miolo_mercocidades.cópia p65 - Redetec
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há vários anos; estruturar cursos com ênfase na gestão da propriedade intelectual<br />
que direcionem os recursos humanos para as estratégias de colocação de invenções<br />
do mercado; estimular o engajamento de mais escolas nas atividades desenvolvidas<br />
para o Site do Guri, incrementando a disseminação da cultura da<br />
propriedade industrial para o público jovem; incentivar a criação de cursos especiais<br />
de propriedade industrial outros públicos, como jornalistas.<br />
O INPI ainda tem como proposta a realização de um seminário itinerante,<br />
em parceria com o Escritório Europeu de Patentes (EPO) e a OMPI, e a busca de<br />
parceria para a implementação de prêmios ao Jovem Inventor.<br />
Fernando Peregrino<br />
Queria agradecer ao Luiz Otávio Beaklini pelo conteúdo e pela clareza de<br />
sua palestra. Impressiona-me bastante o INPI que conheci há anos e o INPI de<br />
hoje, desenvolvendo diversas atividades, sobretudo, na área de treinamento e<br />
capacitação.<br />
Antes de finalizar, gostaria de deixar registradas duas questões. Em primeiro,<br />
a necessidade de que o Governo fixe e estabeleça uma política de desenvolvimento<br />
científico, tecnológico e de inovação para o Rio de Janeiro. Essa é<br />
uma nova maneira de fazer política pública, já que não há tecnologia e inovação,<br />
se todos os agentes não estiverem participando: o governo, a universidade –<br />
centro criador de inovações e informações – e a empresa – disseminadora e<br />
usuária das tecnologias. O Governo do Estado do Rio de Janeiro já realizou uma<br />
reunião estratégica sobre o assunto na qual esteve presente o Ministro Roberto<br />
Amaral e em que firmou vários convênios para estímulo a programas de genoma,<br />
proteoma e outros de interesse do estado e do Brasil.<br />
Um outro registro que gostaria de fazer é que a Rede de Tecnologia, aqui<br />
representada por Armando Augusto Clemente, foi criada há mais de 20 anos e<br />
integra todas as instituições de ensino e pesquisa, agentes de desenvolvimento<br />
econômico, como o SEBRAE e entidades empresariais do Estado do Rio de Janeiro,<br />
no sentido de fortalecer as políticas setoriais, dentre elas a de propriedade<br />
intelectual, cuja Rede Temática, a REPICT, é coordenada por Maria Celeste Emerick.<br />
Gostaria de destacar o papel deste tão importante instrumento, hoje uma referência<br />
nacional no tema. Parabenizo a REPICT por ter organizado mais este Encontro.<br />
Maria Celeste Emerick<br />
Gostaria de cumprimentar os palestrantes e agradecê-los pela presença e<br />
oportunidade de estarem atualizando este público a respeito das políticas governamentais.<br />
A idéia principal da REPICT, ao convidá-los, é estabelecer articulação<br />
direta com os interlocutores-chave de diversas instâncias do Governo Brasileiro.<br />
Para isso, gostaria de dizer que a REPICT, uma Rede Temática criada em 1998,<br />
tem o foco de contribuir para que as instituições que geram conhecimento no País<br />
acompanhem a evolução do sistema da propriedade intelectual, para poderem<br />
discutir e participar dos fóruns internacionais e do estabelecimento das políticas<br />
nacionais.<br />
A REPICT tem aqui um conjunto de pessoas de instituições extremamente<br />
representativas. Afinal, hoje reúne-se grande parte das universidades, dos institutos<br />
de pesquisa, das agências de fomento, de órgãos do governo, de escritórios<br />
de propriedade intelectual e alguns outros agentes isolados, que representam,<br />
de fato, o que este País pratica na atividade de gestão da propriedade intelectual.<br />
6º Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia 187