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Neste estudo pode-se notar que a larva livre de P. mesopotamicus pode emergir tanto pela região da cabeça como da cauda, apresentando movimentos horizontais e verticais lentos, pois, ainda não é completo o enchimento da vesícula gasosa. Segundo Reynalte-Tataje et al. (2001) as variações dos parâmetros físicos e químicos, principalmente a temperatura podem interferir diretamente no desenvolvimento do embrião, refletindo, posteriormente, nas larvas. Estudos com diferentes espécies de peixes sul-americanos comprovam que a variação no desenvolvimento do embrião está diretamente relacionada à temperatura da água de incubação (Andrade-Talmelli et al., 2001; Alexandre et al., 2010; Buzzolo et al., 2011; Isaú et al., 2011; Marques et al., 2008; Tomiita et al., 2008). A eclosão das larvas de P. mesopotamicus ocorreu aos 960 minutos (Figuras 1M e 1N), tempo inferior ao encontrado para o P. corruscans quando incubados a 27 o C e superior quando submetido a 28 o C (Marques et al., 2008). Todavia, para o B. insignis a variação de temperaturas entre 25 e 27 o C (Andrade-Talmeli et al., 2001), proporcionou a eclosão das larvas no mesmo período encontrado na atual pesquisa. Corroborando com o mesmo intervalo de tempo a 28 o C, Ninhaus-Silveira et al. (2006) constataram a eclosão das larvas de Prochilodus lineatus. Correia et al. (2010) relataram que as larvas recém-eclodidas de P. mesopotamicus são completamente despigmentadas, dando um aspecto transparente, sendo vulnerável a predadores. Entretanto, discordante das observações de Clavijo- Ayala et al. (2006) onde as larvas de pacu apresentaram pigmentos melanóforos na porção anterior da capsula óptica e posterior média do saco vitelínico. O mesmo foi observado neste estudo além da presença de cromatóforos dendríticos contornando a região caudal. 103
A B C Blastômeros D E G H F PA PV 104
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