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Tese Delson Biondo.pdf - Universidade Federal do Paraná

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a) O saber-se tão assi deseja<strong>do</strong>, em brasas pôs-lhe o peito e tu<strong>do</strong> o mais (p. 71)<br />

b) O saber-se tão assi apeteci<strong>do</strong>, em brasas lhe pôs o peito e tu<strong>do</strong> o mais (p. 84)<br />

a) Minha guerra não é de pei<strong>do</strong>s e de vãs palavras. (p. 83)<br />

b) Minha guerra não é de pei<strong>do</strong>s e de estultas palavras. (p. 98)<br />

a) Viu-se lento desaparecer por compri<strong>do</strong> túnel (p. 85)<br />

b) Viu-se lento desaparecer por longueiro túnel (p. 101)<br />

a) E que curioso apeli<strong>do</strong> é tal, o que me acrescentais ao meu! (p. 86)<br />

b) E que bizarro apeli<strong>do</strong> é tal, o que me acrescentais ao meu! (p. 102)<br />

a) abati<strong>do</strong> e mostran<strong>do</strong> grave desventura (p. 86)<br />

b) cabiscaí<strong>do</strong> e estampan<strong>do</strong> grossa desventura (p. 102)<br />

a) Surpreendeu-se a rezar em silêncio pie<strong>do</strong>sas orações (p. 86)<br />

b) Surpreendeu-se a rezar em silêncio pias orações (p. 102)<br />

a) Sentia-se pavoroso de aspeito (p. 88)<br />

b) Sentia-se sobre-horren<strong>do</strong> de aspeito (p. 104)<br />

a) Ou foi o Calafurna a raiz desta guerra miserável? (p. 93)<br />

b) Ou foi o Calafurna a raiz da guerra nefanda? (p. 110)<br />

a) Bela de admirar-se era a expansão célere daquele vasto círculo (p. 96)<br />

b) Opulenta de admirar-se era a célere expansão <strong>do</strong> vasto círculo (p. 114)<br />

a) Isto mais amolgaria seus brios já miseravelmente tão pisa<strong>do</strong>s. (p. 123)<br />

b) Isto mais amolgaria os brios seus já miseravelmente tão calca<strong>do</strong>s. (p. 148)<br />

a) uns leves passos avisavam-no de que novos cal<strong>do</strong>s aportavam, agora<br />

encorpa<strong>do</strong>s de espécie de grude (p. 125)<br />

b) uns alígeros passos avisavam-no de que encorpa<strong>do</strong>s cal<strong>do</strong>s aportavam, agora<br />

de espécie de grude (p. 150)<br />

a) e mais até fechou o sembrante, à captura, rápida, de uma resposta (p. 132)<br />

b) e mais até fechou o sembrante, à captura, célere, de uma resposta (p. 158)<br />

a) o Rolinha desceu as vistas coberto de vexames (p. 138)<br />

b) o Rolinha desceu as vistas turba<strong>do</strong> de vexames (p. 165)<br />

a) inda mais porque um forte era, e o Torto, um fraco (p. 138)<br />

b) inda mais porque um <strong>do</strong>bra<strong>do</strong> era, e o Torto, um fraco (p. 166)<br />

a) À cola se pôs <strong>do</strong> Ribeiro; este assaz páli<strong>do</strong> a assistir àquela toda festa (p. 153)<br />

b) À cola se pôs <strong>do</strong> Ribeiro; este assaz transi<strong>do</strong> a assistir àquela toda festa (p. 184)<br />

a) O Guedes macerara-lhe o peito português. (p. 154)<br />

b) O Guedes macerara-lhe o peito portucalense. (p. 186)<br />

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