE PAPEL<br />
O sulfato de alum nio na produ ªo de papel Ø A12 SO4 3 14 H2O<br />
Forma secamuito pouco vendi<strong>da</strong><br />
qui<strong>da</strong> 50<br />
Ele retØm a cola de breu no papel e forma o rosinato de alum nio que Ø<br />
repelente Æ Ægua<br />
Proporciona melhor drenagem resistŒncia <strong>da</strong> folha Æ umi<strong>da</strong>de e secagem mais<br />
fÆcil em algw s casos<br />
MantØm o pH baixo necessÆrio para a cura <strong>da</strong> melamina e <strong>da</strong>s resinas RU de<br />
urØia<br />
essencial para o desempenho <strong>da</strong> resina acrilami<strong>da</strong> ani nica de resistŒncia a<br />
seco<br />
necessÆrio para permitir a drenagem aumenta<strong>da</strong> dos pol meros ani nicos de<br />
acrilami<strong>da</strong> de alto peso molecular<br />
Aumenta a reten ªo de pigmentos no papel<br />
POLICLORETO DE ALUM˝NIO PA E O SULFATO DE ALUM˝NIO<br />
Uma fÆbrica mu<strong>da</strong>rÆ do sulfato de alum nio para PAC porque<br />
O PAC Ø novo e as novi<strong>da</strong>des devem ser tenta<strong>da</strong>s<br />
Ouso de PAC elimina o on de SO4 nos efluentes<br />
Entretanto<br />
PAC introduz cloretos no processo de produ ªo de papel<br />
Cloretos sªo corrosivos<br />
Tanto o PAC quanto o sulfato de alum nio sªo insolœveis num pH neutro ou<br />
aproxima<strong>da</strong>mente neutro<br />
PAC nªo Ø melhor que o sulfato de alum nio<br />
Bu krnan g<br />
qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONTROLE DE H NOS SISTEMAS DE COLAGEM<br />
FÆcil de controlar<br />
pH 3845 Sistemas tamponados com sulfato de alum nio<br />
pH 75 85 Sistemas tamponados com bicarbonato de s dio ou carbonato<br />
Dif cil de controlar<br />
de cÆlcio<br />
pH 5 7 Sistemas com pouco sulfato de alum nio e Ælcalis pouco<br />
ou nªo tamponados<br />
Por que o aluminato de s dio ou a so<strong>da</strong> cÆustica Ø adicionado a um Sistema de<br />
Colagem Sulfato Cola<br />
O aumento no uso de sulfato de alum nio faz decrescer o pH e aumentar a acidez<br />
total<br />
Para evitar o aumento <strong>da</strong> acidez e a diminui ªo do pH o aluminato de s dio ou<br />
so<strong>da</strong> Ø adicionado de forma que a concentra ªo de on de alum nio pode ser<br />
aumenta<strong>da</strong><br />
Aumentar a concentra ªo de on de alum nio dentro de uma estreita taxa de pH<br />
melhora a colagem<br />
Quando se avaliar qualquer aditivo <strong>da</strong> <strong>parte</strong> œmi<strong>da</strong> deve ser determinado 0<br />
impacto que o aditivo pode ter na colagem interna<br />
Pol meros cati nicos de baixo peso molecular aumentam a quanti<strong>da</strong>de de massa<br />
cola<strong>da</strong> combreu sulfato dc alumœlio<br />
A colagem Ø melhora<strong>da</strong> o mullen aumenta o scott bond aumenta a reten ªo Ø<br />
melhora<strong>da</strong> o uso de cola Ø reduzido<br />
Buekman 69 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
CONVERTENDO PARA UM PAPEL ALCALINO<br />
Aleuns objetivos<br />
Melhoria <strong>da</strong> resistŒncia<br />
Uso do carbonato de cÆlcio<br />
Reduzir a energia<br />
do reiinador<br />
Reduzir os custos dos efluentes<br />
Melhorar o runnability<br />
Melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de do papel<br />
Reduzir a corrosªo<br />
Folha mais folha permanente<br />
CONVERTENDO PARA UM PAPEL ALCALINO<br />
Outras considera ıes<br />
A competi ªo<br />
As livrarias pedem isto<br />
estÆ fazendo isto<br />
A suposi ªo incorreta de que o produto final serÆ mais caro<br />
O mercado nªo pede um papel mais forte portanto aumentar a alimenta ªo de<br />
CaC03 e diminuir a fibra Ø uma redu ªo nos custos <strong>da</strong> fibra<br />
Esta redu ªo Ø poss vel porque fibras num pH neutro ou alcalino sªo mais fortes e<br />
podem formar muito mais liga ıes de hidrogŒnio<br />
A redu ªo somente Ø poss vel com altos custos <strong>da</strong> celulose<br />
Bu kmn p Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PAPEL ALCALINO<br />
O pol mero conduz a produ ªo de papel<br />
Requer wn tampªo<br />
de carbonato<br />
Caulim ou carbonato de cÆlcio podem ser usados para alimentar a carga<br />
Efetivo com fibras branquea<strong>da</strong>s<br />
Efetivo coro fibras secundÆrias limpas<br />
Requer um ca ador<br />
PRODU˙ˆO DE PAPEL<br />
qu mica<br />
Formalde do de urØia<br />
de lixo<br />
reativa <strong>da</strong> celulose<br />
Formalde do de melanima<br />
Kymene Amino Poliami<strong>da</strong> Epicloridrina<br />
Cola ASA<br />
Cola AKD<br />
Qu mica <strong>da</strong> nrecipita ªo<br />
Sulfato de acola wn nio de breu<br />
Qu mica <strong>da</strong> absor ªo<br />
Corantes diretos<br />
Corantes bÆsicos<br />
Corantes diretos cati nicos<br />
Neutralizadores de Carea<br />
Buf7oc 5551 5554<br />
Bufloc 535<br />
Bubond 60<br />
Bubond 65<br />
Bu kmun i Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
PAPEL DO CaCO NO PAPEL ALCALINO<br />
Conforme a i<strong>da</strong>de <strong>da</strong> fibra elas produzem Æcido que enfraquecem<br />
envelheci<strong>da</strong>s<br />
as fibras<br />
O CaCO3 atua como uin tampªo ou neutralizador para estes Æcidos prevenindo a<br />
per<strong>da</strong><br />
<strong>da</strong> resistŒncia a seco<br />
CARBONATO DE C`LCIO<br />
`rea super<br />
Tamanho <strong>da</strong><br />
Tiuo ficial i part cula ul Forma<br />
Ground 28 3 Arredon<strong>da</strong><strong>da</strong><br />
Fine Ground 50 18 Arredon<strong>da</strong><strong>da</strong><br />
Extra 110 065 Arredon<strong>da</strong><strong>da</strong><br />
Fino Ulh a<br />
Precipitado 5 7 3 05 EsfØrica<br />
Alvura 91 97<br />
Romboedro<br />
Escalenoedro<br />
Scalenohedral<br />
93 9<br />
95<br />
95<br />
85 10<br />
11 12<br />
Bu kmnn 72 Qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>
REFLECT´NCIA ESPECTRAL DE PIGMENTOS E CARGAS<br />
OUANDO BRANOUEADORES PTICOS<br />
Percentagem de Percentagem de<br />
Piemento 53 0 NM Reflect ncia Reflect ncia<br />
CaC03 90 93<br />
Caulim 50 80<br />
Anatase TiOz 10 90<br />
Rutila TiOz<br />
CARBONATO DE C`LCIO<br />
5 95<br />
Ground Precipitado<br />
Fosfato ppm como PO4 1450 1150<br />
Sulfato como SO4 14 15<br />
Zinco ppm como Zn 50 50<br />
BÆrio ppm como Ba 20 20<br />
Ferro ppin como Fe 600 500<br />
Sil cio ppm como Si02 9900 3600<br />
ManganŒs ppm como Mn 50 50<br />
Alum nio ppm como AI 600 500<br />
S dio ppm como Na 280 560<br />
Cobre ppm como Cu 20 20<br />
PotÆssio ppm como K 50 60<br />
Tit nio ppm como Ti 50 50<br />
MagnØsio ppm como Mg 2600 2850<br />
Bu kmºn 73 qu mica <strong>da</strong> Parte mi<strong>da</strong>