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Experimentando as Profundezas de Jesus Cristo ... - Ibpan.com.br

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através do pecado, e é unicamente o nosso coração o que Deus requer:<<strong>br</strong> />

"Meu filho, dá-me o teu coração, e que teus olhos gostem dos meus caminhos" (Pr.<<strong>br</strong> />

23,26). Entregar o coração a Deus, é ter toda a energia da alma centrada<<strong>br</strong> />

Nele, sempre, a fim <strong>de</strong> estarmos <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> Sua vonta<strong>de</strong>. Devemos,<<strong>br</strong> />

portanto, continuar invariavelmente voltados a Deus, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> nossa<<strong>br</strong> />

primeira petição.<<strong>br</strong> />

M<strong>as</strong>, sendo o espírito instável, e a alma acostumada a se voltar para<<strong>br</strong> />

o exterior, distrair-se é muito fácil. Este mal po<strong>de</strong> ser contido se nos<<strong>br</strong> />

recolocarmos instantaneamente Nele, tão logo percebamos o <strong>de</strong>svio, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

um ato puro <strong>de</strong> retorno a Deus; tal ato <strong>de</strong>ve ser mantido enquanto durar a<<strong>br</strong> />

conversão, pela po<strong>de</strong>rosa influência <strong>de</strong> um simples e sincero retorno a<<strong>br</strong> />

Deus.<<strong>br</strong> />

Como muitos atos reiterados formam um hábito, a alma adquire o<<strong>br</strong> />

hábito da conversão; e aquele ato distinto e anteriormente interrompido<<strong>br</strong> />

torna-se habitual.<<strong>br</strong> />

A alma não precisa ficar perplexa, então, so<strong>br</strong>e formar um ato já<<strong>br</strong> />

mantido, e que, <strong>de</strong> fato, não se po<strong>de</strong> tentar formar sem gran<strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>;<<strong>br</strong> />

ela até <strong>de</strong>sco<strong>br</strong>e que é retirada <strong>de</strong> seu próprio estado, <strong>com</strong> a pretensão <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

buscar aquilo que é, na realida<strong>de</strong>, adquirido, tendo em vista o hábito já<<strong>br</strong> />

formado, e que é confirmado na conversão e no amor habitual. Trata-se <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

buscar um ato <strong>com</strong> o auxílio <strong>de</strong> muitos, ao invés <strong>de</strong> se apegar a Deus por<<strong>br</strong> />

um único ato simples.<<strong>br</strong> />

Devemos frisar, que às vezes formamos muitos atos distintos porém,<<strong>br</strong> />

simples; o que mostra que estivemos perdidos, e que reentramos em nosso<<strong>br</strong> />

coração após ter <strong>de</strong>le se af<strong>as</strong>tado; <strong>as</strong>sim que reentramos ali, <strong>de</strong>vemos<<strong>br</strong> />

permanecer em paz. Erramos, portanto, ao supor que não <strong>de</strong>vemos formar<<strong>br</strong> />

atos; os formamos continuamente: m<strong>as</strong> que estejam <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> o grau <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

nosso avanço espiritual.<<strong>br</strong> />

A gran<strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong> da maioria d<strong>as</strong> pesso<strong>as</strong> espiritualizad<strong>as</strong> surge<<strong>br</strong> />

da não <strong>com</strong>preensão <strong>de</strong>ste <strong>as</strong>sunto. Alguns atos são transitórios e distintos,<<strong>br</strong> />

outros são contínuos; alguns são diretos, outros reflexivos. Nossos atos não<<strong>br</strong> />

po<strong>de</strong>m ser todos <strong>br</strong>eves e distintos; nem todos estão num estado<<strong>br</strong> />

apropriado para serem contínuos. Os primeiros são próprios daquele que<<strong>br</strong> />

se extraviou; este precisa se esforçar mais, <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> a extensão <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

seu <strong>de</strong>svio; se o <strong>de</strong>svio é irrelevante, um ato simples é suficiente.

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