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miolo_mercocidades.cópia p65 - Redetec

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como otros países en desarrollo. el gran desafío que es definir el sistema de propiedad<br />

intelectual que sea adecuado a sus realidades, teniendo en cuenta sus contrastes y<br />

que la propiedad intelectual es un instrumento que crea beneficios e genera costos.<br />

Los grupos empresariales no son los únicos que deben ser escuchados al momento<br />

de definir políticas en materia de propiedad intelectual. La sociedad debe tener un<br />

papel para presentar el punto de vista del consumidor, especialmente los pobres. Yo<br />

creo que Brasil, Argentina y los países de lAmérica Latina están en el momento<br />

adecuado para repensar este tema, donde no es cuestión de encontrar soluciones<br />

simplistas o puramente ideológicas. Tendremos que ser capaces de utilizar la propiedad<br />

intelectual como un instrumento verdadero para el desarrollo de nuestros países.<br />

Debate<br />

Maria Celeste Emerick<br />

Estamos muito gratos pela belíssima e clara palestra que permite uma<br />

visão bastante ampla do sistema internacional da propriedade intelectual.<br />

Apesar do curtíssimo tempo do Professor Carlos Correa aqui no Brasil, sua<br />

palestra foi bem dimensionada e sobraram 10 minutos para um rápido debate<br />

que abro para o público agora. Peço para aqueles que tenham interesse que<br />

façam suas colocações ou perguntas para que, posteriormente, Carlos Correa<br />

possa responder conjuntamente.<br />

Peter Dirk Siemsen<br />

Primeiramente gostaria de agradecer por essa abrangente apresentação.<br />

Minha pergunta é a seguinte. Você mencionou Coréia, Taiwan e China. No ano<br />

passado, neste mesmo Encontro da REPICT, eu como palestrante na ocasião, fiz<br />

referência ao desenvolvimento destes países. O senhor que tem acompanhado o<br />

desenvolvimento e os problemas da propriedade intelectual nos mais diversos<br />

países do mundo, qual é sua opinião a respeito de países latino-americanos,<br />

principalmente de estágio médio, emergente, como o Brasil e a Argentina, terem<br />

ficado tão para trás nessas últimas décadas em relação aos países asiáticos?<br />

Maria Estér Dal Poz<br />

Pressupondo que exista algo chamado de sistema nacional de inovação,<br />

países como o Brasil possuem em algumas áreas sistemas nacionais fortemente<br />

inovativos. O Brasil possui, por exemplo, uma rede de biotecnologia que consolida<br />

a inovação tecnológica nesta área, fazendo sentido haver um sistema de<br />

proteção de tendência mais fortemente patentária. Mas há um trade off, quer dizer,<br />

outros setores das cadeias inovativas, da própria produção científica e tecnológica,<br />

que concorrem contra. Para eles não faria sentido haver um sistema tão afeito<br />

à proteção patentária. Portanto, esse descompasse caracteriza uma assimetria<br />

enquanto possibilidade de tomada de decisão por parte dos police makers de um<br />

país. É, inclusive, um impasse que está em discussão no Brasil, porque por um<br />

lado existe um sistema nacional de inovação a ser fortemente protegido por patentes,<br />

mas por outro não se pode abrir mão do acesso aos recursos genéticos.<br />

Gostaria que o senhor fizesse um rápido comentário a respeito desta questão.<br />

Custódio Afonso Torres de Almeida<br />

Inicialmente gostaria de parabenizá-lo pela abrangente e importante palestra,<br />

principalmente para o nível de desenvolvimento existente no Brasil. Logo<br />

9 2 6º Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia

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