Direito educacional e educação no século XXI ... - unesdoc - Unesco
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go anterior integrará o relatório a ser enviado pela SESu/MEC à Cámara de Educaçâo Superior do Conselho Nacional de Educaçâo, para deliberaçâo. Art. 9 o . A análise de que tratam os artigos 4 o e 7 o desta Portaría será realizada com base em padróes, criterios e indicadores de qualidade para cursos e áreas específicas, estabelecidos pela SESu/MEC, ouvida a Cámara de Educaçâo Superior do Conselho Nacional de Educaçâo. Art. 10. As deliberaçôes e pronunciamentos da Cámara de Educaçâo Superior do Conselho Nacional de Educaçâo serâo enviados ao Ministro da Educaçâo e do Desporto, para homologaçâo. Parágrafo único. Ocorrendo a homologaçâo de parecer favorável, será expedido o ato de autorizaçâo pelo poder público, nos termos da legislacáo vigente, o qual constituí requisito previo indispensável para a realizaçâo do processo seletivo para preenchimento das vagas iniciáis do curso autorizado. Art. 11. No caso da homologaçâo de parecer desfavorável à autorizaçâo, a instituiçâo só poderá apresentar nova solicitaçâo relativa ao mesmo curso após o prazo de dois anos, a contar da data da publicaçâo da homologaçâo. Art. 12. Os cursos autorizados deveräo entrar em funcionamento no prazo de até doze meses, a contar da data da publicaçâo do ato de autorizaçâo, findo o qual esta estará automáticamente cancelada, ficando vedada, neste período, a transferencia dos cursos para outra instituiçâo ou entidade mantenedora. Art. 13. Será sustada a tramitaçâo de solicitaçôes das autorizaçoes de que trata esta Portaría quando a instituiçâo requerente ou estabelecimento por ela mantido estiver submetido a sindicância ou inquérito administrativo. Art. 14. A autorizaçâo para o funcionamento terá um prazo de validade de dois anos, para os cursos com duraçâo de quatro anos e de tres anos para os cursos de cinco anos de duraçâo, contados, do inicio de seu funcionamento, findo o qual ocorrerá nova avaliacäo in loco, por comissáo de especialistas da SESu/MEC, para fins de reconhecimento ou renovaçâo da autorizaçâo. Art. 15. Os cursos de que trata a presente Portaria serâo autorizados a funcionar em um municipio determinado, especificado no projeto, e indicado expressamente no ato de autorizaçâo, vedada a sua transferencia para outro municipio. Art. 16. Os processus de autorizaçâo de novos cursos que estáo sendo analisados na presente data pelas comissöes de especialistas de ensino ou por comissáo especialmente designada, junto à Secretaria de Educaçâo Superior, ou junto ao Conselho Nacional de Educaçâo, terâo sua análise concluida, nos termos da legislaçâo e normas vigentes até a data da publicaçâo do Decreto n° 2.207, de 15 de abril de 1997. Parágrafo único. No caso específico dos cursos da área de Saude e do curso de Direito, será observado o disposto nos arts. 10 e 11 do Decreto n° 2.207, de 15 de abril de 1997. Art. 17. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicaçâo, ficando revogada a Portaria n° 181, de 23 de fevereiro de 1996. PAULO RENATO SOUZA -618 -
PORTARÍAN 0 640, DE 13 DE MAIO DE 1997 Dispöe sobre o credenciamento de ¡acuidades integradas, ¡acuidades, institutos superiores ou escolas superiores. O MINISTRO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO, no uso de suas atribuícóes, considerando o disposto na Lei n° 9.131, de 24 de novembro de 1995, e na Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no Decreto n° 2.207, de 15 de abril de 1997, e considerando ainda a necessidade de definir os procedimentos para o credenciamento de novas instituiçôes de ensino superior, resolve: Art. I o . Para obter o credenciamento como faculdades integradas, faculdade, instituto superior ou escola superior, os interessados dirigiráo suas solicitaçôes sob a forma de projeto, ao Ministro de Estado da Educaçâo e do Desporto através do Protocolo Gérai do MEC ou da Delegacia do MEC de sua respectiva unidade da federacáo, observado o disposto no Decreto n° 2.207, de 15 de abril de 1997. § 1 °. Do projeto de que trata o caput deste artigo deveräo constar obrigatoriamente o elenco de cursos solicitados pela instituicáo. § 2 o . O credenciamento das instituiçôes de ensino superior de que trata o caput deste artigo se dará com o ato legal de autorizaçâo do funcionamento de seus cursos. Art. 2 o . Do projeto aludido no artigo anterior deveräo constar as informaçôes e dados referentes à instituicáo proposta e a cada curso solicitado, contemplando, pelo menos, os seguintes tópicos: I. Da mantenedora - pessoa física: a) copia do documento de identidade, documentacáo relativa à regularidade fiscal, incluindo prova de inscriçâo no Cadastra Gérai de Pessoas Físicas, prova de domicilio e prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do seu domicilio; b) demonstracáo de experiencia, qualificaçao profissional e capacidade financeira vinculada à atividade proposta como mantenedora de instituicáo de ensino. II - Da mantenedora - pessoa jurídica: a) copia do registro comercial em caso de empresa individual; copia de ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciáis e, quando for o caso, copias dos documentos de eleicáo de seus administradores; copia de ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de comprovacáo da eleicáo da diretoria; b) prova de inscriçâo no Cadastra Gérai de Contribuintes (CGC), prova de inscriçâo no cadastra de contribuintes estadual e municipal, se houver, relativo à sede da mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade; c) prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual ou Municipal da sede da mantenedora, ou outra equivalente, na forma da lei; d) prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantía por Tempo de Serviço (FGTS); e) demonstracáo de patrimonio e capacidade financeira propria para manter instituiçôes de ensino; -619-
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go anterior integrará o relatório a ser enviado pela SESu/MEC à Cámara de Educaçâo Superior<br />
do Conselho Nacional de Educaçâo, para deliberaçâo.<br />
Art. 9 o . A análise de que tratam os artigos 4 o e 7 o desta Portaría será realizada<br />
com base em padróes, criterios e indicadores de qualidade para cursos e áreas específicas,<br />
estabelecidos pela SESu/MEC, ouvida a Cámara de Educaçâo Superior do Conselho<br />
Nacional de Educaçâo.<br />
Art. 10. As deliberaçôes e pronunciamentos da Cámara de Educaçâo Superior<br />
do Conselho Nacional de Educaçâo serâo enviados ao Ministro da Educaçâo e do<br />
Desporto, para homologaçâo.<br />
Parágrafo único. Ocorrendo a homologaçâo de parecer favorável, será expedido<br />
o ato de autorizaçâo pelo poder público, <strong>no</strong>s termos da legislacáo vigente, o qual constituí<br />
requisito previo indispensável para a realizaçâo do processo seletivo para preenchimento<br />
das vagas iniciáis do curso autorizado.<br />
Art. 11. No caso da homologaçâo de parecer desfavorável à autorizaçâo,<br />
a instituiçâo só poderá apresentar <strong>no</strong>va solicitaçâo relativa ao mesmo curso após o prazo<br />
de dois a<strong>no</strong>s, a contar da data da publicaçâo da homologaçâo.<br />
Art. 12. Os cursos autorizados deveräo entrar em funcionamento <strong>no</strong> prazo<br />
de até doze meses, a contar da data da publicaçâo do ato de autorizaçâo, findo o qual esta<br />
estará automáticamente cancelada, ficando vedada, neste período, a transferencia dos cursos<br />
para outra instituiçâo ou entidade mantenedora.<br />
Art. 13. Será sustada a tramitaçâo de solicitaçôes das autorizaçoes de que<br />
trata esta Portaría quando a instituiçâo requerente ou estabelecimento por ela mantido estiver<br />
submetido a sindicância ou inquérito administrativo.<br />
Art. 14. A autorizaçâo para o funcionamento terá um prazo de validade de<br />
dois a<strong>no</strong>s, para os cursos com duraçâo de quatro a<strong>no</strong>s e de tres a<strong>no</strong>s para os cursos de cinco<br />
a<strong>no</strong>s de duraçâo, contados, do inicio de seu funcionamento, findo o qual ocorrerá <strong>no</strong>va<br />
avaliacäo in loco, por comissáo de especialistas da SESu/MEC, para fins de reconhecimento<br />
ou re<strong>no</strong>vaçâo da autorizaçâo.<br />
Art. 15. Os cursos de que trata a presente Portaria serâo autorizados a<br />
funcionar em um municipio determinado, especificado <strong>no</strong> projeto, e indicado expressamente<br />
<strong>no</strong> ato de autorizaçâo, vedada a sua transferencia para outro municipio.<br />
Art. 16. Os processus de autorizaçâo de <strong>no</strong>vos cursos que estáo sendo<br />
analisados na presente data pelas comissöes de especialistas de ensi<strong>no</strong> ou por comissáo<br />
especialmente designada, junto à Secretaria de Educaçâo Superior, ou junto ao Conselho<br />
Nacional de Educaçâo, terâo sua análise concluida, <strong>no</strong>s termos da legislaçâo e <strong>no</strong>rmas vigentes<br />
até a data da publicaçâo do Decreto n° 2.207, de 15 de abril de 1997.<br />
Parágrafo único. No caso específico dos cursos da área de Saude e do curso<br />
de <strong>Direito</strong>, será observado o disposto <strong>no</strong>s arts. 10 e 11 do Decreto n° 2.207, de 15 de abril de<br />
1997.<br />
Art. 17. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicaçâo, ficando<br />
revogada a Portaria n° 181, de 23 de fevereiro de 1996.<br />
PAULO RENATO SOUZA<br />
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