O SANGUE GRAL DO VIRYA BERSERKR ... - Octirodae Brasil

macrocósmicos (potências astral e psíquica macrocósmicas) que se incrustam na COLUNA
VERTEBRAL de todo SER. Por isto, jamais estes sacerdotes deixam de recitar seus mantras,
de ORAR ao UNO e a seus mestres os SIDDHAS DE CHANG SHAMBALÁ. Mas, é esse som
o que atualiza o ARQUÉTIPO JESUS no coração de cada virya perdido. É por isto que nós
devemos resignar o CORAÇÃO CÁLIDO, matar seus desígnios para poder recuperar sua
ANGULARIDADE RÚNICA e transformá-lo em PEDRA, em FOGO E GELO.
Em resumo, nas primeiras quatro idades (7-14-21-28 anos) o EU PERDIDO na HASTE é
ESSENCIALMENTE INCONSCIENTE, está totalmente referenciado pela sua razão
arquetípica (cérebro, Aspecto Beleza) aos SÍMBOLOS SAGRADOS que participam das
esferas do CORAÇÃO, o qual está amarrado pela HASTE ao LABIRINTO EXTERIOR,
buscando no EXTERIOR a VERDADE ou o sentido de sua EXISTÊNCIA.
Afirmamos que somente se descobre CONSCIENTEMENTE o SIGNO DA DOR quando
se construiu toda a estrutura morfológica semiótica da HASTE, quer dizer, quando se afirma a
QUADRATURA ÔNTICA do ANAHATA CHAKRA, quando se edificou os SÍMBOLOS
SAGRADOS que dão consistência ontológica ao SANGUE MAMÍFERO do Ser pasú, ao
SÍMBOLO SAGRADO do CÃO. Entretanto, o virya vive o AMOR da PAIXÃO, o encantamento
do CORAÇÃO, a ILUSÃO DA VIDA CÁLIDA, tem existência seu sujeito anímico, pela ALÇA,
no tempo imanente (desígnio serpente) da HASTE. Neste período prevalece o CORAÇÃO
sobre o CÉREBRO. É importante distinguir que embora o EU sempre esteja fixado na ALÇA,
sua VONTADE é diluída na CAVERNA SECRETA DO CORAÇÃO e, posteriormente, seu
VALOR nas ÁGUAS da PALETA, espaço ôntico onde regem os desígnios da espécie
HUMANA, o SÍMBOLO SAGRADO DO PEIXE.
O ÂNGULO RETO da ALÇA, os QUATRO ÂNGULOS RETOS da HASTE e os TRÊS
ÂNGULOS RETOS da PALETA SÃO DEFORMADOS RUNICAMENTE e com eles se
constroem as matrizes ônticas do microcosmo. Durante esses quatro períodos o
DESLOCAMENTO ÔNTICO do EU diluído no sujeito anímico, culmina com a confirmação do
virya em seu KARMA.
Transcorrido o tempo imanente onde se constrói o meramente HUMANO, o virya é um
SER escravizado aos desígnios do cálido CORAÇÃO, vive sobre seu sangue mamífero. O
virya em sua evolução anímica vai tomando consciência do SIGNO DA DOR e pode
compreender (se tem valor) os TRÊS ÂNGULOS RETOS da PALETA. Mas, camarada, o
Demiurgo internamente e os Siddhas Traidores externamente, durante a edificação da
HASTE, se encarregam de DEFORMAR os ÂNGULOS RETOS da PALETA. De tal maneira
que, quando o virya possa VER o SIGNO DA DOR, tal visão, por estar referenciada a partir do
CORAÇÃO, por estar envenenada pelo vírus narcótico do ASPECTO AMOR do Coração e do
ASPECTO BELEZA do Cérebro, somente percebe essa DOR como sua reversão arquetípica
no mundo: como AMOR (amor pela criação, pelos entes da criação, pelo criador da criação,
por um ser singular da criação, etc.).
O virya perdido, seu ESPÍRITO, seu EU VERDADEIRO está preso na Alça, mas sua
VONTADE está diluída na HASTE e seu VALOR na Paleta. Pela beleza do mundo e do
gênero é conduzido ao amor do coração, e por esse ilusório amor carnal, às águas
inconscientes do SEXO, e pelo sexo à busca no EXTERNO do A-MOR. E tal busca no
LABIRINTO é mal sucedida a NÃO SER que no virya seu SANGUE ASTRAL ainda não esteja
CONTAMINADO. Se tiver esse SANGUE BRILHO ASTRAL, uma referência mnêmica da
ORIGEM, uma recordação de sua PÁTRIA, uma NOSTALGIA de A-MORT pela sua A-MADA,
se sente essa presença em seu sangue, poderá ver externamente o SÍMBOLO SAGRADO
8