T´TRANS reforma bondes de Santa Teresa no RJ - TTRANS
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eportagem<br />
Segurança em trilhos<br />
re<strong>no</strong>vados<br />
Trilhos <strong>de</strong>snivelados, contratrilhos <strong>de</strong>sgastados, dormentes<br />
podres, falta <strong>de</strong> fixação dos trilhos aos dormentes,<br />
agulhas dos <strong>de</strong>svios em péssimas condições. A <strong>de</strong>scrição<br />
reflete um nível <strong>de</strong> insegurança preocupante, encontrada<br />
<strong>no</strong>s 17 km <strong>de</strong> trilhos do bondinho <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Teresa</strong>. Os<br />
<strong>de</strong>feitos estão sendo reparados meticulosamente pela empresa<br />
Ferreira Gue<strong>de</strong>s, que está comemorando 70 a<strong>no</strong>s<br />
este a<strong>no</strong>.<br />
Para que os bondinhos <strong>no</strong>vos possam rodar em segurança<br />
serão necessários trilhos totalmente recuperados.<br />
Até agora já foram substituídos quatro quilômetros <strong>de</strong> trilhos,<br />
2.533 dormentes, 9 km <strong>de</strong> contratrilho, foram feitas<br />
569 soldaduras e trocados 18 <strong>de</strong>svios. Ainda falta trocar<br />
425 m <strong>de</strong> trilhos, 1.667 dormentes, 7,7 km <strong>de</strong> contratrilhos,<br />
soldar 432 segmentos e trocar 13 <strong>de</strong>svios. As obras<br />
<strong>de</strong>verão estar concluídas em seis meses após a liberação<br />
do empenho para 2007.<br />
O total <strong>de</strong> linhas recuperadas até o final <strong>de</strong> janeiro<br />
estava distribuído assim: Trecho Carioca – Portinha – 82%<br />
executado; Portinha – Curvelo – 89%; Curvelo – Guima-<br />
O Bon<strong>de</strong> volta<br />
a Paris e às<br />
gran<strong>de</strong>s cida<strong>de</strong>s<br />
O último bon<strong>de</strong> parisiense <strong>de</strong>ixou<br />
<strong>de</strong> circular em 1937, mas <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
meados <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro a cida<strong>de</strong> voltou<br />
a contar com um bon<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>r<strong>no</strong><br />
que circula numa linha <strong>de</strong><br />
7,9 km <strong>de</strong> extensão, <strong>no</strong> chamado<br />
Boulevard <strong>de</strong>s Maréchaux, paralelo<br />
ao Peque<strong>no</strong> Cinturão, um anel ferroviário<br />
que circundava Paris,<br />
hoje <strong>de</strong>sativado. A obra da <strong>no</strong>va<br />
linha <strong>de</strong>verá esten<strong>de</strong>r-se, até<br />
2010, a todas as portas <strong>de</strong> Paris.<br />
Quando pronta, Paris terá<br />
um anel ferroviário servido<br />
por <strong>bon<strong>de</strong>s</strong> ultramo<strong>de</strong>r<strong>no</strong>s da<br />
Alsthom. São carros cada vez mais<br />
36 REVISTA FERROVIÁRIA | FEVEREIRO DE 2007<br />
Um dos 14 bondinhos, completamente reconstruído na T-trans.<br />
rães – 51%; Guimarães – Dois Irmãos – 62% e Guimarães<br />
– Largo das Neves – 25%. A volta dos <strong>bon<strong>de</strong>s</strong> ao Silvestre<br />
só será feita quando for assinado um <strong>no</strong>vo contrato. Com<br />
os 14 <strong>bon<strong>de</strong>s</strong> recuperados, o serviço irá até o Largo do<br />
França, ao das Neves e ao Dois Irmãos. A extensão até o<br />
Silvestre exigirá a construção <strong>de</strong> <strong>no</strong>vos bondinhos.<br />
O custo total das obras <strong>de</strong> recuperação da via será <strong>de</strong><br />
R$ 9 milhões, obra difícil por ser uma linha em área <strong>de</strong>nsamente<br />
urbanizada, com re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> água, luz, gás, esgoto, mal<br />
mapeadas, em uma região cheia <strong>de</strong> casas históricas, com<br />
FOTO T-TRANS