lIÇÕES ESCOLA SABATINA 2 semestre 2009 ... - sda1844.org
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2. Que desgraça sobreveio ao filho pródigo, oferecendo-lhe uma<br />
perspectiva completamente diferente de sua decisão inicial? O<br />
que nos ensinam as adversidades, sejam estas bênçãos ou<br />
maldições? Lucas 15. 14-16.<br />
“E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer<br />
necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus<br />
campos, a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos<br />
comiam, e ninguém lhe dava nada.”<br />
“Teve que confrontar a fome e se aproximou de um cidadão do<br />
lugar. Enviaram-no a fazer o trabalho mais baixo - dar de comer aos<br />
porcos. Embora para o judeu era a tarefa mais vergonhosa, ele estava<br />
igualmente disposto a fazer algo pois sua necessidade era muito<br />
grande. Miserável e dolorido se assentou nos campos para fazer este<br />
trabalho. Devido a que não estava disposto a submeter-se às<br />
restrições do lar, agora ocupava o lugar do mais baixo dos servos.<br />
Tinha abandonado o lar para obter liberdade, mas sua liberdade se<br />
transformou na mais denegrinte tarefa.” The Signs of the Times, 29 de<br />
Janeiro, 1894. (Tradução).<br />
O CAMINHO DIVINO AO ARREPENDIMENTO<br />
3. Como mudou seu modo de pensar, depois de um tempo,<br />
quando se encontrou na condição mais crítica e humilhante?<br />
Lucas 15.17-19.<br />
“E, tornando em si, disse: quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui<br />
pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e<br />
perante ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos Teus jornaleiros.”<br />
“A que se reduziu a sua orgíaca alegria? Sufocando a consciência<br />
e aturdindo os sentimentos, achava-se feliz; porém agora, sem<br />
dinheiro, com fome não saciada, com o orgulho humilhado, a<br />
natureza moral atrofiada, a vontade enfraquecida e indigna de<br />
confiança, seus sentimentos mais nobres aparentemente mortos, é o<br />
mais miserável dos mortais.” Parábolas de Jesus, p. 200.<br />
“Sofre de uma fome lacerante e não pode satisfazer sua<br />
necessidade e sob tais circunstâncias, recorda que seu pai tem<br />
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