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Referências Bibliográficas<br />
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1959.<br />
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instrumentista. tese de doutorado PUCSP. 2000.<br />
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Dalhaus, Carl – Schoenberg. Genébra: Contrechamps. 1997<br />
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Fond. Royaumont. 1994.<br />
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essais sur la musique. Genébra: Contrechamps. 2001.<br />
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Sponton, César. As estratégias e a forma: algumas considerações sobre o t<strong>em</strong>po musical.<br />
dissertação de mestrado. Pontifícia Universi<strong>da</strong>de Católica de São Paulo. 2000.<br />
Notas<br />
1 Palestra apresenta<strong>da</strong> na Facul<strong>da</strong>de Santa Marcelina, 1998.<br />
2 Ver sobretudo “Histoire de l’oeuvre comprise como genese: Lundi, 27 février 1922” (Klee, 1980.<br />
pp. 343 seq).<br />
3 Para a análise e ex<strong>em</strong>plos de Ressonâncias foi utiliza<strong>da</strong> a partitura publica<strong>da</strong> pela Rioarte om<br />
cópia de Alfredo Barros. Exist<strong>em</strong> outras duas versões com pequenas diferenças desta, o<br />
manuscrito de Marisa Rezende e outra, copia<strong>da</strong> deste, publica<strong>da</strong> junto ao artigo <strong>da</strong> compositora<br />
sobre sua peça, <strong>em</strong> Cadernos de Estudo: Análise Musical, com cópia de Silvio Ferraz.<br />
4 Sobre Improvisação livre ver a tese de O músico como ambiente e meio <strong>da</strong> improvisação livre,<br />
do compositor e instrumentista Rogério Moraes Costa, defendi<strong>da</strong> na PUCSP. Neste trabalho a<br />
questão <strong>da</strong> transitorie<strong>da</strong>de dos objetos é estu<strong>da</strong><strong>da</strong> a partir <strong>da</strong>s experiências de improvisação livre<br />
do grupo Akronon, formado pelo autor, Edson Ezequiel de Souza e Sivio Ferraz.<br />
5 Por alturas não defini<strong>da</strong>s estou aqui chamando a atenção para objetos cujo foco não é a altura<br />
n<strong>em</strong> o jogo intervalar mas apenas aspectos de uma escuta textural: distanciamento, densi<strong>da</strong>de,<br />
intensi<strong>da</strong>de, espessura.<br />
6 A este respeito ver escala mel formula<strong>da</strong> a partir de <strong>da</strong>do psicoacústico <strong>em</strong>piríco pelos psicólogos<br />
Stanley Stevens e Edwin Newman, e pelo engenheiros John Volkman <strong>em</strong> 1937.<br />
7 Sobre a escala sons puros,sons tonais, grupos no<strong>da</strong>is, tramas e ruídos, ver Schaeffer: 1966.<br />
8 Pensado a peça como como texturas e transições, uma interpretação deste trecho valeria ser<br />
toca<strong>da</strong> “debussyneanamente” <strong>em</strong> leve staccato com pe<strong>da</strong>l, fazendo assim transitar-se doc<strong>em</strong>ente<br />
de uma sonori<strong>da</strong>de à outra, se b<strong>em</strong> que a <strong>versão</strong> grava<strong>da</strong> tendo a própria Marisa Rezende ao<br />
piano traga uma sonori<strong>da</strong>de mais ríspi<strong>da</strong> para a entra<strong>da</strong> desses blocos soltos de terças (cf. Cd<br />
Marisa Rezende- Música de Câmara. Selo LAMI-005-ECAUSP, 2003 – ID 5)<br />
9 Vale dizer que a obra de Marisa, <strong>em</strong>bora transpareça o jogo de improvisação livre, também t<strong>em</strong><br />
seu artesanato minucioso, mas como que passo-a-passo revisitado ao piano.<br />
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Revista Opus 12 - 2006