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foi uma das boas surpresas que tive quando cheguei na Instituição há um ano. Pude constatar que ela é muito reconhecida localmente pelo trabalho que vem desenvolvendo com as comunidades locais. Armando Augusto Clemente Com relação à questão da licitação, levantada por Maria Brasil de Lourdes e Silva, sugiro que retorne com a pergunta na próximo painel, “Os Principais Entraves na Proteção e Comercialização do Conhecimento Gerado nas Instituições de Ensino e Pesquisa Brasileiras”, em que este assunto será tratado. Certamente, Maria Celeste Emerick tem algumas experiências concretas com licitação. Ou seja, como se trata a relação entre a Lei 8.666 e o licenciamento de tecnologia. Queria agradecer às palestrantes desta mesa-redonda. Fico satisfeito em ver o crescimento do movimento da propriedade intelectual, do número de escritórios ou núcleos de propriedade intelectual, fruto de um trabalho conjunto nesses seis anos de REPICT. 208 6º Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia
OS PRINCIPAIS ENTRAVES NA PROTEÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO GERADO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA BRASILEIRAS Apresentações: Maria Celeste Emerick – Coordenadora de Gestão Tecnológica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Coordenadora da REPICT. Marli Elizabeth Ritter dos Santos – Diretora do Escritório de Interação e Transferência de Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EITT/SEDETEC/UFRGS). Maria Celeste Emerick A idéia deste último espaço do 6.º Encontro da REPICT, antes do encontro dos participantes e do encerramento, não é exatamente uma palestra. Foi realizada, no âmbito deste Encontro, uma Oficina de Trabalho, reunião fechada com muitos dos representantes das áreas que hoje trabalham o tema da propriedade intelectual e da comercialização de tecnologia. Este espaço ocorreu na tarde da segunda-feira, 7 de julho, primeiro dia do Encontro. Estiveram presentes cerca de 40 instituições, número este que poderia ter sido mais representativo, mas a REPICT teve pouco tempo para a organização, desde que a reunião foi definida pela comissão organizadora do evento. Peço, portanto, desculpas às instituições que não foram chamadas. Gostaria, ainda, de pedir a todos os representantes dos setores que tratam do tema – sejam de universidades, centros de pesquisa, incubadoras de empresas ou agências de fomento – que, posteriormente, enviem uma mensagem à REPICT, informando o nome da instituição, do setor, da pessoa responsável e os dados de contato, de forma que a REPICT possa localizar e montar, de vez, um mailing list que realmente represente a atualidade nesse campo. Faremos, eu e Elizabeth Ritter, uma rápida apresentação sobre os pontos considerados como entraves para as instituições de ensino e pesquisa brasileiras, selecionados a partir das discussões ocorridas naquela reunião do dia 7 de julho. Foram levantadas as questões prioritárias e os possíveis encaminhamentos. Ao final desta apresentação, citarei quatro ou cinco sugestões, e já adianto que uma delas é uma moção de apoio ao INPI. Gostaríamos muito que a platéia se mantivesse com a maior presença possível, para que tenhamos uma representatividade na aprovação das questões referentes aos desdobramentos finais. Pediria a Elizabeth Ritter que, de forma bastante habilidosa, faça esta apresentação. Marli Elizabeth Ritter dos Santos Inicialmente gostaria de destacar o número de pessoas dos diversos segmentos que compareceram ao 6.º Encontro da REPICT. Esse número está subestimado, pois várias pessoas que estão aqui participando não formalizaram, além de muitas outras que se inscreveram diretamente na secretaria do evento. Por estimativa, foram efetuadas 330 inscrições ao todo, para dar uma idéia da representatividade deste fórum. 6º Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia 209
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