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Jornal das eletivas - Colégio Emilie de Villeneuve

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Ensino Médio<br />

Classificado Jovem<br />

Classificado Jovem<br />

<strong>Jornal</strong> <strong>das</strong> Disciplinas Eletivas do <strong>Colégio</strong> <strong>Emilie</strong> <strong>de</strong> <strong>Villeneuve</strong> – Junho <strong>de</strong> 2010<br />

EXPEDIENTE<br />

A visão dos jovens<br />

que são as <strong>eletivas</strong> do <strong>Colégio</strong> <strong>Emilie</strong>?<br />

Como elas acontecem? Essa é uma ativida<strong>de</strong><br />

do colégio que o diferencia <strong>de</strong> muitos outros,<br />

mas nem todos sabem disso.<br />

Com o objetivo <strong>de</strong> realizar um projeto integrado<br />

entre as disciplinas <strong>eletivas</strong> do 1o O<br />

o <strong>de</strong> 2010 e mostrar aos<br />

pais e estudantes as ativida<strong>de</strong>s que estão sendo <strong>de</strong>senvolvi<strong>das</strong><br />

nessas <strong>eletivas</strong>, surgiu o <strong>Jornal</strong> “Classificado Jovem”. To<strong>das</strong><br />

as <strong>eletivas</strong> participaram do processo, cada uma com textos,<br />

ilustrações e fotos produzi<strong>das</strong> pelos estudantes e coor<strong>de</strong>na<strong>das</strong><br />

pelos educadores durante este semestre.<br />

Na eletiva <strong>de</strong> jornalismo, o “Classificado Jovem”<br />

tem como objetivo proporcionar aos alunos uma pequena<br />

experiência <strong>de</strong> como é participar ativamente do dia a<br />

dia da criação <strong>de</strong> um jornal. Os estudantes dividiram-se<br />

em grupos menores, para que cada um assuma parte do<br />

jornal. Tivemos as áreas <strong>de</strong> edição, diagramação, redação,<br />

reportagem, fotografia e arte. Cada parte <strong>de</strong>sempenhou<br />

o real papel, só um pouco mais simplificado, <strong>de</strong> como<br />

é feito nas redações verda<strong>de</strong>iras.<br />

Esperamos que vocês conheçam um pouco mais<br />

do universo <strong>das</strong> profissões apresenta<strong>das</strong> e como elas<br />

estão sendo trabalha<strong>das</strong> no <strong>Colégio</strong> <strong>Emilie</strong>. Boa leitura!<br />

Camila Senna 2 a série B e Nelson Alves Neto 2 a série A,<br />

estudantes-editores e Carol Lemos educadora da eletiva <strong>de</strong> jornalismo<br />

Professores envolvidos: Milton Faro (Propaganda e Marketing);<br />

Silvana Fachini (Engenharia); Carolina L. Coimbra (<strong>Jornal</strong>ismo);<br />

Rosana Piai (Psicologia); Vanessa Bessa (Ciências Biomédicas);<br />

Zenir Della Costa (Gastronomia).<br />

Equipe <strong>de</strong> alunos da eletiva <strong>de</strong> jornalismo<br />

Edição: Camila Senna e Nelson Neto<br />

Redação: Luana Massuella, Mariana Caires, Raquel Drummond,<br />

Leonardo Lima, Rafaela Giovannetti e Henrique Pereira<br />

Reportagem: Lucas Turco, Rafael Ferreira, Viviane Marques<br />

e Caio Luiz Alves<br />

Produção: Caroline Ribeiro, Gabriela Dib e Victor Papp<br />

Projeto Gráfico: I<strong>de</strong>ntitá Comunicação<br />

Ilustração: Caio Gabaldi e José Dourado<br />

Logotipo <strong>de</strong> cada seção: alunos da eletiva <strong>de</strong> Propaganda e Marketing<br />

Fale com a Redação: vozativa@colegioemilie.com.br<br />

COLÉGIO EMILIE DE VILLENEUVE<br />

R. Madre <strong>Emilie</strong> <strong>de</strong> <strong>Villeneuve</strong>, 331 – Vila Mascote<br />

04367-090 – São Paulo – SP<br />

Tel.: (11) 5671-8888 – Fax: (11) 5564-8332<br />

www.colegioemilie.com.br<br />

1


2<br />

Conceitos <strong>de</strong> cidadania<br />

No final do 1 o bimestre, fomos avaliados, mais uma vez, por meio da produção <strong>de</strong> texto sobre omissão,<br />

competição e cooperação na socieda<strong>de</strong> atual. O texto <strong>de</strong>veria apresentar uma profunda análise <strong>de</strong> conceitos<br />

O<br />

conceito <strong>de</strong> competição é<br />

entendido como aquele em<br />

que o cidadão vê em tudo<br />

a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> promover-se<br />

no meio social,<br />

apenas visando ao bem individual e, se necessário,<br />

usando e esmagando aqueles em<br />

seu caminho. A competição, como dito<br />

pela aluna Camila Senna Athay<strong>de</strong> Antonelli<br />

– 2 a série B, acontece quando “[...] só<br />

um [membro do grupo] quer ganhar, passando<br />

ou não por cima dos outros [...].”, ou<br />

seja, para o cidadão competitivo, “[...] [a vida<br />

é] uma forma <strong>de</strong> se sobrepor, <strong>de</strong>rrotar [...].”<br />

(retirado do texto do aluno Henrique Carvalho<br />

Pereira – 3 a série B ), ou mesmo <strong>de</strong><br />

obter mérito sozinho. O cidadão competitivo<br />

percebe sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vencer sozinho<br />

e que não lhe faz bem trabalhar em<br />

conjunto, talvez por habitar em uma socieda<strong>de</strong><br />

hostil ou exclu<strong>de</strong>nte, on<strong>de</strong> não é<br />

possível trabalhar em grupo, ou on<strong>de</strong> um<br />

grupo domina e faz mal aos outros.<br />

Já o conceito <strong>de</strong> cooperação, ocorre<br />

quando um ou vários cidadãos buscam a<br />

vitória <strong>de</strong> um grupo. Em muitos casos, os<br />

membros do grupo são selecionados por<br />

seus próprios parâmetros internos, daí excluindo<br />

o diferente e reproduzindo uma<br />

forma <strong>de</strong> competição favorável apenas ao<br />

bem daquele grupo. Também se po<strong>de</strong> observar<br />

o caso mais comum <strong>de</strong> cooperação,<br />

mas menos presente (e possível nos<br />

dias <strong>de</strong> hoje), que ocorre quando um<br />

membro <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> quer unir todos<br />

os membros e buscar a evolução conjunta<br />

e anárquica (sem li<strong>de</strong>rança específica)<br />

<strong>de</strong> todos os membros, sem exclusão.<br />

Como disse o aluno Matheus Ávila - 2 a série<br />

A, “Cooperação é quando, em um mesmo<br />

grupo, várias pessoas buscam se ajudar.”,<br />

ou como dito por Raquel Drummond<br />

Dudzevich – 2 a série B “Cooperação é<br />

quando um indivíduo ajuda na construção<br />

do conhecimento do outro.”.<br />

Os indivíduos que optam pela omissão,<br />

não escolhem nem o trabalho isolado<br />

nem o trabalho em conjunto, mas pelo<br />

não trabalho, ou seja, por se isolar e sim-<br />

A ARTE QUE FAZ PENSAR<br />

Por Leonardo Lima, Camila Senna, Viviane Marques e Caio Gabaldi<br />

No primeiro bimestre da eletiva <strong>de</strong> jornalismo do <strong>Colégio</strong> <strong>Emilie</strong> <strong>de</strong> <strong>Villeneuve</strong>, aconteceram<br />

duas palestras sobre diferentes tipos <strong>de</strong> arte. A primeira foi sobre o Grafite, com um profissional<br />

da área. A segunda, sobre a Yoga, também trazida por um profissional do ramo. Ambas<br />

foram <strong>de</strong> muita utilida<strong>de</strong> para os alunos, que necessitavam <strong>de</strong>sse conhecimento para começar a<br />

colocar em prática a produção <strong>de</strong> textos jornalísticos.<br />

Na palestra sobre o Grafite, Luis Felipe Branco Volpe, trouxe para a turma a realida<strong>de</strong> que vive<br />

um grafiteiro; mostrou como o grafite é visto <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro para fora, partindo dos artistas e <strong>de</strong> seus<br />

sentimentos, uma visão inimaginável. Na prática do grafite, po<strong>de</strong> ser observada a tamanha varieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> cores e “bicos” para criar efeitos surpreen<strong>de</strong>ntes, capazes <strong>de</strong> criar a ilusão em certas<br />

pinturas. No passado e, às vezes, atualmente, o grafite é confundido com a pichação. . Esta, por<br />

sua vez, tem como principal objetivo passar mensagens <strong>de</strong> revolta e <strong>de</strong>sagrado ao governo, enquanto<br />

que o grafite visa à arte como um todo, sendo uma maneira <strong>de</strong> embelezar as pare<strong>de</strong>s por<br />

on<strong>de</strong> passa o artista.<br />

Existem vários artistas no mundo e também muitos brasileiros famosos por seus grafites.<br />

Aqui, por exemplo, há os Gêmeos que são conhecidos por representar, na maioria <strong>das</strong> vezes,<br />

“monstrinhos” em suas pinturas, com um olhar característico, <strong>de</strong> tédio e cansaço.<br />

Apenas uma pequena parcela <strong>das</strong> pichações tem como objetivo passar uma mensagem que<br />

possa ser útil à população, por exemplo: “ Paren con a Poluição”, escrita algumas vezes ao contrário<br />

e com erros gramaticais,po<strong>de</strong>mos ver um exemplo <strong>de</strong>ssa pichação perto do nosso <strong>Colégio</strong>.<br />

A Yoga, como explicou Dado Motta, é uma maneira <strong>de</strong> tranquilizar o corpo, mente e espírito<br />

com métodos criados há séculos. Originada da Índia, <strong>de</strong>senvolveu por métodos <strong>de</strong> relaxamento,<br />

maneiras <strong>de</strong> se atingir um estado <strong>de</strong> meditação. Dificilmente as pessoas atingem a plenitu<strong>de</strong><br />

máxima, que lhes permite encontrar e livrar do mundo exterior. Os poucos que conseguiram atingir<br />

esse estado, como Buda, são consi<strong>de</strong>rados mestres, porque alcançaram a paz interior e exterior.<br />

Na prática, para auxiliar a meditação, o lugar é muito importante, como também os sons ao<br />

redor, por isso é necessário um local tranquilo, se possível sem a interferência <strong>de</strong> sons externos.<br />

Músicas auxiliam o praticante no <strong>de</strong>senvolvimento da meditação. Com a Yoga, é possível controlar<br />

vários sentimentos, como a raiva, a fúria, a tristeza.<br />

Assim, percebemos que a arte é uma expressão humana que po<strong>de</strong> trazer muitos benefícios<br />

tanto para o espírito como para o corpo.<br />

plesmente observar enquanto os outros<br />

buscam obter algum êxito. Segundo o aluno<br />

Victor Willian – 2 a série A, a omissão<br />

ocorre “[...] quando a pessoa <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> não<br />

participar por se sentir excluída ou superior.”.<br />

Resumindo: um indivíduo omisso é<br />

aquele cuja visão <strong>de</strong> mundo não encontra<br />

par no grupo. Omite-se aquele que não<br />

consegue encontrar um ambiente que o<br />

leve a querer progredir, seja por consi<strong>de</strong>rar<br />

seus próprios conceitos como mais<br />

avançados, seja por sua timi<strong>de</strong>z, por não<br />

ter encontrado um meio comum (ou um<br />

motivo para competir isoladamente), ou<br />

mesmo por sentir que seus conceitos são<br />

inferiores. O último caso é visto no texto<br />

<strong>de</strong> Caroline Ribeiro Ferreira – 2 a série A, no<br />

trecho “[omissão] é quando parte <strong>de</strong> um<br />

grupo oculta-se, por acreditar ser incapaz<br />

<strong>de</strong> realizar qualquer coisa.”<br />

Henrique Carvalho Pereira – 3 a série A


DISCUTINDO MARKETING<br />

Para uma hipotética revista, patrocinada<br />

pelo produto “Cola”,<br />

foram escritas diferentes matérias<br />

envolvendo os 4Ps do<br />

Marketing: produto, preço, praça (distribuição)<br />

e promoção.<br />

TELEMARKETING X INTERNET<br />

Por Fábio Voto – 2 a série A<br />

O comércio faz tudo para<br />

atrair o consumidor. Inicialmente,<br />

o telemarketing abrangia um<br />

bom público. Aten<strong>de</strong>ntes ligavam<br />

e falavam <strong>das</strong> vantagens do produto.<br />

Hoje, a Internet atua no caminho prático<br />

<strong>de</strong> venda. A varieda<strong>de</strong> da oferta é maior.<br />

Existe ainda um problema – a falta <strong>de</strong> segurança.<br />

Mesmo assim, promete ser o<br />

mercado do futuro.<br />

O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA<br />

HORA DA COMPRA?<br />

Por Adhemar M. B. Neto<br />

3 a série A<br />

Quando precisamos<br />

<strong>de</strong> um produto,<br />

como escolher<br />

entre tantas<br />

opções? O que leva o<br />

consumidor à opção<br />

são a marca e a embalagem.<br />

Em função da concorrência, os famosos<br />

se <strong>de</strong>stacam. É preciso, no entanto,<br />

qualida<strong>de</strong> e preço acessível. Oferecer<br />

“bom e barato” para introduzir algo novo<br />

no comércio po<strong>de</strong> ser uma técnica que<br />

permita expandir a área <strong>de</strong> venda.<br />

Caminho do<br />

marketing<br />

Como lançar um produto no mercado?<br />

O primeiro passo é analisar o público<br />

consumidor, o mercado e a concorrência<br />

por meio <strong>de</strong> uma pesquisa. Se o cliente<br />

<strong>de</strong>sejar, sugerem-se vários nomes para<br />

seu produto ou serviço. A criação do logo<br />

<strong>de</strong>ve focar seu ramo <strong>de</strong> negócio: <strong>de</strong>ve ser<br />

simples e eficiente; eliminar os<br />

excessos; <strong>de</strong>ve-se testar diferentes<br />

fontes, <strong>de</strong>senhos e<br />

cores. É importante também<br />

que possa ser aplicado<br />

em vários usos sem<br />

per<strong>de</strong>r sua forma original.<br />

A i<strong>de</strong>ia é fazer aplicações<br />

gráficas em cartões, camisetas,<br />

jornal e revistas.<br />

PESQUISA: O PRIMEIRO PASSO<br />

A eletiva busca trazer a experiência dos setores <strong>de</strong><br />

comunicação. A partir da divisão da sala em grupos,<br />

pequenas “agências” passaram a atuar em marketing<br />

e propaganda. Como ativida<strong>de</strong> prática, realizou-se uma votação em sala <strong>de</strong> aula na qual a marca<br />

Coca-Cola foi a escolhida para se <strong>de</strong>senvolver um produto concorrente<br />

Para o <strong>de</strong>senvolvimento do produto<br />

Cola concorrente, foi realizada uma pesquisa<br />

conforme o interesse do caminho mer-<br />

cadológico a ser seguido. A Bunnys Design,<br />

por exemplo, preocupou-se com a reação<br />

do público diante <strong>de</strong> um refrigerante em<br />

pó ou que mu<strong>das</strong>se <strong>de</strong> cor conforme a<br />

temperatura. “Elaboramos perguntas que<br />

enfatizassem características que mais cha-<br />

mariam a atenção do público” segundo<br />

Anita Cruz, Paula Ferreira, Ana Rayol e<br />

Beatriz Silva – alunas da 2 a série B. Pelo resultado,<br />

a promessa do grupo é inovar “com<br />

um refrigerante azul e sabores cítricos”.<br />

ALGUNS CAMINHOS DAS COLAS<br />

A agência King<br />

Propaganda, criada<br />

por Diana Corunha,<br />

Gabriela Campos,<br />

Giulia Tamborrino –<br />

da 2a série B, Patrícia<br />

Bayer e Thaís<br />

Chao – 2a série B, garante<br />

ter “condições <strong>de</strong><br />

concorrer com a Coca-<br />

Cola, porque o produto a<br />

ser <strong>de</strong>senvolvido pela<br />

King terá menos gás”. Este,<br />

em excesso é apontado<br />

como fator negativo em várias<br />

pesquisas. A 2F3G Comunicação,<br />

<strong>de</strong> Guilherme Scalfi,<br />

Giovanni Neves, Fábio Voto e<br />

Felipe Passion – 2a série B, irá<br />

trabalhar a Low Cola para um<br />

público feminino. A Giba`s<br />

Marketing, <strong>de</strong> Marina Soares,<br />

Isabela Espósito, Natalia Menin,<br />

Stephanie Mazzone e Bianca<br />

D`Andrea, planeja<br />

um refrigerante<br />

em<br />

que predomine a cor<br />

ver<strong>de</strong> e que tenha formato<br />

<strong>de</strong> energético<br />

para associar o novo<br />

produto a um perfil <strong>de</strong><br />

consumidor ativo.<br />

jaylopez<br />

3


4<br />

Sachin Ghodke<br />

rimeiramente, o engenheiro<br />

do futuro surge como uma<br />

pessoa <strong>de</strong> visão ampla, buscando<br />

aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s<br />

da empresa e da socieda<strong>de</strong>. Chegará<br />

lá, aquele que estudou num bom colégio,<br />

tal como o <strong>Emilie</strong>, e cursou uma faculda<strong>de</strong><br />

que com o mesmo padrão <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino.<br />

Para conquistar seu espaço, será importante<br />

que esse profissional busque<br />

<strong>de</strong>senvolver experiência no ramo, tendo<br />

a preocupação <strong>de</strong> cursar especialização<br />

e pós-graduação com foco inclusive em<br />

<strong>de</strong>senvolvimento autossustentável, tema<br />

<strong>de</strong> preocupação mundial. Fluência em inglês,<br />

espanhol, francês e alemão será um<br />

diferencial. Outra característica para chegar<br />

a esse i<strong>de</strong>al é ter raciocínio rápido, facilida<strong>de</strong><br />

em cálculos e<br />

rapi<strong>de</strong>z para arranjar<br />

soluções práticas.<br />

Encontrará lugar<br />

no mercado, o engenheiro<br />

objetivo e proativo,<br />

ávido <strong>de</strong> novos<br />

conhecimentos e <strong>de</strong>safios.<br />

Será também<br />

importante que seja<br />

dinâmico, trabalhe<br />

muito bem em equipe,<br />

tenha respeito hierárquico,<br />

embora li<strong>de</strong>rança<br />

<strong>de</strong>va ser uma <strong>de</strong><br />

suas características marcantes.<br />

Buscar participação em projetos <strong>de</strong><br />

obras consagra<strong>das</strong> e consi<strong>de</strong>ra<strong>das</strong> revolucionárias<br />

será <strong>de</strong> igual importância para<br />

se <strong>de</strong>stacar. Outra ação importante apontada<br />

pelos alunos foi a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

ampliar sua área <strong>de</strong> atuação para além do<br />

O engenheiro i<strong>de</strong>al<br />

Difícil prever o futuro, mas, durante as aulas,<br />

cada aluno obteve informações, fez pesquisas<br />

e imaginou-se como profissional <strong>de</strong>sse ramo para<br />

<strong>de</strong>senhar o perfil do engenheiro i<strong>de</strong>al daqui a quinze anos<br />

P<br />

setor nacional, buscando alternativas<br />

<strong>de</strong> trabalho em<br />

obras públicas <strong>de</strong> outros países<br />

como México e Argentina.<br />

Para isso, <strong>de</strong>verá ter bom<br />

relacionamento com<br />

clientes brasileiros ou<br />

estrangeiros, bagagem<br />

que permitirá<br />

oportunida<strong>de</strong>s em<br />

multinacionais.<br />

No aspecto pessoal,<br />

<strong>de</strong>stacou-se boa<br />

comunicabilida<strong>de</strong>,<br />

bom humor e simpatia. Falar bem, saber<br />

conversar e expor suas i<strong>de</strong>ias são características<br />

igualmente <strong>de</strong>sejáveis.<br />

A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalhar bem com<br />

qualquer material oferecido, vencer <strong>de</strong>safios,<br />

preocupando-se com a excelência<br />

dos projetos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que sejam <strong>de</strong>senvol-<br />

para 2025<br />

vidos sem agressão ao meio ambiente é a<br />

visão <strong>de</strong>sse profissional <strong>de</strong> 2025.<br />

Ser <strong>de</strong>terminado, organizado e buscar<br />

a perfeição também é importante. Se<br />

todos esses aspectos forem cumpridos,<br />

lá estará o engenheiro i<strong>de</strong>al e, quem sabe,<br />

entre eles, muitos <strong>de</strong>sses que fazem hoje<br />

a eletiva <strong>de</strong> engenharia.<br />

Amanda Lemos – 3 a B,<br />

Ana Cristina Amaral – 2 a A,<br />

Danilo B. Grego, Felipe Eduardo Pinto,<br />

Felipe Ribeiro Ilaria – 2 a B,<br />

George Youssef E. Neto – 2 a A,<br />

Halysson Rodrigo Veiga, João Carlos<br />

Lopes Cardoso, Juliana Andra<strong>de</strong> – 2 a B,<br />

Lucas Nogueira, Marcelo Ataí<strong>de</strong> – 2 a A,<br />

Rafael Franco – 2 a B, Vitor A. Arai – 2 a A


A importância<br />

da microbiologia<br />

no cotidiano<br />

Aeletiva <strong>de</strong> biomedicina tem<br />

como objetivo experimentar<br />

a função do profissional<br />

<strong>de</strong>ssa área e, para isso,<br />

estudar assuntos relativos às ciências biomédicas.<br />

Ela acontece sempre no laboratório<br />

do <strong>Colégio</strong>, on<strong>de</strong> é possível obsevar,<br />

na prática, material genético, bactérias e<br />

microorganismos. As aulas <strong>de</strong>ste mês tiveram<br />

enfoque nos microorganismos patogênicos<br />

(os causadores <strong>de</strong> doenças),<br />

que são gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios à ciência atual.<br />

O avanço <strong>das</strong> tecnologias aprimorou as<br />

técnicas e conceitos que já eram conhecidos<br />

e ainda tornou mais fácil o esclarecimento<br />

<strong>de</strong> algumas situações.<br />

Na área da Saú<strong>de</strong>, esses avanços foram<br />

e são fundamentais. A microbiologia, por<br />

exemplo, é uma área importantíssima porque<br />

ajuda no reconhecimento <strong>de</strong> microorganismos,<br />

classificando-os em patogênicos<br />

ou não patogênicos. Assim, percebe-se<br />

que i<strong>de</strong>ntificando bactérias, fungos<br />

ou vírus, a microbiologia colabora para a<br />

melhora nos tratamentos médicos. Logo,<br />

o envolvimento com outras áreas da saú<strong>de</strong><br />

é muito gran<strong>de</strong>.<br />

Entre os vários problemas em relação<br />

à saú<strong>de</strong>, que a maioria dos países sub<strong>de</strong>senvolvidos<br />

enfrenta, po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>stacar<br />

as enteroparasitoses, como a giardíase,<br />

áscaris (lombriga) e teníase. Partindo <strong>de</strong><br />

que elas ocorrem por via oral-fecal, a partir<br />

<strong>de</strong> alimentos ou bebi<strong>das</strong> contaminados,<br />

as enteroparasitoses são encontra<strong>das</strong> em<br />

sua maioria em locais sem tratamento <strong>de</strong><br />

esgoto, principalmente em áreas carentes<br />

<strong>de</strong> países ainda em <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

Nas regiões sem saneamento<br />

básico, os moradores<br />

<strong>de</strong> baixa renda familiar<br />

não têm consciência<br />

dos perigos que correm<br />

com o contato com<br />

água suja e contaminada.<br />

Pesquisas apontam que a<br />

principal causa <strong>de</strong> contração<br />

<strong>de</strong>ssas doenças é a<br />

falta <strong>de</strong> informação e infraestrutura.<br />

Enquanto uma criança<br />

<strong>de</strong> 10 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> que cursa o 5 o ano do ensino<br />

fundamental, e pertence à classe alta, apren<strong>de</strong><br />

na escola como são contraí<strong>das</strong> parasitoses intestinais<br />

e as formas <strong>de</strong> prevenção, uma criança<br />

da mesma ida<strong>de</strong> que pertence à classe baixa<br />

não tem acesso a essas informações, nem<br />

mesmo na fase adulta <strong>de</strong> sua vida.<br />

Portanto, a melhor aliada que po<strong>de</strong>mos<br />

ter para diminuir os casos <strong>de</strong> enteroparasitoses<br />

é a informação. E não é preciso esperar<br />

o governo ou que uma força maior<br />

realize projetos direcionados a essa<br />

causa, todos nós po<strong>de</strong>mos ajudar.<br />

É preciso lutar para que a infraestrutura<br />

chegue aos bairros mais pobres,<br />

mas também é importantíssimo<br />

que a população tenha conhecimento<br />

sobre tais doenças.<br />

Matéria produzida com<br />

base nos textos <strong>de</strong> Camila<br />

Martins – 3 a A, Rebecca<br />

Furquim, Mariana Monteiro,<br />

Leonardo Cunha – 2 a A,<br />

e Isabela Martins 3 a B<br />

Flavio Takemoto<br />

5<br />

sxc.hu – 123dan321's


6<br />

Jan Tabery<br />

Você sabe que o sushi surgiu<br />

<strong>de</strong> método <strong>de</strong> conservação?<br />

O<br />

E que apenas os homens<br />

po<strong>de</strong>m trabalhar como sushiman no Japão?<br />

E qual a temperatura a<strong>de</strong>quada para trabalhar<br />

com chocolate<br />

s alunos da eletiva <strong>de</strong> gastronomia<br />

ficaram sabendo<br />

disso e muito mais no dia<br />

17 <strong>de</strong> maio, quando fizeram<br />

uma visita técnica ao Centro Universitário<br />

Senac e lá tiveram ter uma manhã<br />

bem divertida.<br />

Houve aulas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> sushi e<br />

<strong>de</strong> trufas, foram aulas práticas em que os<br />

alunos colocaram as mãos na massa e<br />

apren<strong>de</strong>ram técnicas e truques com os<br />

professores do curso <strong>de</strong> graduação <strong>de</strong><br />

gastronomia daquela instituição.<br />

Na aula <strong>de</strong> cozinha asiática, apren<strong>de</strong>ram<br />

a fazer o amasu (tempo para o arroz<br />

<strong>de</strong> sushi) e produziram sushi, uramaki e<br />

o temaki. Foi divertido ver todos enrolando<br />

e montado as <strong>de</strong>liciosas e clássicas<br />

preparações japonesas.<br />

Ficaram sabendo, também, que há<br />

muitos anos, os japoneses pescavam e<br />

colocavam o peixe entre cama<strong>das</strong> <strong>de</strong> arroz<br />

para conservação. Para não <strong>de</strong>sper-<br />

Uma manhã<br />

divertida no Senac<br />

diçar o arroz, eles o<br />

comiam, pois este ficava<br />

com o sabor dos<br />

peixes o que muito<br />

agradava. Com o tempo,<br />

os japoneses começaram<br />

a acidificar<br />

esse arroz, isso ajudava<br />

ainda mais na conservação<br />

e se tornou<br />

ainda mais agradável ao paladar do povo<br />

japonês e <strong>de</strong> pessoas em todo o mundo.<br />

Apren<strong>de</strong>ram o que é uma trufa, como<br />

<strong>de</strong>rreter e resfriar o chocolate e como fazer<br />

a temperagem do chocolate e sua<br />

aromatização. Enrolaram e finalizaram tipos<br />

diferentes <strong>de</strong> trufas. Foi uma ótima<br />

manhã, divertida e instrutiva!<br />

Texto escrito por Zenir Dalla Costa,<br />

baseado nos <strong>de</strong>poimentos <strong>das</strong> alunas<br />

Daniela M., Giovanna C. – 3 a B,<br />

Mariana J – 3 a A e Maryel K. – 3 a B,<br />

a respeito a visita<br />

ao Senac<br />

VALORIZANDO<br />

O QUE É NOSSO<br />

A disciplina eletiva<br />

<strong>de</strong> gastronomia recebeu<br />

o sr. Douglas<br />

Bello, para falar e mostrar<br />

aos alunos diversas<br />

frutas brasileiras.<br />

Essas frutas provêm<br />

da Mata Atlântica, da<br />

Amazônia e do Cerrado,<br />

sendo que a maioria<br />

<strong>de</strong>las está ameaçada<br />

<strong>de</strong> extinção <strong>de</strong>-<br />

vido ao <strong>de</strong>smatamento <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nado e à<br />

falta <strong>de</strong> cultivo <strong>das</strong> árvores que produzem<br />

esses frutos.<br />

O sr. Douglas é fundador <strong>de</strong> um projeto,<br />

o Sítio do Bello, que se apóia na i<strong>de</strong>ia<br />

<strong>de</strong> que a conservação da flora brasileira<br />

é possível por meio da criação <strong>de</strong> um<br />

valor econômico para seus frutos.<br />

Em uma apresentação digital, foram<br />

mostra<strong>das</strong> frutas <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as regiões do<br />

Brasil, os alunos não conheciam. Ficaram<br />

surpresos com a varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> cores, sabores<br />

e aromas.<br />

Por falar em sabor, todos tiveram a<br />

oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>gustar sucos produzidos<br />

com as polpas <strong>das</strong> frutas apresenta<strong>das</strong>,<br />

alguns bem diferentes para o paladar<br />

comum. Umas são mais saborosas que<br />

outras, mas to<strong>das</strong> tem seu valor e po<strong>de</strong>m<br />

ser utiliza<strong>das</strong> para a produção <strong>de</strong> compotas,<br />

cremes, molhos, sucos e sorvetes.<br />

Só para <strong>de</strong>ixá-lo curioso, leitor, nós<br />

provamos o araçá, a cagaita, o cambuci,<br />

o umbu, a uvaia entre outras frutas. Agora<br />

que sabe os nomes, pesquise e procure-os<br />

nos mercados. Sempre vale conhecer<br />

e provar os sabores do Brasil.<br />

Texto organizado por Zenir Dalla<br />

Costa, baseado em textos escritos<br />

pelos alunos <strong>de</strong> gastronomia<br />

Hernan Herrero


Ramzi Hashisho<br />

Psicologia: Um pouco<br />

<strong>de</strong> você<br />

“A eletiva <strong>de</strong> psicologia tem como objetivo mostrar ao aluno o<br />

que é ser um psicólogo, quais seus objetivos e, principalmente,<br />

qual sua responsabilida<strong>de</strong> social. Desvenda ao aluno a finalida<strong>de</strong> da terapia psicológica na compreensão<br />

e no <strong>de</strong>senvolvimento individual e coletivo.” , diz Rosana Piai, professora da disciplina<br />

No <strong>de</strong>correr do curso, ela<br />

explora os conceitos teóricos<br />

e práticos da Ciência<br />

Psicológica. Debates e<br />

reflexões são estimulados com base em<br />

textos, filmes e exercícios práticos. Como<br />

consequência natural da própria disciplina<br />

e sua dinâmica, abre-se espaço em<br />

que o jovem po<strong>de</strong> aplicar o conhecimento<br />

adquirido às questões do seu universo<br />

particular. Muito além <strong>de</strong> apresentar a<br />

profissão ao jovem, a eletiva preten<strong>de</strong><br />

oferecer-lhes algumas ferramentas básicas<br />

para uma saudável compreensão <strong>de</strong><br />

suas vivências.<br />

Em relação à aula expositiva sobre<br />

doença e saú<strong>de</strong> mental, a aluna Ana<br />

Beatriz Craveiro – (3 a B) diz que “Apesar<br />

<strong>de</strong>ssas classificações e do conhecimento<br />

da importância da análise <strong>de</strong> diversos aspectos<br />

da vida do individuo, algumas pessoas<br />

contestam a classificação <strong>de</strong> louco e<br />

anormal, pois essa <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> períodos<br />

históricos e culturais.” Ela conta que estava<br />

tão triste e <strong>de</strong>primida que facilmente<br />

diziam que sofria <strong>de</strong> <strong>de</strong>pressão<br />

patológica, consi<strong>de</strong>rando seriamente<br />

essa hipótese.” Não chegava<br />

a querer me matar, só estava<br />

vulnerável <strong>de</strong>mais, <strong>de</strong>cepcionada,<br />

e me sentia rejeitada pelas<br />

pessoas por estar assim, pois<br />

só me queriam por perto quando<br />

estava ‘normal´”, conta. Um<br />

dia leu um artigo em uma revista<br />

que dizia que hoje, se você<br />

não tem um humor estável,<br />

já querem<br />

medicá-lo, porque<br />

não é normal<br />

estar triste.<br />

“E isso foi uma<br />

espécie <strong>de</strong> consolo,<br />

pois mostrou<br />

que não era<br />

anormal ou doentia a<br />

minha tristeza, como me faziam<br />

pensar”, explica.<br />

Os alunos fizeram uma reflexão<br />

sobre emoções e sentimentos,<br />

e Ingrid Freitter – (2 a A) disse<br />

que “Todos somos uma<br />

gama <strong>de</strong> profundos impulsos.<br />

Mas há algo mais profundo e <strong>de</strong>licado em<br />

nós: os sentimentos. Estes são difíceis <strong>de</strong><br />

compreen<strong>de</strong>r, mas nos tornam sensíveis,<br />

nos tornam humanos. Às vezes eles expressam<br />

eventos que ocorreram no passado,<br />

mas que ainda hoje influenciam a<br />

pessoa que os viveu.”<br />

Houve um <strong>de</strong>bate, a respeito do filme<br />

“Pro dia nascer feliz”, que trata <strong>das</strong> situações<br />

que os adolescentes brasileiros enfrentam<br />

em escolas <strong>de</strong> diferentes Estados<br />

do Brasil. As situações envolvem preconceito,<br />

precarieda<strong>de</strong>, violência, assassinato<br />

e esperança. Os alunos<br />

Danilo – (2 a B),<br />

Jason e Thiago – (2 a A)<br />

refletiram: “Nos dias<br />

<strong>de</strong> hoje, todos os grupos<br />

sociais têm a necessida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> se alienar da sua condição<br />

<strong>de</strong> vida. Por exemplo, uma pessoa<br />

<strong>de</strong> uma classe social mais baixa é vista<br />

como criminosa, claro que por uma representação<br />

generalizada”.<br />

Outro filme trabalhado na eletiva foi<br />

o “Garota Interrompida”, que trata da história<br />

<strong>de</strong> uma menina que foi mandada<br />

para um hospital psiquiátrico. Paula Tardio<br />

– (3 a A), e Gabriela Simões – (3 a B),<br />

gostaram muito do filme, porque enten<strong>de</strong>ram<br />

o papel do psicólogo. Já Marina<br />

Gialluca – (3 a A) questiona-se sobre “a<br />

noção <strong>de</strong> loucura e normalida<strong>de</strong>. O que<br />

é isso?”. A aluna Gabriela Borges – (2 a A),<br />

diz que apren<strong>de</strong>u “como é ter um problema<br />

psicológico, como pessoa se comporta<br />

e o preconceito que sofre”.<br />

Texto revisado por<br />

Raquel Drummond Dudzevich – 3 a B<br />

7


8<br />

Artigos<br />

Bolo jornalístico<br />

Aprenda como fazer uma reportagem,<br />

simples e <strong>de</strong>liciosa!!<br />

Massa<br />

Recheio<br />

INGREDIENTES<br />

– 4 colheres <strong>de</strong> sopa <strong>de</strong> pauta<br />

– 2 xícaras <strong>de</strong> chá <strong>de</strong> informação<br />

– 2 entrevistas<br />

– 4 latas <strong>de</strong> leitura<br />

– 1 colher <strong>de</strong> sopa <strong>de</strong> reflexão<br />

– 2 latas <strong>de</strong> pesquisa<br />

– 3 xícaras <strong>de</strong> chá <strong>de</strong> investigação<br />

– 4 latas <strong>de</strong> letras e palavras<br />

– 3 colheres <strong>de</strong> chá <strong>de</strong> clareza<br />

– 2 colheres <strong>de</strong> chá <strong>de</strong> organização<br />

– 1 lata <strong>de</strong> parágrafo<br />

– 4 colheres <strong>de</strong> sopa <strong>de</strong> conhecimento<br />

Cobertura<br />

– 1 pacote <strong>de</strong> fotos<br />

– 1 pacote <strong>de</strong><br />

infográficos<br />

– 1 pacote <strong>de</strong> charges<br />

Oprojeto <strong>das</strong> <strong>eletivas</strong> existe <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2004 e<br />

seu objetivo é ajudar os alunos na hora<br />

<strong>de</strong> escolher o curso que farão.<br />

“Ao fim do ano realizamos uma enquete<br />

dos cursos que os alunos querem que permaneçam<br />

e dos cursos que gostariam que fossem<br />

implantados”, disse a coor<strong>de</strong>nadora pedagógica<br />

Angélica Teixeira.<br />

Embora não tenhamos uma pesquisa oficial<br />

divulgada quanto à importânca <strong>das</strong> <strong>eletivas</strong>,<br />

dispomos vários <strong>de</strong>poimentos <strong>de</strong> ex-alunos<br />

que já ingressaram no ambiente universitário<br />

e todos dizem que as <strong>eletivas</strong> exerceram<br />

gran<strong>de</strong> influência.<br />

Massa<br />

Recheio<br />

Cobertura<br />

Montagem<br />

MODO DE PREPARO<br />

• Coloque a informação e a pesquisa em uma pauta bem gran<strong>de</strong><br />

e adoce com a reflexão.<br />

• Junte a massa obtida com a entrevista, a leitura e a investigação.<br />

• Bata tudo para obter uma massa homogênea.<br />

• Unte a forma com a diagramação e vire a massa com cuidado.<br />

• Ligue o forno em temperatura média e <strong>de</strong>ixe a massa cozinhar.<br />

• Bata no liquidificador o conhecimento até triturá-lo por inteiro.<br />

• Mol<strong>de</strong> as letras, formando palavras.<br />

(obs.: sempre mantenha o recheio com clareza e organização)<br />

• Junte o conhecimento e as palavras, formando parágrafos.<br />

• Leve a panela ao fogo baixo e acrescente<br />

um texto atrativo e leve.<br />

• Quando a mistura ferver, <strong>de</strong>speje fotos, infográficos e charges,<br />

exendo <strong>de</strong> vez em quando.<br />

• Espete o bolo com a revisão, para ver se ele já está cozido.<br />

• Mostre ao editor-chefe, para ver se ele aprova o gosto.<br />

• Tire da forma, coloque o recheio e enfeite com a cobertura.<br />

• Corte em pequenas porções, para não haver <strong>de</strong>sperdício.<br />

• Comemore por ser sua primeira reportagem e sirva aos leitores.<br />

Educação Mundial<br />

Luana Massuella Alves – 2 a série B<br />

Raquel Drummond Dudzevich – 3 a série B<br />

Sistema Educacional<br />

na Alemanha<br />

Viviane Marques – 2<br />

Avida letiva <strong>das</strong> crianças na Alemanha começa a partir dos<br />

6 anos: dividido entre ensino fundamental(Grundschule –<br />

duração 4 a 5 anos); escola secundária(Hauptschule – 5 a 6 anos;<br />

Realschule – 6 anos; Gymnasium – 9 anos).<br />

Ao completar o gymnasium, o estudante recebe um certificado,<br />

Abitur, que o qualifica para a universida<strong>de</strong>. Comparado<br />

ao Brasil as notas são bem diferentes, pois variam <strong>de</strong> 1 a 6, sendo<br />

que 1 é a melhor.<br />

o EM B<br />

Entrevistado: Ricardo Lucas Wiazowski – Estudante na Alemanha

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