Tese Patricia Maria Contente Moraes-Riodades.pdf - Caunesp

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Tabela 2. Valores mínimos e máximos seguidos de médias ± desvios padrão das variáveis limnológicas nos viveiros de M. amazonicum em diferentes densidades de estocagem, nos períodos manhã e tarde. 10/m 2 Manhã Tarde 20/m 2 40/m 2 Oxigênio dissolvido 2,30 - 8,44 2,56 - 8,18 1,72 - 7,91 1,78 - 8,24 4,44 - 13,77 3,68 - 12,07 3,75 - 11,60 3,74 - 13,19 80/m 2 (mg.L -1 ) 4,60 ± 1,10a 4,45 ± 1,16a 4,34 ± 1,33a 4,37 ± 1,42a 8,28 ± 2,01bA 7,62 ± 1,84bBC 7,67 ± 2,05bAC 8,21 ± 2,21bAC Oxigênio dissolvido 30,00 - 100,70 5,85 - 98,70 20,90 - 95,60 22,90 - 100,80 7,18 - 180,70 46,50 - 151,50 46,90 - 171,60 46,80 - 172,20 (% Saturação) 58,81 ± 13,34a 56,50 ± 15,23a 55,98 ± 16,94a 55,79 ± 17,74a 109,59 ± 30,80b 101,93 ± 25,38b 103,52 ± 29,85b 110,03 ± 29,88b pH 6,32 - 8,44 6,28 - 8,49 6,21 - 8,68 6,17 - 8,45 6,76 - 9,41 6,79 - 9,22 5,93 - 9,26 6,76 - 9,60 10/m 2 20/m 2 40/m 2 80/m 2 7,20 ± 0,48a 7,20 ± 0,45a 7,31 ± 0,54a 7,24 ± 0,51a 8,20 ± 0,70b 8,08 ± 0,66b 8,15 ± 0,71b 8,19 ± 0,73b N-NH 3 + N-NH 4 + 0 – 212,00 0 – 278,00 0 – 335,00 0 – 281,00 0 – 132,00 0 – 317,00 0 – 357,00 0 – 286,00 (µg.L -1 ) 77,87 ± 58,62a 80,27 ± 66,01a 91,07 ± 82,59a 75,02 ± 83,37a 17,86 ± 22,81bA 32,75 ± 56,14bAC 52,66 ± 75,16bBC 44,51 ± 72,45aAC N-NO 2 8,60 - 77,80 14,20 - 116,80 7,70 - 87,60 10,60 - 132,20 8,80 – 81,00 14,50 – 139,00 6,00 – 128,00 13,90 - 121,40 (µg.L -1 ) 37,22 ± 18,12 41,98 ± 23,05 42,84 ± 21,78 43,86 ± 30,01 39,41 ± 19,47 44,46 ± 24,71 46,34 ± 25,83 43,16 ± 27,20 Alcalinidade total 28,20 - 66,25 27,54 - 55,20 26,52 - 87,60 28,20 - 57,60 28,20 - 61,99 28,20 – 96,00 28,20 - 82,80 26,52 - 57,56 (mg.L -1 ) 36,85 ± 7,35 36,26 ± 6,29 37,82 ± 10,75 36,67 ± 6,79 35,80 ± 6,66 36,90 ± 10,76 36,55 ± 9,93 35,69 ± 7,03 Condutividade elétrica 47,40 – 154,00 54,10 - 148,90 54,20 - 174,70 69,80 - 139,71 74,40- 161,30 75,60-149,80 56,00 - 182,20 71,20 - 147,60 (µS.cm -1 ) 92,51 ± 16,91 92,05 ± 14,33 93,00 ± 18,99 92,73 ± 14,65 95,85 ± 15,60 94,82 ± 13,57 95,42 ± 19,74 96,12 ± 14,03 Transparência 40,00 – 90,00 40,00 – 75,00 35,00 – 85,00 25,00 – 75,00 (cm) 62,16 ± 10,38 59,32 ± 8,56 60,89 ± 11,73 60,14 ± 9,61 Fluxo 2,00 – 19,00 1,50 – 16,00 1,00 – 45,00 0 – 19,00 (L.min -1 ) 6,80 ± 3,54 6,66 ± 3,01 5,97 ± 2,66 6,47 ± 3,61 Letras minúsculas referem-se às comparações entre manhã e tarde ( p < 0,05), obtidas pelos testes t de Student e Mann Whitney; Letras maiúsculas referem-se às comparações entre as densidades de estocagem ( p < 0,05), obtidas pelo teste de Friedman, seguido por Fisher-LSD teste.

3.2. Estrutura Populacional Os morfotipos dos machos aparecem a partir do segundo mês de cultivo (Figuras 1 a 4). Neste, a freqüência de “Translucent Claw” (TC) é alta nas densidades 20 a 80/m 2 , atingindo 40- 50% da população. A seguir, diminuiu e estabilizou-se a partir do quarto mês (Figura 1). Na densidade 10/m 2 , a freqüência foi baixa (por volta de 20% da população) durante todo o cultivo (Figura 1). A freqüência do morfotipo “Cinnamon Claw” (CC) aumentou ao longo do tempo (Figura 2) nas densidades 20 a 80/m 2 , mas, na densidade 10/m 2, estabilizou-se no período final. As freqüências dos morfotipos “Green Claw1” (GC1) e “Green Claw2” (GC2) aumentaram até o quarto mês, mas diminuem a seguir (Figuras 3 e 4). Nas densidades 20 e 40/m 2 esta quase caiu pela metade entre 4 e 5,5 meses de cultivo. Por outro lado, na densidade 80/m 2 a freqüência de GC2 foi muito baixa, ao redor de 5% da população (Figura 4). A maturidade das fêmeas se iniciou entre o primeiro e o segundo mês de cultivo, mas a freqüência de fêmeas virgens (FV) ainda era alta, exceto na densidade 10/m 2 (Figura 5). Esta decresceu para menos de 5% no terceiro mês nas densidades 10 e 20/m 2 , mas permaneceu elevada na densidade 40/m 2 até o quarto mês e na densidade 80/m 2 até o final do cultivo (Figura 5). A freqüência de fêmeas adultas não ovadas (FA) foi bastante elevada no segundo mês de cultivo, atingindo cerca de 30% na densidade 10/m 2 , mas cerca de 15% nas densidades 40 e 80/m 2 (Figura 6). Esta caiu para a faixa de 10% a partir do terceiro mês de cultivo (Figura 6) quando aumentou bastante a freqüência de fêmeas ovígeras (FO) nas densidades 10 a 40/m 2 (Figura 7). Estas só aparecem no terceiro mês de cultivo nas densidades de 40 e 80/m 2 , sendo que, nesta última, a freqüência de FO é sempre inferior a 10% (Figura 7). 43

3.2. Estrutura Populacional<br />

Os morfotipos dos machos aparecem a partir do segundo mês de cultivo (Figuras 1 a 4).<br />

Neste, a freqüência de “Translucent Claw” (TC) é alta nas densidades 20 a 80/m 2 , atingindo 40-<br />

50% da população. A seguir, diminuiu e estabilizou-se a partir do quarto mês (Figura 1). Na<br />

densidade 10/m 2 , a freqüência foi baixa (por volta de 20% da população) durante todo o cultivo<br />

(Figura 1). A freqüência do morfotipo “Cinnamon Claw” (CC) aumentou ao longo do tempo<br />

(Figura 2) nas densidades 20 a 80/m 2 , mas, na densidade 10/m 2, estabilizou-se no período final.<br />

As freqüências dos morfotipos “Green Claw1” (GC1) e “Green Claw2” (GC2) aumentaram até o<br />

quarto mês, mas diminuem a seguir (Figuras 3 e 4). Nas densidades 20 e 40/m 2 esta quase caiu<br />

pela metade entre 4 e 5,5 meses de cultivo. Por outro lado, na densidade 80/m 2 a freqüência de<br />

GC2 foi muito baixa, ao redor de 5% da população (Figura 4).<br />

A maturidade das fêmeas se iniciou entre o primeiro e o segundo mês de cultivo, mas a<br />

freqüência de fêmeas virgens (FV) ainda era alta, exceto na densidade 10/m 2 (Figura 5). Esta<br />

decresceu para menos de 5% no terceiro mês nas densidades 10 e 20/m 2 , mas permaneceu<br />

elevada na densidade 40/m 2 até o quarto mês e na densidade 80/m 2 até o final do cultivo (Figura<br />

5). A freqüência de fêmeas adultas não ovadas (FA) foi bastante elevada no segundo mês de<br />

cultivo, atingindo cerca de 30% na densidade 10/m 2 , mas cerca de 15% nas densidades 40 e<br />

80/m 2 (Figura 6). Esta caiu para a faixa de 10% a partir do terceiro mês de cultivo (Figura 6)<br />

quando aumentou bastante a freqüência de fêmeas ovígeras (FO) nas densidades 10 a 40/m 2<br />

(Figura 7). Estas só aparecem no terceiro mês de cultivo nas densidades de 40 e 80/m 2 , sendo<br />

que, nesta última, a freqüência de FO é sempre inferior a 10% (Figura 7).<br />

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