13.04.2013 Views

Capítulo 17 - A Terra sob os Oceanos Aula Passada - Prh29.ufes.br

Capítulo 17 - A Terra sob os Oceanos Aula Passada - Prh29.ufes.br

Capítulo 17 - A Terra sob os Oceanos Aula Passada - Prh29.ufes.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> <strong>Passada</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> <strong>17</strong> - A <strong>Terra</strong> <strong>sob</strong> <strong>os</strong> Ocean<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

O mapeamento do assoalho oceânico profundo não é<<strong>br</strong> />

uma tarefa fácil. O oceano é um lugar escuro à luz do<<strong>br</strong> />

sol, ondas de rádio, laser, etc.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Topografia do fundo Oceânico<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Alguns métod<strong>os</strong> de medição da Topografia<<strong>br</strong> />

do fundo Oceânico<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> <strong>Passada</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> <strong>17</strong> - A <strong>Terra</strong> <strong>sob</strong> <strong>os</strong> Ocean<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Os taludes continentais m<strong>os</strong>tram sinais de deslizamento de<<strong>br</strong> />

sediment<strong>os</strong> e cicatrizes er<strong>os</strong>ionais de fendas e cânions<<strong>br</strong> />

submarin<strong>os</strong>.<<strong>br</strong> />

Os depósit<strong>os</strong> de areia, silte e lama do talude e da elevação<<strong>br</strong> />

continental indicam transporte ativo de sedimento para<<strong>br</strong> />

águas mais profundas.<<strong>br</strong> />

Esse movimento está associado às correntes de turbidez –<<strong>br</strong> />

flux<strong>os</strong> de água turva, lam<strong>os</strong>a, movendo-se talude abaixo –<<strong>br</strong> />

figura.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> <strong>Passada</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> <strong>17</strong> - A <strong>Terra</strong> <strong>sob</strong> <strong>os</strong> Ocean<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Devido a sua carga de lama em suspensão, a água túrbida<<strong>br</strong> />

é mais densa que a água do oceano e flui por baixo desta.<<strong>br</strong> />

A corrente de turbidez pode erodir e transportar<<strong>br</strong> />

sediment<strong>os</strong> através da plataforma e do talude.<<strong>br</strong> />

Essa corrente desacelera a medida que diminui a<<strong>br</strong> />

inclinação da elevação continental e atinge o nível de<<strong>br</strong> />

fundo da bacia oceânica, a planície abissal, onde <strong>os</strong><<strong>br</strong> />

sediment<strong>os</strong> se espalham e dep<strong>os</strong>itam-se como camadas de<<strong>br</strong> />

areia, silte e lama, chamadas de turbidit<strong>os</strong>.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> <strong>Passada</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> 18 - As paisagens: Interação da Tectônica e<<strong>br</strong> />

do Clima<<strong>br</strong> />

A topografia é a configuração das variadas alturas que<<strong>br</strong> />

formam a superfície terrestre.<<strong>br</strong> />

A altura das feições da paisagem é comparada em relação<<strong>br</strong> />

ao nível do mar. Expressa-se a altitude, ou seja, a distância<<strong>br</strong> />

vertical acima ou abaixo do nível do mar, como elevação.<<strong>br</strong> />

Em um mapa - a distribuição da elevação é geralmente<<strong>br</strong> />

representada através de curvas de nível. Quanto mais<<strong>br</strong> />

próximas as curvas de nível mais inclinada será a vertente.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> <strong>Passada</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> 18 - As paisagens: Interação da Tectônica e<<strong>br</strong> />

do Clima<<strong>br</strong> />

Uma das propriedades da topografia é o relevo – que<<strong>br</strong> />

representa a diferença entre a elevação mais alta e a mais<<strong>br</strong> />

baixa, em uma área particular – figura.<<strong>br</strong> />

O relevo é a medida da irregularidade de um terreno.<<strong>br</strong> />

Quanto mais alto o relevo, mais acidentada é a topografia.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


<strong>Capítulo</strong> 18 - As paisagens: Interação da Tectônica e<<strong>br</strong> />

do Clima<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> <strong>Passada</strong><<strong>br</strong> />

De forma geral, o controle da paisagem é feito pela<<strong>br</strong> />

interação d<strong>os</strong> mecanism<strong>os</strong> térmic<strong>os</strong> intern<strong>os</strong> e extern<strong>os</strong> da<<strong>br</strong> />

<strong>Terra</strong>.<<strong>br</strong> />

O calor interno controla a tectônica, que soergue as<<strong>br</strong> />

montanhas e <strong>os</strong> vulcões.<<strong>br</strong> />

O motor externo da <strong>Terra</strong>, cuja energia vem do Sol, controla<<strong>br</strong> />

o clima e o intemperismo, que desgastam as montanhas e<<strong>br</strong> />

preenchem as bacias com sediment<strong>os</strong>.<<strong>br</strong> />

Assim, a paisagem é controlada pelas interações d<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

ge<strong>os</strong>sistemas terrestres – figura.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> 19<<strong>br</strong> />

Noções de sismologia.<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


1- O que é um terremoto<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


1- O que é um terremoto<<strong>br</strong> />

Vim<strong>os</strong> que <strong>os</strong> moviment<strong>os</strong> das placas tectônicas geram<<strong>br</strong> />

forças em zonas estreitas n<strong>os</strong> limites entre placas.<<strong>br</strong> />

As formações roch<strong>os</strong>as rúpteis (frágeis) comumente se<<strong>br</strong> />

rompem <strong>sob</strong> forma de falhas quando estão tensionadas<<strong>br</strong> />

além do limite de sua resistência.<<strong>br</strong> />

Um terremoto ocorre quando as rochas <strong>sob</strong> tensão<<strong>br</strong> />

repentinamente rompem-se ao longo de uma falha<<strong>br</strong> />

nova ou preexistente.<<strong>br</strong> />

Dois bloc<strong>os</strong> de rochas , em cada lado da falha, deslizam<<strong>br</strong> />

repentinamente, provocando vi<strong>br</strong>ações no solo ou<<strong>br</strong> />

ondas sísmicas (do grego seism<strong>os</strong>, “choque” ou<<strong>br</strong> />

“terremoto”).<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


2- O estudo d<strong>os</strong> terremot<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


2- O estudo d<strong>os</strong> terremot<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

O simógrafo é um instrumento capaz de registrar as ondas<<strong>br</strong> />

sísmicas que <strong>os</strong> terremot<strong>os</strong> geram – figura.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


2- O estudo d<strong>os</strong> terremot<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Considerando um sismógrafo instalado em um ponto da<<strong>br</strong> />

superfície da <strong>Terra</strong>, as ondas sísmicas geradas por um<<strong>br</strong> />

terremoto chegam ao sismógrafo em três grup<strong>os</strong> distint<strong>os</strong>:<<strong>br</strong> />

•ondas primárias ou ondas P;<<strong>br</strong> />

•ondas Secundárias ou ondas S ;<<strong>br</strong> />

•ondas de superfície.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


3- Terremot<strong>os</strong> e padrões de<<strong>br</strong> />

falhament<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Mapa de atividade sísmica – epicentr<strong>os</strong> ocorrid<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

n<strong>os</strong> últim<strong>os</strong> 27 an<strong>os</strong> – associad<strong>os</strong> a<strong>os</strong> principais<<strong>br</strong> />

limites de placas.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


3- Terremot<strong>os</strong> e padrões de<<strong>br</strong> />

falhament<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

A sismologia sustenta de maneira elegante o conceito de<<strong>br</strong> />

expansão do assoalho oceânico.<<strong>br</strong> />

Os estreit<strong>os</strong> cinturões de terremot<strong>os</strong> que cortam as bacias<<strong>br</strong> />

oceânicas coincidem com as d<strong>os</strong>ais mesoceânicas e com <strong>os</strong><<strong>br</strong> />

deslocament<strong>os</strong> delas nas falhas transformantes – figura.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Mapa mundial de perigo sísmico.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


A formação da lit<strong>os</strong>fera continental e de como ela evoluiu ao<<strong>br</strong> />

longo do tempo geológico<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

<strong>Capítulo</strong> 20<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> Rochas metamórficas da Engenharia erodidas do Petróleo exp<strong>os</strong>tas I na superfície do Escudo Canadense, Nuvavut, Washington Canada<<strong>br</strong> />

Martins da Silva Jr.


1- A tectônica d<strong>os</strong> continentes<<strong>br</strong> />

do mundo<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


1- A tectônica d<strong>os</strong> continentes do<<strong>br</strong> />

mundo<<strong>br</strong> />

Em uma perspectiva global, a estrutura geológica d<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

continentes exibe um padrão geral, embora altamente<<strong>br</strong> />

irregular – figura.<<strong>br</strong> />

Os remanescentes erodid<strong>os</strong> das antigas rochas<<strong>br</strong> />

deformadas constituem <strong>os</strong> crátons continentais –<<strong>br</strong> />

núcle<strong>os</strong> estáveis que compreendem <strong>os</strong> escud<strong>os</strong> e as<<strong>br</strong> />

plataformas continentais.<<strong>br</strong> />

Em torno d<strong>os</strong> crátons estão disp<strong>os</strong>t<strong>os</strong> <strong>os</strong> cinturões de<<strong>br</strong> />

montanhas alongad<strong>os</strong> ou orógen<strong>os</strong>, que foram<<strong>br</strong> />

formad<strong>os</strong> por episódi<strong>os</strong> p<strong>os</strong>teriores de deformação<<strong>br</strong> />

compressiva.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


1- A tectônica d<strong>os</strong> continentes do<<strong>br</strong> />

mundo<<strong>br</strong> />

Os sistemas orogênic<strong>os</strong> (de construção de montanhas)<<strong>br</strong> />

mais nov<strong>os</strong> são encontrad<strong>os</strong> ao longo das margens<<strong>br</strong> />

ativas d<strong>os</strong> continentes, onde o movimento das placas<<strong>br</strong> />

tectônicas deforma continuamente a cr<strong>os</strong>ta continental.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


1- A tectônica d<strong>os</strong> continentes do<<strong>br</strong> />

mundo<<strong>br</strong> />

As províncias tectônicas podem ser classificadas em:<<strong>br</strong> />

Escudo – Uma região onde as rochas do embasamento cristalino,<<strong>br</strong> />

de idades pré-cam<strong>br</strong>ianas, que foram soerguidas exportas, não<<strong>br</strong> />

deformadas no Éon Fanerozóico (543 Ma até o presente);<<strong>br</strong> />

Plataforma – Uma região de rochas do embasamento pré<<strong>br</strong> />

cam<strong>br</strong>iano estão recobertas por alguns quilômetr<strong>os</strong> de<<strong>br</strong> />

sediment<strong>os</strong> sub-horizontais;<<strong>br</strong> />

Bacia Continental – Uma região de subsidência prolongada onde<<strong>br</strong> />

se acumularam espess<strong>os</strong> sediment<strong>os</strong> do Fanerozóico, com<<strong>br</strong> />

camadas mergulhantes a partir das margens das bacias;<<strong>br</strong> />

Orógeno fanerozóico – Uma região onde a construção de<<strong>br</strong> />

montanhas foi um processo ativo durante o Fanerozóico;<<strong>br</strong> />

Cr<strong>os</strong>ta distendida – Uma região onde a deformação mais recente<<strong>br</strong> />

envolveu uma extensão crustal de grande proporção.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


1- A tectônica d<strong>os</strong> continentes do<<strong>br</strong> />

mundo<<strong>br</strong> />

As idades tectônicas foram agrupadas de acordo com as<<strong>br</strong> />

eras geológicas – figura.<<strong>br</strong> />

As idades tectônicas correspondem a<strong>os</strong> último episódi<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

principais da deformação crustal; ou seja, a última vez<<strong>br</strong> />

que o “relógio” radiométrico dentro das rochas foi<<strong>br</strong> />

reajustado pela atividade tectônica.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


2- Como <strong>os</strong> continentes<<strong>br</strong> />

crescem<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


2- Como <strong>os</strong> continentes crescem<<strong>br</strong> />

Adição magmática<<strong>br</strong> />

No sistema de tectônica de placas, a maior parte da cr<strong>os</strong>ta<<strong>br</strong> />

silic<strong>os</strong>a flutuante é originada nas zonas de subducção,<<strong>br</strong> />

onde a água espremida das placas em subducção funde a<<strong>br</strong> />

cunha do manto acima delas.<<strong>br</strong> />

Os magmas que são de comp<strong>os</strong>ição basáltica a andesítica,<<strong>br</strong> />

migram para a superfície, acumulando-se em câmaras<<strong>br</strong> />

magmáticas próximas à base da cr<strong>os</strong>ta. Ali, <strong>os</strong> magmas<<strong>br</strong> />

diferenciam-se e migram para a cr<strong>os</strong>ta superior, formando<<strong>br</strong> />

plútons conectad<strong>os</strong> a vulcões andesític<strong>os</strong> – capítulo 5.<<strong>br</strong> />

Esse processo pode adicionar novo material crustal<<strong>br</strong> />

diretamente às margens das placas continentais ativas.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


2- Como <strong>os</strong> continentes crescem<<strong>br</strong> />

A acreção continental<<strong>br</strong> />

A acreção é um processo de crescimento continental no<<strong>br</strong> />

qual fragment<strong>os</strong> da cr<strong>os</strong>ta de baixa densidade são<<strong>br</strong> />

amalgamad<strong>os</strong> (acrescid<strong>os</strong>) a<strong>os</strong> continentes durante o<<strong>br</strong> />

movimento das placas.<<strong>br</strong> />

Os terren<strong>os</strong> acrescid<strong>os</strong> são grandes fragment<strong>os</strong> de cr<strong>os</strong>ta,<<strong>br</strong> />

constituído de rochas de origem comum, geralmente<<strong>br</strong> />

transportadas por grandes distâncias pel<strong>os</strong> moviment<strong>os</strong> de<<strong>br</strong> />

placas.<<strong>br</strong> />

Destacam-se quatro mecanism<strong>os</strong> de acreção continental:<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


3- Como <strong>os</strong> continentes são<<strong>br</strong> />

modificad<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


3- Como <strong>os</strong> continentes são<<strong>br</strong> />

modificad<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Orogenia: Modificação por colisão de placas<<strong>br</strong> />

A cr<strong>os</strong>ta continental é profundamente modificada por<<strong>br</strong> />

orogenia – o processo de construção de montanhas<<strong>br</strong> />

envolvendo do<strong>br</strong>amento, falhamento, magmatismo e<<strong>br</strong> />

metamorfismo. A maioria d<strong>os</strong> períod<strong>os</strong> de construção<<strong>br</strong> />

de montanhas envolve convergência de placas.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Colisão de placas continentais formando fragment<strong>os</strong> em<<strong>br</strong> />

escamas e falhas de empurrão empilhadas umas as outras.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Um exemplo é a orogenia alpino-himalaiana.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Seqüência de event<strong>os</strong> relacionad<strong>os</strong> a orogenia Himalaiana.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Seqüência de event<strong>os</strong> relacionad<strong>os</strong> a orogenia Himalaiana.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


3- Como <strong>os</strong> continentes são<<strong>br</strong> />

modificad<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Os geólog<strong>os</strong> referem-se a abertura e fechamento de<<strong>br</strong> />

bacias oceânicas como ciclo de Wilson – denominado<<strong>br</strong> />

a partir do pioneiro da tectônica de placas J. Tuzo<<strong>br</strong> />

Wilson, que foi o primeiro a reconhecer sua<<strong>br</strong> />

importância para a evolução d<strong>os</strong> continentes.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Ciclo de<<strong>br</strong> />

Wilson<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


3- Como <strong>os</strong> continentes são<<strong>br</strong> />

modificad<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

Dad<strong>os</strong> geológic<strong>os</strong> sugerem que o ciclo de Wilson<<strong>br</strong> />

operou n<strong>os</strong> Éons Proterozóico e Fanerozóico. Basead<strong>os</strong><<strong>br</strong> />

na análise de formações antigas, <strong>os</strong> Geólog<strong>os</strong> p<strong>os</strong>tulam<<strong>br</strong> />

a existência de, pelo men<strong>os</strong>, dois episódi<strong>os</strong> de<<strong>br</strong> />

formação de supercontinentes:<<strong>br</strong> />

• Uma a 1,7 a 1,9 Ba – Columbia;<<strong>br</strong> />

• Outro de 2,5 a 2,7 Ba – marca a transição do Éon<<strong>br</strong> />

Arqueano para o Proterozóico.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.


Bibliografia<<strong>br</strong> />

Grotzinger, J., Press, F., Siever, R., Jordan, T., “Para Entender a<<strong>br</strong> />

<strong>Terra</strong>”, editora Bookman, 4° edição, Porto Alegre, 2006.<<strong>br</strong> />

Fundament<strong>os</strong> da Engenharia do Petróleo I<<strong>br</strong> />

Washington Martins da Silva Jr.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!