- Page 1 and 2: CADA CASO É UM CASO A VOZ DE CRIAN
- Page 3 and 4: SDH - Secretaria de Direitos Humano
- Page 5 and 6: Coordenação Dayse Cesar Franco Be
- Page 7 and 8: Sumário Introdução 08 Uma obra c
- Page 9 and 10: Introdução UMA OBRA COLETIVA Days
- Page 11: Desta forma, o Caderno “Cada caso
- Page 15 and 16: têm se proposto a “desnaturaliza
- Page 17 and 18: 5 Para saber mais sobre redes e ate
- Page 20 and 21: Capítulo 2 ABRIGOS PARA QUEM? Days
- Page 22 and 23: O ECA nos convida a pensar, pela pe
- Page 24 and 25: Graças à mobilização e organiza
- Page 26 and 27: Os conselheiros tutelares, os profi
- Page 28 and 29: VIOLAÇÃO DE DIREITOS Por outro la
- Page 30 and 31: 4. Repúblicas/pensionatos para ado
- Page 32 and 33: 3. Preservação e fortalecimento d
- Page 34 and 35: Equipes Interprofissionais A incorp
- Page 36: • _. Secretaria Nacional de Assis
- Page 39 and 40: 24 Oficina - atividade coletiva, re
- Page 41 and 42: criatividade sempre. É necessário
- Page 43 and 44: 27 No capítulo 10 deste Caderno, a
- Page 46 and 47: Capítulo 4 ABANDONO: UMA QUESTÃO
- Page 48: Em nosso trabalho, entramos em cont
- Page 51 and 52: e levá-la para o abrigo”. Essa
- Page 53 and 54: Alguns juristas continuam considera
- Page 55 and 56: indicam, ao lado da idealização d
- Page 57 and 58: menos abrangente que os adultos a e
- Page 59: REFERÊNCIAS 58 • BERNARDI, Dayse
- Page 63 and 64:
com elas, sempre respeitando seu mo
- Page 65 and 66:
sas narrativas não são homogênea
- Page 67 and 68:
dirigida ao papel dos educadores/cu
- Page 69 and 70:
41 Ver nas páginas seguintes do Ca
- Page 71 and 72:
42 Ver também nesta coleção “A
- Page 73 and 74:
Para finalizar, aceita-se que os po
- Page 76 and 77:
Capítulo 7 CADA CASO É UM CASO Da
- Page 78 and 79:
do na tomada de decisão apresentan
- Page 80 and 81:
de sustentação coletiva. Nessa di
- Page 82 and 83:
um momento de sondagem que permite
- Page 84:
centes nas diferentes faixas etári
- Page 87 and 88:
53 As particularidades sobre relat
- Page 89 and 90:
54 No livro As cinzas de Ângela, o
- Page 91 and 92:
er que, embora os novos marcos refe
- Page 93 and 94:
é preciso cuidado para não usar l
- Page 96 and 97:
Capítulo 8 ACOLHIDA E SOCIOEDUCAÇ
- Page 98 and 99:
que atuam no caso e os funcionário
- Page 100 and 101:
planejar a melhor estratégia de ac
- Page 102 and 103:
lação clara de cooperação e con
- Page 104 and 105:
FASE 2: ESTUDO DE CASO NO ABRIGO O
- Page 106 and 107:
PENSE NISSO O estudo de caso conver
- Page 108 and 109:
COMPOSIÇÃO DO ESTUDO DE CASO ASPE
- Page 110 and 111:
ecebeu? Encontra-se com algum probl
- Page 112 and 113:
da criança ou adolescente e de sua
- Page 114 and 115:
( ) Sim. ( ) Não. Especificar de q
- Page 116:
• GULASSA, M. L. Prêmio Criança
- Page 119 and 120:
tence a uma família que está inse
- Page 121 and 122:
po, ajudar a acessar e construir re
- Page 123 and 124:
PENSE NISSO Escutar a criança e o
- Page 126 and 127:
Capítulo 10 A CRIANÇA, A FAMÍLIA
- Page 128 and 129:
ar novas possibilidades de interven
- Page 130 and 131:
CASO IDENTIFICAçÃO INTERVENçõES
- Page 132 and 133:
tador se abria, o que denotava sua
- Page 134 and 135:
comer e comia pouco. As tias tinham
- Page 136 and 137:
Ilustração 2 - Desenho representa
- Page 138:
social foi de extrema importância
- Page 141 and 142:
76 O Programa Sapeca trabalha com o
- Page 143 and 144:
• Como a criança ou o adolescent
- Page 145 and 146:
77 Autoridade, do latim augere, faz
- Page 147 and 148:
79 Vale lembrar que, perante a lei,
- Page 149 and 150:
com plano de intervenção definido
- Page 151 and 152:
situações em que uma criança fic