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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR

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e serviços. Porém, segundo MacCarthy et al. (2003), essa abordagem da cadeia de<br />

valor possui algumas fraquezas porque diminui a importância de dois fatores de<br />

distinção (temporal relationships between activities and fixed or modifiable order<br />

fulfilment resources) e omite um terceiro fator (enterprises customize a product on a<br />

once-only basis or they customize on a call-off basis). Diante disso, os autores<br />

desenvolveram uma abordagem processual para determinar o nível adequado de<br />

CM.<br />

Figura 3.1. Evolução dos paradigmas de produção<br />

Fonte: Vigna e Miyake, 2009<br />

Nesse capítulo serão apresentados os frameworks de Pine II (1993a), de<br />

Lampel e Mintzberg (1996), de Duray et al. (2000) e de Silveira et al. (2001).<br />

Também serão detalhados os frameworks propostos por Alford et al. (2000) e Vigna<br />

e Miyake (2006). Os primeiros frameworks apresentados na literatura de CM<br />

pertencem a Pine II (1993a) e a Lampel e Mintzberg (1996). Em consequência,<br />

esses frameworks influenciaram grande parte das pesquisas que os seguiram. Isso<br />

é possível observar ao identificar que grande parte dos frameworks desenvolvidos<br />

possui uma visão de cadeia de valor, característico dos trabalhos de Pine II (1993a)<br />

e Lampel e Mintzberg (1996). Duray et al. (2000) classificam as empresas de acordo<br />

com o ponto de envolvimento do cliente na cadeia de valor e os tipos de<br />

modularidade aplicadas pelas empresas. A partir disso, os autores criaram quatro<br />

grupos de configurações para a CM. Silveira et al. (2001) realizaram uma revisão de<br />

literatura e desenvolveram um novo framework genérico. Recentemente, Fogliatto et<br />

al. (2012) revisitaram o artigo publicado em 2001 (SILVEIRA et al., 2001) e fizeram<br />

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