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Marcus Tulius Franco Morais O FASCÍNIO DA FILICIDA - PGET ...

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Obtém o posto de perito oficial de órgão da cidade livre e hanseática de<br />

Hamburgo, cargo que ocupa até maio de 1933.<br />

1932 – A 22 de março, profere a conferência Tarefa do poeta nos dias<br />

de hoje (Aufgabe des Dichters in dieser Zeit) por ocasião das<br />

comemorações do centenário da morte de Goethe.<br />

1933 – Em março, ocorre a primeira busca policial em sua residência.<br />

No verão, viaja seguidas vezes para a Dinamarca. Em agosto, transferese<br />

para Zurique, Suíça.<br />

1934 – Compra o sítio Bondegaard, na Ilha Bornholm, Dinamarca, onde<br />

vive até o fim da Segunda Guerra Mundial. O sítio foi registrado no<br />

nome de Eduard Harms. Jahnn começa a escrever O navio de madeira<br />

(Das Holzschiff), a primeira parte do que viria a ser a trilogia Rio sem<br />

margens (Fluss ohne Ufer).<br />

1935 – Morte do pai.<br />

Dissolução oficial da comunidade Ugrino, que passa a existir apenas no<br />

papel.<br />

1938 – Hans Henny Jahnn é excluído da Câmara dos Escritores do<br />

Reich.<br />

1940 – Arrendamento do sítio Bondegaard. Ante as dificuldades<br />

financeiras, a família recolhe-se em uma pequena casa de campo, perto<br />

da colônia Granly, também na Ilha Bornholm.<br />

A Editora Payne, em Leipzig, obtém a autorização da Câmara dos<br />

Escritores para publicar O navio de madeira. Em dezembro, Jahnn<br />

recebe as primeiras provas tipográficas. O livro, editado somente em<br />

1944, não é distribuído nas livrarias.<br />

1941 – A Editora Payne edita a tradução de Jahnn do romance Um filho<br />

do rei dos Szekler (Ein Königssohn der Szekler), do escritor húngaro<br />

Aron Tamási. Este texto e a revista A Ilha Bornholm (Die Insel<br />

Bornholm) são as únicas publicações de Jahnn durante o Nacionalsocialismo.<br />

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