14.04.2013 Views

Rubens Pertha - Sistema de Bibliotecas da FGV

Rubens Pertha - Sistema de Bibliotecas da FGV

Rubens Pertha - Sistema de Bibliotecas da FGV

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

.'<br />

2.l0) Exerc!cios Resolvidos<br />

_- _- 1) As Autori<strong>da</strong><strong>de</strong>" Mon etárias <strong>de</strong> un <strong>da</strong>do paIs <strong>de</strong>ci<strong>de</strong>m ad<br />

qui rir para reten ção como ativo financeiro, ouro possuído por nÃo reei<br />

<strong>de</strong>ntes. Sabendo que o_ paganto é efe tuado em moe<strong>da</strong> estrangeira<br />

ae <strong>de</strong>ve contabilizar esta operaçÃo no balanço <strong>de</strong> pagamentos?<br />

2.46<br />

como<br />

soluçÃo I O registro contábil <strong>de</strong> ve reunir as duÁs operações implícitas no<br />

problema, a prime ira en volvendo a importação <strong>de</strong> ouro e o seu pagamento,<br />

• a segun<strong>da</strong> correspon<strong>de</strong>ndo a sua monetizaçÃo por parte <strong>da</strong>s Autori<strong>da</strong><strong>de</strong>s ."<br />

Monetárias . Assim, in icialmente . <strong>de</strong>bita-s e o item "Importações pelo v<br />

lor <strong>da</strong> operação em questão, creditando-se a conta "Haverea no<br />

orN o Em aeg ui<strong>da</strong>, lança-se tal valor a débito e a crédito,<br />

.<br />

Exteri-<br />

respectiv,!<br />

mente, nas contas "Ouro Mon etário" e "Contraparti<strong>da</strong> para MonetizaçÃo/<br />

Desmon etização" .<br />

2) A re lação; dí vi<strong>da</strong> lIqui<strong>da</strong>/exportaçã6 <strong>de</strong> um paI , ig ual<br />

• z o " no in stante O. A taxa <strong>de</strong> crescimento <strong>da</strong>s exportações e a taxa in<br />

ternacional <strong>de</strong> juros ae mantêm constantes em x e i, respectivamente. O<br />

paIs transfere para o exterior uma fração constante h' <strong>de</strong> suas<br />

98. Determines<br />

a) em que condições o pa ís é, no instante O, um <strong>de</strong>vedor in temedl!<br />

- . rio, em que condições um <strong>de</strong>vedor maduro?<br />

b) Supondo que , no in stante O o paIs seja um <strong>de</strong>vedor inte rmediário ,<br />

ap6s quan to tempo se transformará em <strong>de</strong> vedor maduro? Na transição <strong>de</strong> d!<br />

vedor in term ediá rio para maduro, qual a relação entre a dI vi<strong>da</strong> extern a<br />

D max e a d! vid inicia D o ? Há possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> que o <strong>de</strong>vedor in ter<br />

mediário jamais e transforme em maduro?<br />

• • __ o - ---r-- -<br />

•<br />

- . -- --<br />

do paIs estará totalmente 11<br />

c) Após quan to tempo a dIvi<strong>da</strong> exte rna ..<br />

. • qui<strong>da</strong><strong>da</strong>! Em que caso ela jamais po<strong>de</strong> ria ser paga?<br />

Solução I<br />

a) Para H > O, o paIs será caracterizado como um <strong>de</strong>vedor inte rmediár io<br />

caso o seu passivo exte rno lIquido esteja aumentando (D > O) e como<br />

•<br />

<strong>de</strong>ve dor maduro no caso oposto (D < O) ,<br />

Sabemos que l<br />

•<br />

I

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!