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Livro de Enredos 2011 - Liesa

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70<br />

Carnaval <strong>2011</strong><br />

Sei que a maior herança que tenho na vida, é meu coração,<br />

amigo dos aflitos<br />

Sei que não perco nada em pensar assim<br />

Porque amanhã não sei o que será <strong>de</strong> mim<br />

(Carida<strong>de</strong>)<br />

Mas o sambista vive eternamente no coração da gente<br />

Os versos <strong>de</strong> Mangueira são mo<strong>de</strong>stos<br />

Mas há sempre força <strong>de</strong> expressão…<br />

Ô, foi Mangueira que chegou<br />

(Sempre Mangueira)<br />

Tire seu sorriso do caminho que eu quero passar com a<br />

minha dor… Hoje pra você eu sou espinho… Espinho não<br />

machuca a flor<br />

(A Flor e o Espinho)<br />

Vingança, meu amigo eu não quero vingança. Os meus<br />

cabelos brancos me obrigam a perdoar uma criança<br />

(Notícia)<br />

Do mal será queimada a semente…<br />

O amor será eterno novamente<br />

(Juízo Final)<br />

Sei que estou no último <strong>de</strong>grau da vida, meu amor Já estou<br />

envelhecido, acabado Por isso muito eu tenho chorado<br />

(Degraus da vida)<br />

Fui tão bom pra ela, <strong>de</strong>i meu nome a ela Tudo no princípio<br />

eram flores Sem saber que eu era <strong>de</strong>mais, entre seus<br />

amores.<br />

(Mulher sem alma)

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