Rubens Pertha - Sistema de Bibliotecas da FGV
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'2.10<br />
presentado no balanço <strong>de</strong> pagamentos , não necessariamente representa<br />
uma medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> exatidão <strong>de</strong> suas contas. Uma regra . <strong>de</strong> bola0<br />
algumas' ".zea utiliza<strong>da</strong> sugere que o re síduo <strong>de</strong>ve ser WlIA fonte <strong>de</strong><br />
preoc-upação quando ultrapasea cinco por cento do .,total 411 soma dos<br />
ar'ditos e débitos do balanço comercial (eltbora 08 erros earn advir-; o<br />
viamente, <strong>de</strong> outras contes que não aquelas apresenta<strong>da</strong>s no<br />
<strong>de</strong> mercadorias) .<br />
"<br />
'balanço<br />
g) capitais compens,t6rios l esse item compreen<strong>de</strong> três tipos <strong>de</strong> contas"'.<br />
Em primeiro lugar , as contalÍ <strong>de</strong> caixa já <strong>de</strong>sc'ritaB anteriormente: h<br />
veres a curto prazo ,no exterior, ouro monetário, direitos especiais<br />
<strong>de</strong> saque e posição <strong>de</strong> re.ervas no FMI. Em segundo, as contas refe-<br />
rentes aos empréstimos <strong>de</strong> relarização do Fundo onetário Intern.!,<br />
aional e outras insti tuiçõee,.. •• pecifioamente <strong>de</strong>tinadoll a. eobrir<br />
déficit. no balanço <strong>de</strong> pagamenos. Em terceiro lugar , os .atrasados<br />
comerciais, que laão as oontas venei<strong>da</strong>s.no exterior e nio pgae pelo<br />
pats. Trta-.e,· evi<strong>de</strong>ntemente, <strong>de</strong> um item poueo lisonge1ro para o<br />
pats que o apresenta em .eu balanço <strong>de</strong> p,gamentos . A sistemática<br />
contlbil é a seguintel quando um empréstimo se vence e não é pago,<br />
.-. . :.,-<strong>de</strong>bita-se a 'f conta <strong>de</strong> amortizações (corno se pago fosse) , creditando-se .<br />
a <strong>de</strong> atrasados comerciais , na liqui<strong>da</strong>ção efetiva dos atrasados, <strong>de</strong>b!<br />
ta-se àita última conta , ereditando-se uma çonta <strong>de</strong> caixa. Até 1980,<br />
no Dra.il,contabilizavam-se também nas contas <strong>de</strong> caixa as obrigações<br />
._ curto prazo, correapon<strong>de</strong>ndo à moe<strong>da</strong> do para e a tItulos<br />
'-<br />
internos<br />
<strong>de</strong> curto p'razo ám po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> não resi<strong>de</strong>ntes . Mais recentemente, eates<br />
lançamentos 'tem sido e fetuados na rubrica "Capitai a CUrto PrAZO" ,<br />
.endo inclutdos no saldo total do balanço <strong>de</strong> pagamentos. A contabii1<br />
tação segue a praxe usual para as obrigações: credita-se - o - aumento e<br />
<strong>de</strong>bita-se a diminuição no saldo total. Uma observação atenta ã Tabe<br />
la I, on<strong>de</strong> Be apresenta a disposição usual assumi<strong>da</strong> pelo baanço <strong>de</strong><br />
pagamentos, mostra que as contas <strong>de</strong> caixa , além <strong>de</strong> um item referenté<br />
à variação no saldo total <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> uma <strong>de</strong> suas rubricas, apresentam<br />
também urna contraparti<strong>da</strong> para valorizações/<strong>de</strong>svalorizações , -a, o C!<br />
BO, respectivamente, do ouro monetário e dos direitos especiais "dã---'<br />
Baque, contraparti<strong>da</strong>s 'adicionais para monetização/<strong>de</strong>smonetização e