Direito educacional e educação no século XXI ... - unesdoc - Unesco
Direito educacional e educação no século XXI ... - unesdoc - Unesco Direito educacional e educação no século XXI ... - unesdoc - Unesco
cia do candidato e permita sua inscricáo na etapa adequada, conforme regulamentaçâo do respectivo sistema de ensino. Parágrafo único. A matrícula nos cursos de graduaçâo e pós-graduacáo será efetivada mediante comprovaçâo dos requisitos estabelecidos na legíslacáo que regula esses níveis. Art. 4 o . Os cursos a distancia poderáo aceitar transferencia e aproveitar créditos obtidos pelos alunos em cursos presenciáis, da mesma forma que as certificacóes totais ou parciais obtidas em cursos a distancia poderáo ser aceitas em cursos presenciáis. Art. 5 o . Os certificados e diplomas de cursos a distancia autorizados pelos sistemas de ensino, expedidos por instituicóes credenciadas e registrados na forma da lei, teräo validade nacional. Art. 6 o . Os certificados e diplomas de cursos a distancia emitidos por instituicóes estrangeiras, mesmo quando realizados em cooperacäo com instituicóes sediadas no Brasil, deveráo ser revalidados para gerarem efeitos legáis, de acordó com as normas vigentes para o ensino presencial. Art. 7 o . A avaliaçâo do rendimento do aluno para fins de promoçâo, certificados ou diplomaçâo realizar-se-á no processo por meio de exames presenciáis, de responsabilidade da instituiçâo credenciada para ministrar o curso, segundo procedimentos e críticos definidos no projeto autorizado. Parágrafo único. Os exames deveráo avaliar competencias descritas ñas diretrizes curriculares nacionais, quando for o caso, bem como conteúdos e habilidades que cada curso se propóe a desenvolver. Art. 8 o . Nos níveis fundamental para jovens e adultos, medio e educaçâo profissional, os sistemas de ensino poderáo credenciar instituicóes exclusivamente para a realizacáo de exames fináis, atendidas as normas gérais da educaçâo nacional. § I °. Será exigencia para credenciamento dessas instituicóes a construcáo e manutençâo de banco de itens que será objeto de avaliaçâo periódica. § 2°. Os exames dos cursos de educaçâo profissional devem contemplar conhecimentos práticos, avaliados em ambientes apropriados. § 3 o . Para exame dos conhecimentos práticos a que se refere o parágrafo anterior, as instituicóes credenciadas poderáo estabelecer parcerias convenios ou consorcios com instituicóes especializadas no preparo profissional, escolas técnicas, empresas e outras adequadamente apârelhadas. Art. 9 o . O Poder Público divulgará, periódicamente, a relacáo das instituicóes credenciadas e os cursos ou programas autorizados. Art. 10 o . As instituicóes de ensino que já oferecem cursos a distancia deveráo, no prazo de um ano da vigencia deste Decreto, atender as exigencias nele estabelecidas. Art. II o . Fica delegada competencia ao Ministro de Estado da Educaçâo e do DesportOj em conformidade ao estabelecido nos arts. 11 e 12 do Decreto-Lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967, para promover os atos de credenciamento de que trata o § 1 ° do art. 80 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, das instituicóes vinculadas ao sistema federal de ensino e das instituicóes de educaçâo profissional e de ensino superior dos demais sistemas. -708-
Art. 12°. Fica delegada competencias as autoridades integrantes dos demais sistemas de ensino de que trata o art. 8° da Lei n° 9. 394, de 1996, para promover os atos de credenciamentos de instituiçôes localizadas no ámbito de suas respectivas atribuíçoes, para oferta de cursos a distancia dirigidos à educaçâo de ¡ovens e adultos e ensino medio. Art. 13 o . Este Decreto entra em vigor na data de sua publicaçâo. Brasilia, 10 de fevereiro de 1998; 177° da Independencia e 110° da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza -709-
- Page 624 and 625: h) destruir provas e materials util
- Page 626 and 627: 1.2 - O texto produzido pela Comiss
- Page 628 and 629: com erros e acertos e seria lastim
- Page 630 and 631: muito produtivo sobre a questâo cu
- Page 632 and 633: çâo entre objetivos, conteúdos,
- Page 634 and 635: 8.3.8. EDUCAÇÂO PROFISSIONAL E TE
- Page 636 and 637: que seja regulamentado o Art. 82 da
- Page 638 and 639: que poderäo ser agrupadas sob a fo
- Page 640 and 641: considerar a boa formaçâo no nive
- Page 642 and 643: candidatos diplomados em cursos de
- Page 644 and 645: Anos depois, na década de oitenta,
- Page 646 and 647: sos de graduaçâo, por exemplo, se
- Page 648 and 649: organizaçâo interna de instituiç
- Page 650 and 651: oferecidos por instituiçâo de ens
- Page 652 and 653: A autonomía didático-científica,
- Page 654 and 655: mo da instituiçâo sempre será, s
- Page 656 and 657: ta tutos ou regimentos, em tramita
- Page 658 and 659: Art. 3°. Visando a assegurar um tr
- Page 660 and 661: I - RELATÓRIO PARECER DA CES N° 3
- Page 662 and 663: Art. 2°. A SESu/MEC, como forma de
- Page 664 and 665: Considerando que as universidades q
- Page 666 and 667: Considerada a transiçâo ácima al
- Page 668 and 669: tuiçôes devem ser notificadas med
- Page 670 and 671: § I o . Em casos excepcionais, pre
- Page 672 and 673: Ill -diligenciar, na hipótese de t
- Page 676 and 677: 8.3.11. RESOLUÇOES DO CFE RESOLUÇ
- Page 678 and 679: RESOLUÇAO N° 4 DE 5 DE OUTUBRO DE
- Page 680 and 681: denominaçâo oficial, carga horari
- Page 682 and 683: - Contabilidade Gérai - Teoría da
- Page 684 and 685: § 2 o . Exigem-se também Educacá
- Page 686 and 687: suas atribuiçôes legáis, tendo e
- Page 688 and 689: § 5 o . Nenhum curso poderá inici
- Page 690 and 691: RESOLUÇÂO N° 02, DE 24 DE FEVERE
- Page 692 and 693: RESOLUÇAO N° 4, DE 7 DE JULHO DE
- Page 694 and 695: ao ser aproveitados os estudos nele
- Page 696 and 697: forma dos arts. 2 o e seu § 1 ° e
- Page 698 and 699: 8.3.12. ATOS DECLARATORIOS ATO DECL
- Page 700 and 701: Art. 3°. A Educaçâo Especial fun
- Page 702 and 703: 10. ANEXO III: BIBLIOGRAFÍA ESPEC
- Page 704 and 705: PASCOE, David P. Entrenamiento audi
- Page 706 and 707: FITHIAN, Marylee C. Some Social Asp
- Page 708 and 709: TURNBULL, Ann P. S-TURNBULL, H.R. F
- Page 710 and 711: gógicas. Educaçao - Trabalho. Inf
- Page 712 and 713: CASTELLANI FILHO, Lino. Diretrizes
- Page 714 and 715: 10.5. BIBLIOGRAFÍA ESPECÍFICA - A
- Page 716 and 717: 10.6. BIBLIOGRAFÍA ESPECÍFICA -
- Page 718 and 719: 11. ÍNDICE Oferecimento 15 Agradec
- Page 720 and 721: 2.4.7. Educaçâo continuada: fator
- Page 722 and 723: 5. LDB: Texto e Comentarios 211 5.1
cia do candidato e permita sua inscricáo na etapa adequada, conforme regulamentaçâo do<br />
respectivo sistema de ensi<strong>no</strong>.<br />
Parágrafo único. A matrícula <strong>no</strong>s cursos de graduaçâo e pós-graduacáo será<br />
efetivada mediante comprovaçâo dos requisitos estabelecidos na legíslacáo que regula esses<br />
níveis.<br />
Art. 4 o . Os cursos a distancia poderáo aceitar transferencia e aproveitar<br />
créditos obtidos pelos alu<strong>no</strong>s em cursos presenciáis, da mesma forma que as certificacóes<br />
totais ou parciais obtidas em cursos a distancia poderáo ser aceitas em cursos presenciáis.<br />
Art. 5 o . Os certificados e diplomas de cursos a distancia autorizados pelos<br />
sistemas de ensi<strong>no</strong>, expedidos por instituicóes credenciadas e registrados na forma da lei,<br />
teräo validade nacional.<br />
Art. 6 o . Os certificados e diplomas de cursos a distancia emitidos por instituicóes<br />
estrangeiras, mesmo quando realizados em cooperacäo com instituicóes sediadas<br />
<strong>no</strong> Brasil, deveráo ser revalidados para gerarem efeitos legáis, de acordó com as <strong>no</strong>rmas<br />
vigentes para o ensi<strong>no</strong> presencial.<br />
Art. 7 o . A avaliaçâo do rendimento do alu<strong>no</strong> para fins de promoçâo, certificados<br />
ou diplomaçâo realizar-se-á <strong>no</strong> processo por meio de exames presenciáis, de responsabilidade<br />
da instituiçâo credenciada para ministrar o curso, segundo procedimentos e<br />
críticos definidos <strong>no</strong> projeto autorizado.<br />
Parágrafo único. Os exames deveráo avaliar competencias descritas ñas diretrizes<br />
curriculares nacionais, quando for o caso, bem como conteúdos e habilidades que<br />
cada curso se propóe a desenvolver.<br />
Art. 8 o . Nos níveis fundamental para jovens e adultos, medio e educaçâo<br />
profissional, os sistemas de ensi<strong>no</strong> poderáo credenciar instituicóes exclusivamente para a<br />
realizacáo de exames fináis, atendidas as <strong>no</strong>rmas gérais da educaçâo nacional.<br />
§ I °. Será exigencia para credenciamento dessas instituicóes a construcáo<br />
e manutençâo de banco de itens que será objeto de avaliaçâo periódica.<br />
§ 2°. Os exames dos cursos de educaçâo profissional devem contemplar<br />
conhecimentos práticos, avaliados em ambientes apropriados.<br />
§ 3 o . Para exame dos conhecimentos práticos a que se refere o parágrafo<br />
anterior, as instituicóes credenciadas poderáo estabelecer parcerias convenios ou consorcios<br />
com instituicóes especializadas <strong>no</strong> preparo profissional, escolas técnicas, empresas e<br />
outras adequadamente apârelhadas.<br />
Art. 9 o . O Poder Público divulgará, periódicamente, a relacáo das instituicóes<br />
credenciadas e os cursos ou programas autorizados.<br />
Art. 10 o . As instituicóes de ensi<strong>no</strong> que já oferecem cursos a distancia deveráo,<br />
<strong>no</strong> prazo de um a<strong>no</strong> da vigencia deste Decreto, atender as exigencias nele estabelecidas.<br />
Art. II o . Fica delegada competencia ao Ministro de Estado da Educaçâo e<br />
do DesportOj em conformidade ao estabelecido <strong>no</strong>s arts. 11 e 12 do Decreto-Lei n° 200, de<br />
25 de fevereiro de 1967, para promover os atos de credenciamento de que trata o § 1 ° do art.<br />
80 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, das instituicóes vinculadas ao sistema<br />
federal de ensi<strong>no</strong> e das instituicóes de educaçâo profissional e de ensi<strong>no</strong> superior dos demais<br />
sistemas.<br />
-708-