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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR

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autores desenvolveram uma nova classificação utilizando uma abordagem<br />

processual em que definiram cinco modos fundamentais de operação para a CM.<br />

Pine II (1993a) identificou uma escala evolutiva de cinco estratégias básicas,<br />

não mutuamente exclusivas, para alcançar a CM. Estas estratégias são (Figura 2.2):<br />

customizar serviços em torno de produtos e serviços padronizados, criar produtos e<br />

serviços customizáveis, prover pontos de entrega de customização, dar respostas<br />

rápidas para toda a cadeia de valor e modularizar componentes para customizar<br />

produtos finais e serviços.<br />

Lampel e Mintzberg (1996) identificaram um continuum de cinco diferentes<br />

níveis de estratégia (Figura 2.3): padronização pura, padronização segmentada,<br />

padronização customizada, customização sob medida e customização pura.<br />

Duray et al. (2000) utilizam duas características para classificar a<br />

customização em massa, que são: ponto de envolvimento do cliente e tipo de<br />

modularidade empregada (Figura 2.4). A combinação dessas características dá<br />

origem a quatro grupos de customização em massa: compartilhamento de<br />

componentes, ajustes de componentes, mix, permuta de componentes, bus e<br />

seccional.<br />

Figura 2.2. Graus de personalização de Pine II<br />

Fonte: Pine II (1993a)<br />

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