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13.04.2013 Views

Platéia Estamos sempre falando muito de tecnologia. A universidade divide essa tecnologia com a empresa? Com quem fica a tecnologia? Marcelo de Almeida Socorro Existe um convênio entre a empresa e a universidade. Quando se entra em uma incubadora, há um convênio que prevê essas questões. Shirley Virginia Coutinho Na verdade, há um contrato em que essas questões são estabelecidas durante o período da incubação. Supõe-se que, durante esse tempo, a empresa precisa de apoio no desenvolvimento da tecnologia para poder ser bem-sucedida. Quando ela se gradua e sai da incubadora, um novo contrato será estabelecido para definir direitos e retornos sobre a propriedade intelectual gerada na universidade. Ou seja, a partilha dos resultados é sempre negociada. Maria Celeste Emerick Gostaria de agradecer aos palestrantes pelos ótimos casos de sucesso. Foram dois modelos distintos, o primeiro de uma empresa incubada dentro de uma universidade, e o segundo de duas grandes empresas parceiras em que ocorre o licenciamento de uma patente para o lançamento de um produto. Queria solicitar novos casos de sucesso para os próximos Encontros da REPICT. Portanto, para quem tiver conhecimento diria que sempre haverá este espaço, e cada vez maior, de forma que possamos aprender a discutir as estratégias de marketing de tecnologia, colocação de produto no mercado, o que e onde patentear, enfim, todas as discussões que envolvem a gestão da propriedade intelectual e da inovação. 158 6º Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia

Parte IV

Platéia<br />

Estamos sempre falando muito de tecnologia. A universidade divide essa<br />

tecnologia com a empresa? Com quem fica a tecnologia?<br />

Marcelo de Almeida Socorro<br />

Existe um convênio entre a empresa e a universidade. Quando se entra em<br />

uma incubadora, há um convênio que prevê essas questões.<br />

Shirley Virginia Coutinho<br />

Na verdade, há um contrato em que essas questões são estabelecidas<br />

durante o período da incubação. Supõe-se que, durante esse tempo, a empresa<br />

precisa de apoio no desenvolvimento da tecnologia para poder ser bem-sucedida.<br />

Quando ela se gradua e sai da incubadora, um novo contrato será estabelecido<br />

para definir direitos e retornos sobre a propriedade intelectual gerada na universidade.<br />

Ou seja, a partilha dos resultados é sempre negociada.<br />

Maria Celeste Emerick<br />

Gostaria de agradecer aos palestrantes pelos ótimos casos de sucesso.<br />

Foram dois modelos distintos, o primeiro de uma empresa incubada dentro de uma<br />

universidade, e o segundo de duas grandes empresas parceiras em que ocorre o<br />

licenciamento de uma patente para o lançamento de um produto. Queria solicitar<br />

novos casos de sucesso para os próximos Encontros da REPICT. Portanto, para<br />

quem tiver conhecimento diria que sempre haverá este espaço, e cada vez maior,<br />

de forma que possamos aprender a discutir as estratégias de marketing de tecnologia,<br />

colocação de produto no mercado, o que e onde patentear, enfim, todas as<br />

discussões que envolvem a gestão da propriedade intelectual e da inovação.<br />

158 6º Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia

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