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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR

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A análise fatorial exploratória permitiu analisar as variáveis de pesquisa a<br />

partir dos testes: Kaiser-Meyer-Olkin, Bartlett, Matriz Anti-Imagem porcentagem de<br />

variância explicada, rotação varimax e comunalidades. Essas análises destacaram<br />

alguns pontos de alerta para o framework de pesquisa e também permitiram uma<br />

redução de fatores iniciais (Figura 4.4) eliminando as seguintes variáveis: 1.1, 1.2,<br />

1.4, 2.1, 2.2, 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.8, 5.4, 5.7, 5.12, 5.16 e 5.19. Porém, ao final da<br />

validação inicial decidiu-se pela revisão do instrumento de coleta de dados, tendo<br />

como principal foco a revisão das variáveis que foram excluídas da análise fatorial<br />

exploratória com o intuito de desenvolver um instrumento de coleta de dados<br />

adequado para o framework desenvolvido.<br />

Destacada a validação inicial do framework de pesquisa, apresenta-se agora<br />

a estratégia adotada para verificar o impacto dos habilitadores utilizados pela<br />

indústria automobilística no desenvolvimento da competência em Customização em<br />

Massa.<br />

4.3.4 Estratégia de pesquisa<br />

Hair et al., (2003) salientam que os dados são informações normalmente<br />

registradas por empresas que significam os resultados das atividades executas. Os<br />

dados primários (MALHOTRA, 2001) dessa pesquisa foram obtidos pela aplicação<br />

do questionário de pesquisa que possui 55 questões, divididas em cinco blocos<br />

(Apêndice 4.A). Esse questionário utilizou, em grande parte das questões, uma<br />

escala contínua de 15 centímetros (STONE et al., 1974; STONE e SIDEL, 1993),<br />

sendo 0 cm a discordância total com o quesito apresentado e 15 cm a concordância<br />

total com o quesito apresentado. Essa escala apresenta alguns benefícios em<br />

relação à escala Likert e também foi aplicada nos trabalhos de Ballardin e<br />

Guimarães (2009) e Murray et al. (2001). A escala em linha (escala contínua) é “the<br />

subject with an infinite number of places in which to indicate the relative intensity for<br />

an attribute [...]; numbers are not used, thus avoiding number biases; and finally,<br />

each subject could mark at whatever location on the line provided the subject was<br />

self-consistent” (STONE e SIDEL, 1993, p. 221). Stone e Sidel (1993) salientam que<br />

outro benefício da escala contínua é a eliminação dos números da escala, pois<br />

contribui para evitar duas formas de viés: evita a escolha de números particulares

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