Fragmentos de um Fascínio - Estudo Geral - Universidade de Coimbra

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14.04.2013 Views

vo l u m e s P u b l i c a d o s n a Co l e C ç ã o Au t o r e s Gr e G o s e lA t i n o s – sé r i e en s A i o s 1. Carmen Soares, José Ribeiro Ferreira e Maria do Céu Fia‑ lho: Ética e Paideia em Plutarco (Coimbra, CECH, 2008). 2. Joaquim Pinheiro, José Ribeiro Ferreira e Rita Marnoto: Caminhos de Plutarco na Europa (Coimbra, CECH, 2008). 3. Cláudia Teixeira, Delfim F. Leão e Paulo Sérgio Ferreira: The Satyricon of Petronius: Genre, Wandering and Sty‑ le (Coimbra, CECH, 2008). 4. Teresa Carvalho, Carlos A. Martins de Jesus: Fragmentos de um Fascínio. Sete ensaios sobre a poesia de José Jorge Letria (Coimbra, CECH, 2009).

Aqui se reúnem sete ensaios que têm a poesia de José Jorge Letria como objecto comum de reflexão. São exercícios de entendimento literário que procuram dar conta de um duplo fascínio: o do poeta por luminosidades várias (da luz da Antiguidade Grega àquela que a experiência fulgurante do Verbo liberta); o dos autores por uma obscuridade que desafia à leitura e interpela como interrogação. Todos eles aceitam, como premissa maior, que o poeta é um leitor de outras escritas – antigas e modernas, literárias e quotidianamente prosaicas –, um fruidor de outras artes, dando, deste modo, voz ao seu entendimento do outro, seja ele o filósofo, o actor, o pintor, o escritor ou mesmo a personagem mitológica, trágica, que são também, e sobretudo, busca de entendimento de si próprio.

Aqui se reúnem sete ensaios que têm a poesia <strong>de</strong> José Jorge<br />

Letria como objecto com<strong>um</strong> <strong>de</strong> reflexão.<br />

São exercícios <strong>de</strong> entendimento literário que procuram dar<br />

conta <strong>de</strong> <strong>um</strong> duplo fascínio: o do poeta por l<strong>um</strong>inosida<strong>de</strong>s<br />

várias (da luz da Antiguida<strong>de</strong> Grega àquela que a experiência<br />

fulgurante do Verbo liberta); o dos autores por <strong>um</strong>a obscurida<strong>de</strong><br />

que <strong>de</strong>safia à leitura e interpela como interrogação.<br />

Todos eles aceitam, como premissa maior, que o poeta é <strong>um</strong><br />

leitor <strong>de</strong> outras escritas – antigas e mo<strong>de</strong>rnas, literárias e quotidianamente<br />

prosaicas –, <strong>um</strong> fruidor <strong>de</strong> outras artes, dando,<br />

<strong>de</strong>ste modo, voz ao seu entendimento do outro, seja ele o filósofo,<br />

o actor, o pintor, o escritor ou mesmo a personagem<br />

mitológica, trágica, que são também, e sobretudo, busca <strong>de</strong><br />

entendimento <strong>de</strong> si próprio.

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