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Patologia - FONTE MEDICINA DIAGNÓSTICA

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<strong>Patologia</strong><br />

Pathos = sofrimento, doença.<br />

Especialidade médica que<br />

estuda as causas (etiologia),<br />

mecanismos de<br />

desenvolvimento (patogênese),<br />

alterações morfológicas nas<br />

células e órgãos e explica os<br />

sinais e sitomas das doenças.<br />

Microscópios óptico (séc. XVIII) e eletrônico (séc. XXI).<br />

Conhecendo a Anatomia Patológica - Prof. Andréa Rodrigues Cordovil Pires - Fonte Medicina Diagnóstica


<strong>Patologia</strong> - Histórico<br />

Giovanni Battista Morgagni<br />

Precursor da Anatomia<br />

Orgânica.<br />

Seu livro De sedibus et causis<br />

morborum per anatomen<br />

indagatis (Sobre os locais e<br />

causas das doenças,<br />

investigadas pela anatomia)<br />

inclui descrição de 700 casos.<br />

Marie Francis Xavier Bichat<br />

Precursor da <strong>Patologia</strong><br />

tecidual.<br />

Fez mais de 600 necropsias e<br />

identificou 21 tecidos sem uso<br />

do microscópio.<br />

Rudolf Virchow<br />

Precursor da <strong>Patologia</strong><br />

Celular, fundador da<br />

<strong>Patologia</strong> moderna.<br />

Médico anatomopatologista,<br />

antropologista, sanitarista e<br />

político liberal.<br />

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<strong>Patologia</strong> - Histórico<br />

Aulus Cornelius Celsus – Livro “De<br />

Medicina”, 30 A.C.<br />

4 sinais cardinais da inflamação:<br />

• rubor, tumor, calor e dor<br />

Rudolph Virchow, 1793<br />

5o. sinal: perda de função<br />

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<strong>Patologia</strong> Cirúrgica<br />

Estudo anatomopatológico de órgãos ou suas partes retirados<br />

cirurgicamente (biópsias ou peças cirúrgicas). Tem como objetivo<br />

principal fornecer o diagnóstico da lesão, orientando o tratamento e o<br />

prognóstico do paciente. Existem duas modalidades principais:<br />

O exame anatomopatológico mais freqüente é a histopatologia com<br />

inclusão em parafina de pequenos fragmentos para confecção de um<br />

preparado histológico padrão, corado pela hematoxilina-eosina. O exame<br />

histopatológico é precedido da realização de um procedimento cirúrgico,<br />

quer pode ser uma biópsia incisional, biópsia excisional e a retirada<br />

parcial ou total de um órgão.<br />

A biópsia por congelação é um exame realizado durante o ato<br />

cirúrgico, onde o cirurgião retira um pequeno fragmento de tecido que<br />

deverá ser analisado e diagnosticado pelo patologista em poucos<br />

minutos. Pode ser utilizado para se determinar a natureza de uma lesão -<br />

tumor benigno, maligno ou processo inflamatório, ou para se definir se a<br />

margem cirúrgica está livre da lesão. O resultado da biópsia de<br />

congelação vai determinar a conduta a ser seguida pelo cirurgião.<br />

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<strong>Patologia</strong> Cirúrgica - Parafina<br />

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina<br />

coloração desparafinização microtomia bloco<br />

lâminas microscopia laudo histopatológico<br />

Exame anatomopatológico<br />

é ATO<br />

MÉDICO!<br />

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<strong>Patologia</strong> Cirúrgica - Congelação<br />

cirurgia congelamento microtomia - criostato<br />

informação<br />

que vai definir<br />

a conduta<br />

cirúrgica<br />

laudo (5 a 10 min.) microscopia lâminas coradas<br />

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<strong>Patologia</strong> Cirúrgica - Técnicas<br />

Punção<br />

aspirativa<br />

por agulha<br />

fina -<br />

PAAF<br />

Biópsia<br />

incisional<br />

Biópsia<br />

por<br />

agulha<br />

grossa<br />

Biópsia<br />

excisional<br />

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<strong>Patologia</strong> Cirúrgica - Fixação<br />

Fixação: solução de FORMOL a 10%<br />

Utilizar a solução de formol (formalina) na proporção de 10 vezes o<br />

volume da peça retirada, por 6 a 48 horas, temperatura ambiente<br />

Solução de formol tamponado a 10%<br />

Formaldeído p.a. (40%) - 100 ml<br />

Fosfato de sódio monobásico monohidratado p.a. - 4,0 g<br />

Fosfato de sódio dibásico anidro p.a. - 6,0g<br />

Água destilada - 900 ml<br />

Solução de formol salina a 10%<br />

Formaldeído p.a. (40%) - 100 ml<br />

Solução fisiológica 0,9% (solução salina, soro fisiológico) - 900 ml<br />

Fixação inadequada = autólise (decomposição) = dificuldade, erro ou<br />

impossibilidade diagnóstica<br />

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Necropsia<br />

A necropsia (necros= morto + scopion= observar) ou autopsia (auto=<br />

si próprio) é um procedimento médico praticado desde antes de Cristo e<br />

que visa analisar as alterações orgânicas após a morte.<br />

Pode ser subdividida em três tipos: a necropsia médico-legal ou<br />

forense, destinada a identificar o processo da morte em casos de<br />

violência ou duvidosos; a verificação de óbito, realizada em casos de<br />

morte não violenta de pessoas sem acompanhamento médico e a<br />

necropsia hospitalar, realizada por anatomopatologistas, em pacientes<br />

internados falecidos em decorrência de doenças.<br />

Trabalho árduo, nem sempre bem interpretado e aceito pela<br />

comunidade, a necropsia deve ser realizada com a consciência de sua<br />

importância no aprimoramento da Medicina e como instrumento de<br />

controle do seu próprio exercício.<br />

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Necropsia<br />

A necropsia não serve apenas para identificar a causa do óbito, como<br />

muitos pensam, ela tem diversas outras funções:<br />

Controle de qualidade do diagnóstico e do tratamento, através do<br />

conhecimento, por parte da equipe que atendeu o paciente, dos achados da<br />

necropsia, visando identificar possíveis falhas e suas causas, buscando sua<br />

correção, para que não se repitam em outro paciente.<br />

Fonte de informação para a Secretaria de Saúde, permitindo a feitura de<br />

estatísticas precisas sobre as doenças mais freqüentes, o que influi na<br />

política de saúde do Estado e do Município.<br />

Material para ensino dos médicos residentes, alunos e professores. A<br />

correlação clínico-patológica realizada durante todas as etapas da necropsia<br />

é um excelente exercício, constituindo a maior fonte de ensinamento em<br />

<strong>Patologia</strong>.<br />

Material para pesquisa científica.<br />

Reconhecimento de novas doenças e de novos padrões de lesão.<br />

Reconhecimento do efeito do tratamento na evolução da doença.<br />

Esclarecimento de casos sem diagnóstico clínico firmado ou naqueles em<br />

que a morte do paciente foi inesperada.<br />

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Necropsia<br />

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Necropsia<br />

Lesson in anatomy<br />

1493, Itália<br />

Mondino dei Luzzi<br />

The reward of cruelty<br />

1751, Inglaterra<br />

William Hogarth<br />

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Necropsia<br />

Arquivo X - O Filme<br />

1999, EUA<br />

Silent Witness - seriado da TV<br />

inglesa sobre uma médica<br />

patologista forense (legista). 1996-<br />

1999, Inglaterra.<br />

Autopsia do caso Roswell<br />

~1960, EUA<br />

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Necropsia<br />

http://www.hbo.com/autopsy/<br />

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Citopatologia<br />

Método de exame do material obtido por uma das seguintes formas:<br />

coleta de secreções contendo células naturalmente exfoliadas com swabs<br />

raspagem ou escoriação de superfícies utilizando-se espátulas ou escovas<br />

lavagem e coleta de líquido<br />

aspiração por agulha em cavidades naturais ou neoformadas<br />

aspiração, por agulha fina, em cavidades neoformadas ou órgãos sólidos<br />

(punção apirativa por agulha fina - PAAF ou "fine needle aspiration - FNA")<br />

líquidos eliminados naturalmente, como a urina<br />

"imprint" (técnica onde se "carimba" uma lâmina com o fragmento retirado<br />

para estudo<br />

"squash" (técnica onde se "esmigalha" um minúsculo fragmento de tecido<br />

entre duas lâminas<br />

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Citopatologia<br />

O material coletado pode ser diretamente estendido em lâminas<br />

imediatamente após a colheita (esfregaço) ou centrifugado (no caso de<br />

líquidos).<br />

Para exames colpocitológicos e a grande maioria dos outros materiais,<br />

após a colocação do material na lâmina, deve-se proceder à fixação<br />

imediata em álcool por um tempo mínimo de 30 minutos, após o qual as<br />

lâminas serão submetidas ao processo de coloração.<br />

A coloração de rotina costuma ser a de Papanicolaou. Esta coloração<br />

produz três cores básicas - azul (núcleos), verde (citoplasma) e vermelho<br />

(citoplasma) Após a coloração as lâminas são montadas com bálsamo e<br />

cobertas por lamínulas.<br />

O dessecamento do material pode produzir artefatos que podem<br />

impossibilitar o diagnóstico ou induzir ao erro .<br />

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Citopatologia<br />

Atualmente vem crescendo a utilização de fixadores citológicos em<br />

spray. Esse método, além de permitir uma boa fixação, evita problemas<br />

com o vazamento de álcool dos frascos durante o transporte do material<br />

até o laboratório.<br />

Em alguns casos específicos (rotina local e casos hematológicos) as<br />

lâminas também são coradas pelo Giemsa. Nesses casos as lâminas<br />

devem seguir secas ao ar para o laboratório, onde serão coradas.<br />

A próxima etapa é a observação da lâmina no microscópio e<br />

elaboração do laudo citopatológico pelo anatomopatologista.<br />

O exame citopatológico, como qualquer procedimento<br />

anatomopatológico, é um ato médico, devendo ser realizado e assinado<br />

por médico anatomopatologista.<br />

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Citopatologia<br />

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Citopatologia<br />

Dr. Georgios Papanikolaou, (1883-1962), médico grego, precursor da<br />

Citopatologia e inventor da técinica do exame colpocitológico<br />

(também chamado de exame preventivo ou papanicolau ou citologia<br />

oncótica), em 1928, porém seu primeiro artigo com uma grande série<br />

de casos foi publicado em 1943. O exame é simples, prático e<br />

barato, podendo ser utilizado como triagem populacional para<br />

identificar mulheres com lesões pré-cancerosas (lesão<br />

intraepiteliais escamosas – SIL ou displasias ou neoplasias<br />

intraepiteliais cervicais - NIC) ou câncer de colo uterino já instalado.<br />

Técnica do exame colpocitológico moderna. Câncer de colo uterino.<br />

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Citopatologia<br />

Coleta do material (esfregaço) envio ao laboratório processamento<br />

Avaliação de critérios<br />

morfológicos e clínicos para<br />

elaboração de laudo<br />

Médico anatomopatologista<br />

Exame<br />

anatomopatológico é<br />

ATO MÉDICO!<br />

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Citopatologia<br />

Fotomicrografia do exame<br />

citopatológico do líquido de<br />

derrame pleural, com o<br />

diagnóstico de carcinoma de<br />

pequenas células de pulmão<br />

(“oat cell carcinoma”)<br />

Derrame pleural de origem<br />

indeterminada, coleta de<br />

líquido de derrame pleural para<br />

exame citopatológico<br />

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<strong>Patologia</strong> Moderna<br />

Imuno-histoquímica<br />

Hibridização “in situ” e captura híbrida<br />

Citogenética<br />

Reação em cadeia da polimerase (PCR)<br />

Citometria de fluxo<br />

Microarray<br />

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Imuno-histoquímica<br />

As técnicas de imuno-histoquímica (IHQ) detectam<br />

moléculas (antígenos) teciduais, sendo de grande valor nos<br />

diagnósticos anatomopatológicos e na investigação<br />

científica.<br />

O mecanismo básico é o reconhecimento do antígeno por<br />

um anticorpo (Ac primário) associado a diversos tipos de<br />

processos de visualização.<br />

Atualmente há disponibilidade de grande número de<br />

anticorpos para uso em tecidos fixados em formol e<br />

incluídos em blocos parafina, permitindo o estudo de blocos<br />

arquivados por longos períodos.<br />

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Imuno-histoquímica<br />

Técnica básica da imuno-histoquímica<br />

Receptor de estrogênio Oncoproteína c-erbB-2 Actina sarcomérica<br />

marcação nuclear marcação de membrana marcação citoplasmática<br />

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Imuno-histoquímica<br />

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<strong>Patologia</strong> Molecular<br />

Hibridização “in situ” e captura híbrida<br />

A hibridização é uma técnica baseada na detecção de pequenos<br />

segmentos de DNA ou RNA a partir de "sondas" específicas.<br />

As sondas são seqüências de nucleotídeos complementares<br />

desenvolvidas a partir de segmentos conhecidos do DNA ou RNA<br />

que se deseja identificar.<br />

Para permitir a detecção/visualização da reação entre as moléculas<br />

de DNA ou RNA em estudo e as sondas, estas podem ser associadas<br />

a moléculas radioativas, fluorescentes ou biotiniladas.<br />

Muito utilizada para detecção de vírus, particularmente, o<br />

Papilomavírus humano (HPV)<br />

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<strong>Patologia</strong> Molecular<br />

Cariótipo de um<br />

paciente com linfoma<br />

de Burkitt<br />

46, XY, t(8; 14)<br />

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<strong>Patologia</strong> Molecular<br />

Citometria de fluxo<br />

Imunofenotipagem de<br />

neoplasias, princ. leucemias<br />

e linfomas<br />

Expressão de moléculas da<br />

superfície celular<br />

Análise do ciclo celular,<br />

apoptose etc<br />

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<strong>Patologia</strong> Molecular<br />

Reação em cadeia da<br />

polimerase – PCR<br />

Teste de paternidade<br />

Diagnóstico de doenças<br />

hereditárias<br />

Diagnóstico de doenças<br />

infecciosas<br />

Detecção de mutações (ex.<br />

câncer)<br />

Identificação de pessoas<br />

Paleopatologia<br />

Clonagem de genes...<br />

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<strong>Patologia</strong> Molecular<br />

DNA microarray<br />

“chip”<br />

Ex.: “Lymphochip” contém<br />

17.856 cDNA.<br />

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<strong>Patologia</strong> Cirúrgica<br />

Isolamento de células a partir de uma lâmina histológica, fornecendo<br />

material para estudos por PCR, microarray e outras técnicas avançadas.<br />

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<strong>Patologia</strong> – e o futuro?<br />

1800<br />

1665<br />

2000<br />

2005<br />

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<strong>Patologia</strong> – e o futuro?<br />

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