Rubens Pertha - Sistema de Bibliotecas da FGV
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ou seja. - 30- 50 • -80 (hiato <strong>de</strong> recursos igual a +80). A' ren<strong>da</strong> líqui-<br />
<strong>da</strong> ,nceb1<strong>da</strong> do exterior ,igual ao saldo <strong>de</strong> seryiços fatore. (-:30)<br />
mai. o <strong>de</strong> donativos (+10) era igual a -20. Tínhamos ,pois.<br />
Transferência l,!q\lid <strong>de</strong> recurso," par o exterior , -80<br />
Ren<strong>da</strong> líqui<strong>da</strong> recebi<strong>da</strong> do exterior . I -20<br />
Saldo do balanço <strong>de</strong> pagamentos em conta corrente I .100<br />
,<br />
'Em suma,o país , no período em questão, o»erou com 80 <strong>de</strong> hiato <strong>de</strong><br />
recursos, transferiu 20 <strong>de</strong> ren<strong>da</strong> líqüi<strong>da</strong> para o e'xt'erlor.registrindo<br />
Um <strong>de</strong>fici t em transaç5es correntes do balanço <strong>de</strong> pqamentos igual<br />
a 100.<br />
'·Um saldo positivo no balanço <strong>de</strong> pagamentos em conta corrente<br />
.... significa que o país efetivamente exporta capitais para o exterior.<br />
,Um saldo negàtivo,que o país importa capItais. em montante igual ao<br />
<strong>de</strong>flcit em transaç5ea oorrentes. Que a exportação ou a importação<br />
-<br />
<strong>de</strong> capitais é exatamente - igual ao superavit ou o <strong>de</strong>ticit<br />
.<br />
d. transaç5es<br />
,<br />
correntesserá'rlgorosamente;<strong>de</strong>monstrado pc pr6xlmo cap!tulolo superavit<br />
--<br />
_, , ,, : _ .. ,J, . . .. . , ,<br />
... ou .c1 t em queatici representa,reapect:1 vanente, ou a parcela <strong>da</strong> poIltl!U'lÇ4 1nterna que<br />
• " _ " " ' _ . " ___ . __ _ 0 -'<br />
flnanci investimentos no exterior ou ,a parJte do investimento interno<br />
que é finan;ia<strong>da</strong> por poupanças externas. Contudo,mesmo antes <strong>de</strong> precisar<br />
os o'oncei tos <strong>de</strong> pO)lp'ança e ipvestimento, a idéia central é fácil <strong>de</strong>·<br />
captar. Tomemos o caso <strong>de</strong> um pai. <strong>de</strong>ficitário em transaçae. correntes.<br />
,<br />
0 _ 8U lanço <strong>de</strong> pagamentos fecha pela entra<strong>da</strong> <strong>de</strong> capitais,sejam eles<br />
autônomos, sejaJD ,eles compensat6rioa.' Se o país receber capl tals'au-t6no-<br />
---- - --- .. ' .<br />
..-.- _ . _<br />
mos além do seu <strong>de</strong>fici em conta corrente,e assim registrar um superavlt<br />
. . -<br />
toe.J ,no .balanço <strong>de</strong> pagaJllentos. o excesso <strong>de</strong> ingressos não, sétá efetiva-,<br />
. . , ... -<br />
ente absorvido pela economia. Ficara ,por exemplo,<strong>de</strong>positado no exterior<br />
80b a forma <strong>de</strong> reservas, adicionais, o qúe não representa uma absorção<br />
efetiva,mas uma provisão para füturas <strong>de</strong>spesas cambiais. Do mesmo modo,<br />
'-'-_<br />
. . _-,<br />
2.16<br />
se o país receber capitais autônomos aquem do seu <strong>de</strong>ficit em conta cor rente<br />
externo, terá que usar capitais previamente acumulados e não absorvidos,<br />
e que lhe permitiram somar reservas. Ou,na ausência <strong>de</strong>stas últimas,recorrer<br />
a empréstimos do 1MI ou a empréstimos forçados dos credores. sob a forma<br />
<strong>de</strong> atrasados comerciais ou <strong>de</strong> atrasados <strong>de</strong> jur