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Tese Delson Biondo.pdf - Universidade Federal do Paraná

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a) afrouxou a pressão no braço, abran<strong>do</strong>u o sembrante e cala<strong>do</strong>s ficaram (p. 175)<br />

b) debilitou a pressão no braço, desenfureceu o sembrante e cala<strong>do</strong>s deixaram-se<br />

estar (p. 210-211)<br />

a) Ela pôs no chão os olhos e não mais os pôde levantar (p. 180)<br />

b) Ela no chão os olhos fincou e não mais os pôde levantar (p. 217)<br />

a) O himeneu fomentava-lhe a influição e a autoridade entre os seus (p. 189)<br />

b) O himeneu açulava a influição e a autoridade entre os seus (p. 227)<br />

a) os homens servem só para cortar paus, pescar e flechar português (p. 206)<br />

b) os homens servem só para torar paus, pescar e flechar português (p. 248)<br />

5.11 Substituições que ajudam a diversificar as formas de referência,<br />

evitan<strong>do</strong> a repetição fastidiosa <strong>do</strong> mesmo termo ou suprimin<strong>do</strong> rimas<br />

indesejáveis:<br />

a) em seu couce vinha obra de oitenta ou mais portugueses (p. 16)<br />

b) em seu couce vinha obra de oitenta ou mais mareantes (p. 17)<br />

a) Que o nosso homem é português – é ponto fora de desavenças. O pleito gira à<br />

volta de saber-se se é morto ou se é vivo o tal português. (p. 21)<br />

b) Que o nosso homem é português – é ponto fora de desavenças. O pleito gira à<br />

volta de saber-se se é morto ou se é vivo similhante estupor. (p. 23)<br />

a) Conquanto tão-só me provoquem coceiras os ataques <strong>do</strong> poeta (p. 34)<br />

b) Conquanto tão-só me provoquem coceiras os ataques <strong>do</strong> rapso<strong>do</strong> (p. 39)<br />

a) não valer a vida desses índios mais que duas letras <strong>do</strong> alfabeto português (p. 92)<br />

b) não valer a vida desses nus mais que duas letras <strong>do</strong> alfabeto português (p. 109)<br />

a) tira emplastro, deita emplastro, cuidan<strong>do</strong> o pulhastro de pôr conserto aos danos<br />

que causara (p. 125)<br />

b) tira emplastro, deita emplastro, cuidan<strong>do</strong> o biltre de pôr conserto aos danos que<br />

infligira (p. 150)<br />

a) À tenção de <strong>do</strong>s outros desviar o foco <strong>do</strong> leso olho (p. 126)<br />

b) À tenção de <strong>do</strong>s passantes desviar o foco <strong>do</strong> leso olho (p. 152)<br />

a) indago-te se portugueses são amigos da água (p. 166)<br />

b) indago-te se portugalenses são amigos da água (p. 200)<br />

a) como se sentirá o nosso Amaro ten<strong>do</strong> por cima o epitáfio de um português<br />

(p. 167)<br />

b) como se sentirá o nosso Amaro ten<strong>do</strong> por cima o epitáfio de um gajo (p. 202)<br />

a) Que entrou a inquietar-se: pelo que entre ela e ele já sucedera. (p. 175)<br />

b) Que entrou a inquietar-se: pelo que entre’ambos já sucedera. (p. 211)<br />

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