13.04.2013 Views

CADA CASO É UM CASO - Instituto Fazendo História

CADA CASO É UM CASO - Instituto Fazendo História

CADA CASO É UM CASO - Instituto Fazendo História

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

COMPOSIÇÃO DO ESTUDO DE <strong>CASO</strong><br />

ASPECTOS DE DESENVOLVIMENTO<br />

Saúde<br />

Física<br />

Mental<br />

Tratamentos<br />

Educação e aprendizagem<br />

Histórico do processo escolar<br />

Desempenho escolar<br />

Emoções, afetos<br />

Vínculos<br />

Colegas<br />

família<br />

amigos<br />

Potencialidades<br />

Habilidades<br />

Aptidões<br />

Interesses<br />

Competências<br />

Sonhos<br />

CINCO IDEIAS CENTRAIS DE <strong>UM</strong> ESTUDO DE <strong>CASO</strong><br />

1. O estudo de caso é uma das fases de entrada e de acompanhamento da criança<br />

e do adolescente no serviço de acolhimento. Ele permite que a criança e o<br />

adolescente se percebam como um ser em movimento.<br />

2. As informações sobre a criança ou o adolescente, sua família e as pessoas de referência<br />

precisam estar sempre atualizados para que o PIA venha responder à sua<br />

finalidade. Um banco de dados informatizado permite que as informações sejam<br />

trabalhadas em rede, apurando a construção do estudo de caso e do PIA.<br />

3. O processo de discussão das informações do estudo de caso com a criança e o<br />

adolescente possibilita que eles compreendam suas dificuldades e possibilidades<br />

pessoais, as limitações da instituição acolhedora e as condições de intervenção<br />

junto a sua família de origem, com vistas à reintegração familiar e comunitária.<br />

4. A participação ativa da criança e do adolescente nesta fase é prioritária para<br />

que ele se perceba como alguém que tem uma história de vida a ser conhecida<br />

e que ela pode ser modificada com sua opinião e suas ações durante este<br />

tempo de acolhimento.<br />

5. <strong>É</strong> importante conversar com a criança e o adolescente abrigados sobre o sentido<br />

de proteção da medida de acolhimento. Esclarecer e informar sobre as<br />

ações do abrigo integradas com a comunidade, ações que serão realizadas com<br />

sua família ou na ausência desta, os esforços que serão feitos para que possam<br />

voltar a uma convivência familiar, na família extensa ou outra alternativa.<br />

PENSE NISSO<br />

A discussão de cada caso, com toda equipe, favorece o acompanhamento consistente.<br />

Todos os profissionais envolvidos (psicólogo, assistente social, educador<br />

e visitadores) contribuem, de forma transdisciplinar, na busca de alternativas<br />

para a criança e a família (GULASSA, 2004).<br />

107

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!