NO ALTAR DA IDOLATRIA SEXUAL - Ibpan.com.br
NO ALTAR DA IDOLATRIA SEXUAL - Ibpan.com.br
NO ALTAR DA IDOLATRIA SEXUAL - Ibpan.com.br
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Ele <strong>com</strong>eça a construir uma barreira em torno de si. À medida que<<strong>br</strong> />
aumenta a necessidade de se proteger, aliena-se ainda mais daqueles que<<strong>br</strong> />
ama. Assim, as pessoas <strong>com</strong>eçam a se sentir incapazes de se aproximar<<strong>br</strong> />
dele. Não conseguem entender o que está acontecendo <strong>com</strong> ele ou por que<<strong>br</strong> />
não conseguem <strong>com</strong>unicar-se <strong>com</strong> ele.<<strong>br</strong> />
Essa é uma das diferenças entre os alcoólatras e o viciado sexual. É<<strong>br</strong> />
raro o vício do álcool ser um segredo. Em geral, não leva muito tempo<<strong>br</strong> />
para as pessoas desco<strong>br</strong>irem o problema do alcoólatra. Elas podem até<<strong>br</strong> />
entender por que o bêbado se aliena; <strong>com</strong> o viciado sexual, as pessoas<<strong>br</strong> />
normalmente não têm idéia alguma do que está acontecendo e não<<strong>br</strong> />
conseguem entender o <strong>com</strong>portamento do viciado. Hal descreve o que<<strong>br</strong> />
aconteceu em sua família:<<strong>br</strong> />
A alienação de minha família <strong>com</strong>eçou muito antes de eu ter<<strong>br</strong> />
percebido. Foi somente quando fiz um retrospecto que pude ver o que<<strong>br</strong> />
realmente se passava. No início, envolvia somente minha família imediata.<<strong>br</strong> />
Minha obsessão egocêntrica <strong>com</strong> sexo resultou em minha esposa não<<strong>br</strong> />
receber o amor e a atenção que ela verdadeiramente merecia. Sua<<strong>br</strong> />
frustração <strong>com</strong>preensível <strong>com</strong> esse vácuo em nosso relacionamento<<strong>br</strong> />
resultou em <strong>br</strong>igas incontáveis — muitas delas sérias.<<strong>br</strong> />
COLOCANDO A CULPA <strong>NO</strong>S OUTROS<<strong>br</strong> />
O homem preso por hábitos do pecado sexual <strong>com</strong>eça a colocar a<<strong>br</strong> />
culpa nos outros por todos os seus problemas. Aceitar a responsabilidade<<strong>br</strong> />
por sua vida e as próprias falhas significaria lutar corpo-a-corpo <strong>com</strong> seu<<strong>br</strong> />
vício. Contrário a aceitar a responsabilidade por seus atos, ele precisa<<strong>br</strong> />
encontrar outros para colocar a culpa. Ele está em um estado constante de<<strong>br</strong> />
negação, mesmo que entenda seu vício. Quanto mais nega a<<strong>br</strong> />
pecaminosidade de sua vida ou de seus atos, mais responsabiliza aqueles<<strong>br</strong> />
à sua volta. "É culpa do meu pai", ou "É porque minha esposa não me dá<<strong>br</strong> />
atenção". Parece que o problema sempre está em outra parte.<<strong>br</strong> />
Esse processo de colocar a responsabilidade nos outros pode<<strong>br</strong> />
acontecer na mente do viciado enquanto ele procura justificar seus atos,<<strong>br</strong> />
ou simplesmente transferir a culpa para aqueles ao seu redor, à medida<<strong>br</strong> />
que eles tentam aproximar-se dele <strong>com</strong> algum assunto relacionado. Ele<<strong>br</strong> />
não somente deixa de admitir o erro de seu <strong>com</strong>portamento sexual, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />
pode até mesmo chegar a negar qualquer outro pecado em sua vida. O