Resolução_CPAvaliação RCCTE_C 74 e 75 - Adene

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Correcção do Caso Prático
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Resolução do Caso Prático 74-75
Módulo
Certificação
RCCTE
Cursos 74 e 75
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
1
2
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Resolução do Caso Prático 74-75
Objectivo do Caso Prático
O objectivo deste documento ultrapassa a simples apresentação de uma
solução "correcta" para o caso prático entretanto resolvido: pretende ser
um apoio para uma abordagem cuidadosa aos casos práticos e, numa
perspectiva de futuro, uma metodologia de abordagem aos projectos de
térmica apresentados pelos projectistas que irão solicitar a sua
colaboração.
Ao abordar um projecto de térmica o Perito Qualificado (PQ) deve estar
consciente do seu papel como potenciador de boas práticas de eficiência
energética sem esquecer o seu papel enquanto técnico reconhecido pela
respectiva Ordem ou Associação profissional.
Para garantir uma verificação cuidada é proposto o seguinte processo:
Resolução do Caso Prático 74-75
Objectivo do Caso Prático
1_Perceber a fracção em estudo, e eventuais condicionantes associadas:
Neste primeiro momento o PQ deve observar as plantas e cortes da FA em estudo, identificar os
possíveis LNA's e verificar o respectivo enquadramento no RCCTE;
2_Ler a Memória Descritiva (MD) e anotar afirmações relevantes:
Nesta leitura o PQ deve efectuar uma leitura crítica da MD fornecida pelo projectista, verificando se as
suas afirmações são enquadráveis no espírito e letra do RCCTE.
De notar que por vezes os usos podem transformar Locais Não Aquecidos em locais com exigências de
envolventes: uma garagem pode ser um espaço aquecido se for necessário climatizar carros de
colecção, e considerar o Regulamento à letra (garagem=LNA) poderia implicar perdas térmicas
significativas e consumos excessivos, contrários ao objectivo do mesmo.
3_Verificar a informação fornecida:
Na fase seguinte convém verificar os elementos mais importantes:
_Âmbito de aplicação
_Zona Climática
(aproveitar e verificar código postal, altitude, proximidade ao mar e a correcta orientação dos desenhos
apresentados...)
_Inércia
(não vale a pena verificar os requisitos mínimos sem conhecer a inércia da FA)
4_Definir os LNA's:
Verificar com atenção se esses LNA's têm contacto com o exterior, ou não possuem outras
condicionantes que os coloquem à temperatura da fracção em estudo
3
4
1

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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Resolução do Caso Prático 74-75
Objectivo do Caso Prático
5_Marcar as envolventes:
Só depois de definir os LNA é que pode começar a marcar as envolventes.
Não utilize réguas, preferencialmente marque as envolventes pelo interior e não se esqueça de
"fechar" a envolvente: se está "aberta", alguma coisa correu mal, ou não é uma FA.
A marcação das envolventes é o ponto de partida para a verificação de um projecto de térmica, pois é
neste momento que indicamos quais as envolventes que terão de cumprir os Requisitos Mínimos
Regulamentares definidos no Anexo IX do RCCTE
6_Verificar o cumprimento dos requisitos mínimos:
A partir das envolventes definidas verificar se os requisitos mínimos são cumpridos.
-verificar os coeficientes de transmissão térmica e a inércia
Verificar as várias alíneas do Anexo IX:
1_Zona corrente da envolvente horizontal e vertical;
2_Pontes térmicas planas da envolvente horizontal e vertical;
3_Factores solares dos envidraçados, excepto aqueles orientados no quadrante Norte e inferiores a 5%
6_E depois o resto do RCCTE...
Se o que está para trás não estiver correcto, nem vale a pena avançar…
4º dia de manhã
4º dia de tarde
Projecto de Térmica
Contendo erros
propositados
Delimitação da envolvente
Análise dos requisitos
mínimos da qualidade térmica
da envolvente
Resposta a questão sobre o
projecto
Preenchimento de DCR
Resolução do Caso Prático 74-75
Caso Prático para avaliação
1
2
3
4
Analisar o projecto
Tomar como válidos os elementos
de projecto elencados no
enunciado; poderão existir
omissões
Tomar como válidos TODOS os
elementos de projecto
5
6
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Projecto de Térmica
para emissão de DCR
Contendo erros
propositados
3 e 4
Ponderação
Cumpre RCCTE
SIM
1ª SOLUÇÃO
•Imprimir 1 as FC’s
•Emitir DCR2
6
Resolução do Caso Prático 74-75
Corrigir requisitos mínimos
e ERROS / OMISSÕES
5
Caso Prático para avaliação
NÃO
MELHORIA 3
Inserir em FC ou no
RCCTE/STE
MELHORIA 1 Envolvente
MELHORIA 2
Introdução das três propostas de
melhoria devidamente calculadas e com
algum sentido.
Resolução do Caso Prático 74-75
Análise económica e
energética introduzindo as 3
medidas de melhoria
AQS
Sistemas de climatização
•Imprimir 2as FC’s
•Emitir DCR3
7
Critérios para avaliação do Caso Prático
Responde a todas as questões
Não
Não
Detectou a existência de pelo menos
70% dos erros graves ( ex: a fracção
não verificar
energética)
o RCCTE; classe
Não
Detectou a existência de pelo menos
70% dos erros considerados menos
graves ( ex: calculo de um “U”, de uma
PTL ou de um factor solar). Não
Outros (ex: se existir um erro
considerado muito grave)
Componente casa
Não aprovado
Não aprovado
Não aprovado
Não aprovado
Não aprovado
Nota 1: Em cada questão do Caso prático, compone nte sala, (questão 1,2,3 e 4) o
formando terá que obter pelo menos 70% . Caso contrário será considerado 1 erro grav e
por cada questão em que não sej a cumprido esse obj ectiv o.
Nota 2: Trabalhos/Relatórios iguais implicará a anulação de toda a av aliação para os
formandos implicados.
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Critérios para aprovação no Módulo de
Certificação
Realização do Caso
Pratico.
Componente Sala.
(4º dia)
Mínimo 70% para
aprovação.
Não
Repete Caso Pratico
apenas componente
sala.
Resolução do Caso Prático 74-75
Realização do Caso
Pratico.
Componente Casa.
(4º dia e seguintes)
Mínimo 70% para
aprovação.
Não
Repete Caso Pratico
componente sala e
componente casa.
Realização do exame.
(5º dia)
Mínimo 70% para
aprovação.
Não
Repete exame.
Nota: No exame, não será permi tido a utilização de computador. Os telemóv eis dev erão se
encontrar totalmente desligados e guardados. Dev erão trazer máquina de calcular e todos
os elementos que desej arem consultar, serão em papel.
Avaliação do CASO PRÁTICO para os formandos que realizam a
avaliação pela 1ª vez ou repitam todo o CP
Repondeu a todas as
questões
SIM
Estudou 3 MM,
sendo que pelo
menos 1 MM está
correcta
SIM
Detectou ≥ 70% dos
ERROS NÂO
GRAVES em casa
SIM
Detectou ≥ 70% dos
ERROS GRAVES
no TOTAL (casa e
sala)
SIM
APROVADO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Resolução do Caso Prático 74-75
Não Aprovado
Não Aprovado
Não Aprovado
Detectou ≥ 70% dos
ERROS GRAVES
em CASA
SIM
REPETE CP SALA
NÃO
NOTA:
NOTA:
NOTA:
Não Aprovado
Cada MM mal calculada ou
irrealista: um erro grave
adicional.
Cada questão com menos
de 70% na parte da manhã
em sala, ou menos de 70%
na parte da tarde em sala:
um erro grave adicional.
Cada erro “inventado” por
um formando pode ser
considerado um erro grave
adicional, caso o júri assim o
entender.
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Avaliação do CASO PRÁTICO para os formandos que
repetem apenas o CP-sala
Teve ≥ 70% no
CP SALA
SIM
NOTA:
Resolução do Caso Prático 74-75
NÃO
APROVADO
REPETE CP SALA
A nota do CP SALA corresponde à
média ponderada das questões 1 a 4 do
caso prático colocadas
NotaCP SALA=
50%Q + 25%
Q + 12.
5%
Q + 12.
5%
Q
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
1
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
Resolução do Caso Prático 74-75
2
3
4
12
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Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Caracterização climática
Parâmetros a considerar:
Região A,
Rugosidade II,
Sombreamentos de Horizonte:
Urbano (45º por defeito) ou
rural (20º por defeito)?
Considerar apenas se não
houver outros dados
Em casa:
Verificar sempre a morada e o
concelho indicado na MD…
(googlemaps, bingmaps, código
postal, etc…)
Correcções à Zona Climática:
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Resolução do Caso Prático 74-75
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Resolução do Caso Prático 74-75
Correcções à Zona Climática:
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
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4

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
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Identificação dos Locais Não Climatizados
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Nota:
Fica sempre bem
um resumo, e
depois a
descrição dos
vários LNC’s
Locais não climatizados (LNC’s)
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Locais não climatizados (LNC’s)
Locais não climatizados (LNC’s)
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O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Sobreposição dos pisos
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Planta do Piso 1
PTP’s
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Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
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Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Planta do Piso 1
PTP’s
Resolução do Caso Prático 74-75
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
Delimitação da envolvente
Envolvente Exterior
Envolvente Interior com Requisitos de Interior
Envolvente Interior com Requisitos de Exterior
Envolvente sem Requisitos
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Cotação
Resolução do Caso Prático 74-75
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Resolução do Caso Prático 74-75
Delimitação da envolvente
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
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Resolução do Caso Prático 74-75
Envolvente exterior
Verificação dos Requisitos Mínimos
Resolução do Caso Prático 74-75
Requisitos Mínimos (Q2)
Cotação na Q2 Valor omisso na MD
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Envolvente interior
(com requisitos de interior)
Resolução do Caso Prático 74-75
Envolvente interior
(com requisitos de exterior)
Resolução do Caso Prático 74-75
Requisitos Mínimos (Q2)
Estas soluções construtivas são
utilizadas como paredes de
separação com LNA’s, pelo que
devem cumprir com os limites dos
LNA’s respectivos.
Não esquecer que neste caso
Rse=Rsi, o que afecta o valor de U
Requisitos Mínimos (Q2)
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Resolução do Caso Prático 74-75
Envolvente envidraçada
Resolução do Caso Prático 74-75
Verificação da inércia térmica
Requisitos Mínimos
Nota importante:
a clarabóia cumpre a
excepção dos 5% da área
que servem
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Envolvente envidraçada
Resolução do Caso Prático 74-75
Requisitos Mínimos
“Lâminas fixas”
_ a menos que desmanchem as lâminas todos os Invernos,
o valor é igual ao do Verão
Envolvente envidraçada
Resolução do Caso Prático 74-75
Requisitos Mínimos
Nota importante:
a clarabóia verifica a
excepção dos 5% da
área que servem
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Envolvente envidraçada
Resolução do Caso Prático 74-75
Envolvente envidraçada
Resolução do Caso Prático 74-75
Cálculo do U
Cálculo do U
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Outros elementos a considerar
• Solterm
• “Tipologia Tn”:
Verificar sempre se não há divisões aptas a serem utilizadas como quartos, pois isso
iria influenciar o cálculo das necessidades de AQS
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Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Outros elementos a considerar
Outros elementos a considerar
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• Ventilação
Resolução do Caso Prático 74-75
• Ventilação
Resolução do Caso Prático 74-75
Outros elementos a considerar
Outros elementos a considerar
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Resolução do Caso Prático 74-75
Outros elementos a considerar
• Área efectiva a Sul
• Não considerar o sombreamento por defeito ia levar a ganhos solares irrealistas no
Inverno, o que iria afectar o valor de Nic
AVALIAÇÃO DO CUSTO DE EXPLORAÇÃO
N
ic
vc
custo exploração = ⋅ Ap
⋅custo
i + ⋅ A
[€ / kWh]
p ⋅custo
v + N
[€ / kWh]
ac ⋅ Ap
⋅ custoaqs[€
/ kWh]
η
η
i
v
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo de
exploração durante
a estação de
Aquecimento
Resolução do Caso Prático 74-75
Custo de
exploração durante
a estação de
Arrefecimento
N
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Medidas de Melhoria
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo de
exploração para
produção de AQS
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Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de apoio
de AQS
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• Considerações importantes
As medidas de melhoria têm por grande objectivo reduzir
os consumos energéticos associados à climatização,
reduzindo desta forma o impacto dos edifícios nos
consumos energéticos europeus, a nossa dependência
energética e o nosso impacto no ambiente.
Neste sentido uma abordagem cuidada privilegia:
1. Um bom isolamento das envolventes e um estudo
cuidadoso dos ganhos solares;
2. O favorecimento das renováveis
3. Utilização de equipamentos eficientes
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria
Melhoria das envolventes
• Melhoria das propriedades térmicas das coberturas
– As perdas pelas coberturas são muito significativas, pelo
que é uma boa prática, e frequentemente mais fácil,
colocar mais isolamento nestas;
• Melhorar todas as Pontes Térmicas Planas
– Para evitar perdas térmicas e evitar patologias
• Melhoria dos vãos exteriores
– Soluções que consigam integrar:
» Maiores ganhos solares no Inverno, menores no Verão;
» Reduzidas perdas térmicas pelos envidraçados
– Qualquer opção traz sempre vantagens e desvantagens que interessa ponderar! Exemplos:
» Vidro duplo de baixa emissividadecom portadas pelo exterior
Nota: com esta opção a segurança do edifício melhora, mas o accionamento das portadas no Inverno é
mais desconfortável, o factor solar diminui e a gestão da luminosidade interior no Verão mais complicada
» Estores de lâminas orientáveis:
melhores para aproveitamento da iluminação natural, valor de U menos adequado
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
• Solar térmico
– O aumento da área dos colectores pode reduzir
significativamente as necessidades energéticas
para AQS, mas importa lembrar que:
• A partir de certa área de painéis solares térmicos o
investimento para AQS deixa de fazer sentido;
• A água pré-aquecida pode ser utilizada na climatização
da habitação, reduzindo as necessidades energéticas;
• Já existem no mercado sistemas de climatização de
baixa exergia que permitem reduções significativas de
consumos;
• A relação eficiência-custo é muito interessante em PT.
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Energias renováveis
Energias renováveis
• Solar fotovoltaico (PV) ou micro-eólicas
– A microprodução pode ser uma forma
interessante de redução das necessidades
através do parâmetro E_ren. Ter em conta que:
• A energia produzida por fontes renováveis é
contabilizada mesmo que a produção seja
comercializada;
– Os incentivos à microprodução variam e implicam
formalidades específicas que podem demorar algum
tempo a resolver, pelo que é importante garantir que a
fracção autónoma cumpre o RCCTE mesmo sem
considerar o Eren, para que possa ser fechada a obra na
CM respectiva enquanto se aguarda a referida ligação.
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
• Climatização
– O Fpui da lenha, biomassa, é de zero
– O Fpui do gasóleo é de 0,086, pelo que a sugestão de caldeiras a gasóleo seria sempre
contraproducente
– Soluções eficientes de climatização/AQS poderiam passar por:
• Utilizar sistemas automáticos como caldeiras a “pellets” (lascas de madeira
comprimidas) para aquecimento central e para aquecer as AQS
– Tem como desvantagem os tempos de arranque, mas como vantagem a possibilidade de
ligação aos painéis solares térmicos, emissões nulas e um efeito positivo na limpeza das
florestas;
• Utilizar bombas de calor a água, que permitem efectuar aquecimento a baixa
temperatura e AQS
– Tem como vantagem a possibilidade de ligação aos painéis solares e a grande eficiência para
pequenas diferenças de temperatura. No entanto este sistema é pouco adequado para
fornecer água a grandes temperaturas, pois neste caso a eficiência é muito baixa.
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Sistemas optimizados
Sistemas optimizados
• Ventilação
As perdas por renovação de ar são uma componente
significativa das perdas energéticas da fracção, pelo
que seria importante considerar:
– Redução do pé-direito
– Tornar o tecto falso estanque, reduzindo a quantidade
de ar aquecido e reforçando o efeito de transição
normalmente associado aos LNA’s;
– Instalação de um recuperador de calor
– Se estiver prevista uma utilização intensiva da habitação
então será de prever uma ventilação mecânica através
da instalação de um recuperador de calor do ar extraído,
cuja eficiência é frequentemente proporcional ao preço.
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Exemplo de melhoria da envolvente
• Colocação de vidro duplo de baixa emissividade com
portada exterior
Situação Inicial Situação Proposta Observações
Portada Interior de cor
escura:
g100%=0,40
Vidro Reflectante Incolor +
Incolor
g_|v= 0,52
• NOTA: As portadas pelo exterior podem ser mais difíceis de
manusear ou não autorizadas em alguns locais.
Resolução do Caso Prático 74-75
Portada Exterior de cor
clara em todos os
envidraçados verticais:
g100%=0,03
Vidro Duplo de Baixa
Emissividade
g_|v= 0,6
U=2,5 W/(m 2 .ºC) U=2,0 W/(m 2 .ºC)
Resolução do Caso Prático 74-75
•Protecção Interior Opaca-
Considerar vidro + portada
•Protecção Exterior Opaca –
Omitir vidro
O factor solar dos vidros de
baixa emissividade é sempre
inferior ao dos vidros correntes.
Medidas de Melhoria
• Implicações da melhoria dos vãos
• Nic
• Redução de:
• Perdas no Inverno;
• Ganhos Solares (comparando com vidros duplos
correntes);
• Ganhos pelas portadas.
• Nvc
• Redução de:
• Perdas no Verão;
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Medidas de Melhoria Exemplificativas
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria Exemplificativas
• Bases de Cálculo:
Área útil de pavimento ≈ 213,41m 2
Nic = 72,84 kWh/m 2 .ano; resistência eléctrica (eficiência = 1); energia
eléctrica
Nvc = 4,53 kWh/m 2 .ano; máquina frigorífica (eficiência = 3); energia
eléctrica
Nac = 7,51 kWh/m 2 .ano; Bomba de calor (eficiência = 0,69 – 0,10
(tubagem não isolada) = 0,59); Esolar = 1932 kWh/ano
Ntc = 5.75 kgep/m2.ano; Nt = 6.06 kgep/m2.ano;
Ntc/Nt = 0,95, Classe B-
Resolução do Caso Prático 74-75
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Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
• Custo da Energia
Custo da Electricidade: 0,1221 €/kWh
Custo do gasóleo: 0,083 €/kWh (PCI =12,7 kWh/Kg)
Custo do gás natural: 0,062 €/kWh (PCI = 10,5 kWh/m3)
Custo do gás propano: 0,135 €/kWh (PCI = 13,2 kWh/kg)
Custo do gás butano: 0,131 €/kWh (PCI = 12,2 kWh/kg)
Nota: os preços acima indicados são indicativos e deverão ser sempre
objecto de verificação
Resolução do Caso Prático 74-75
AVALIAÇÃO DO CUSTO DE EXPLORAÇÃO
Custo de
exploração durante
a estação de
Aquecimento
72,
84
0,
87
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria
Custo de
exploração durante
a estação de
Arrefecimento
4,
53
3
Outubro 2009
Custo de
exploração para
produção de AQS
custo exploração = ⋅ 213,
41⋅
0,062 [€ / kWh ] + ⋅213,
41⋅
0,121 [€ / kWh ] + 7,
51⋅
213,
41⋅
0,
062[€
/ kWh ]
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo de exploração inicial
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de apoio
de AQS
61
62
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria
1ª MM – Melhoria da pormenorização dos vãos:
Resolução do Caso Prático 74-75
Evitar a PTL do contorno dos vãos:
•Reduz perdas térmicas;
Reduz possibilidade de condensações:
•
não favorece fungos que ocorrem
•
com frequência nestes locais
(pequenas manchas verdes ou
negras)
favorece a boa qualidade do ar
•
interior
•Custos: • pouco significativos em obra
•Redução de consumo:
•Impacto não visualizável
•Periodo de retorno
•Imediato
Medidas de Melhoria
1ª MM – Melhoria da pormenorização dos vãos:
Periodo de Retorno
0 anos
0 €
€ 0
∆Custo
de Investimen to
Período de retorno =
= =
∆Custo
de Exploração
63
64
16

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria
2ª MM – Aumento da área dos painéis solares:
Situação Inicial Situação Proposta Observações
2 Módulos (5m 2)
SchucoSol S com
depósito de 300l:
Esolar = 3056 kWh
Resolução do Caso Prático 74-75
3 Módulos (7,5m 2) Ao SOL
SchucoSol S com
depósito de 400l:
Esolar = 3202 kWh
Explicação no final
Custo estimado:
•Painel extra: 750€
•+100l depósito: 150€
•Custo extra: 900€
Medidas de Melhoria
2ª MM – Aumento da área dos painéis solares:
Implica,
no mínimo,
depósito de 400l
(para melhor eficiência deve ser
dimensionado para responder às
necessidades específicas da família)
65
66
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
AVALIAÇÃO DO CUSTO DE EXPLORAÇÃO
Custo de
exploração durante
a estação de
Aquecimento
72,
84
0,
87
custo exploração = ⋅ 213,
41⋅
0,062 [€ / kWh ] + ⋅213,
41⋅
0,121 [€ / kWh ] + 7,
51⋅
213,
41⋅
0,
062[€
/ kWh ]
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Resolução do Caso Prático 74-75
Redução da factura energética
∆custo
exploração = 1246 −1237,
51 =
Custo de Investimento
Solução inicial :
2 módulos (5m 2 )
2500€
Resolução do Caso Prático 74-75
Custo de exploração inicial
Custo de
exploração durante
a estação de
Arrefecimento
4,
53
3
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo de
exploração para
produção de AQS
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de apoio
de AQS
Medidas de Melhoria
2ª MM – Aumento da área dos painéis solares:
9€
/ ano
∆custo
investimento
= 3400−
2500 = 900€
NOTA: Os preços apresentados são meramente indicativos
2ª MM:
3 módulos (7,5m 2 ) +
depósito (300 para 400l)
3400€
68
67
17

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Periodo de Retorno
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria
2ª MM – Aumento da área dos painéis solares:
100anos
9 €
€ 900
∆Custo
de Investimen to
P eríodo de retorno =
= =
∆Custo
de Exploração
Resolução do Caso Prático 74-75
Um período de retorno de 100 anos não é uma
medida “lógica e razoável” pois é certo que o
painel solar não vai durar tanto tempo
Exemplo de optimização de sistemas
• Alteração para caldeira mais eficiente
Situação Inicial Situação Proposta Observações
Caldeira a gás com
depósito de 80mm referida
no Regulamento
Caldeira a gás natural com
uma eficiência de 107,5%
a 30% da carga
Deve ser anexado o
catálogo do equipamento
seleccionado
69
70
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
AVALIAÇÃO DO CUSTO DE EXPLORAÇÃO
72,
84
0,
87
custo exploração = ⋅ 213,
41⋅
0,062 [€ / kWh ] + ⋅213,
41⋅
0,121 [€ / kWh ] + 7,
51⋅
213,
41⋅
0,
062[€
/ kWh ]
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de aquecimento
Custo de
exploração durante
a estação de
Aquecimento
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Custo de exploração inicial
Custo de
exploração durante
a estação de
Arrefecimento
4,
53
3
Eficiência nominal do
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de
climatização da estação
de arrefecimento
Custo de
exploração para
produção de AQS
Custo da energia
utilizada pelo
equipamento de apoio
de AQS
Comparação do custo de exploração
Substituição por caldeira de condensação
Inv erno Verão AQS Total
Custo anual inicial: 1107,79 39,35 99,37 1246,50
Custo anual com melhoria: 896,54 39,35 99,37 1035,25
Variação: 211,25 0,00 0,00 211,25
Varia
Não
varia
Não
varia
Esta apresentação facilita a comparação do impacto da MM introduzida
71
72
18

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Redução da factura energética
∆custo
exploração = 1246,
5−
1035,
25 = 211,
25€
/ ano
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Custo de Investimento
Solução inicial :
Caldeira com depósito
(87%)
900€
∆custo
investimento
= 1500−
900=
600€
NOTA: Os preços apresentados são meramente indicativos
Resolução do Caso Prático 74-75
Medidas de Melhoria
3ª MM – Substituição da caldeira (condensação):
Resolução do Caso Prático 74-75
3ª MM:
Caldeira condensação
(107,5%)
1500€
Medidas de Melhoria
3ª MM – Substituição da caldeira (condensação):
Periodo de Retorno
2,
84 anos
211 , 25€
€ 600
∆Custo
de Investimen to
P eríodo de retorno =
= =
∆Custo
de Exploração
NOTA:
Neste caso fazia todo o sentido utilizar a
mesma caldeira eficiente para AQS, pois o
investimento era o mesmo e os ganhos duplos
73
74
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
Elementos a entregar
Relatório contendo a resposta a todas as questões
colocadas na 3ª parte da avaliação do Caso prático –
Memória descritiva à semelhança do que foi entregue,
MAS sem ERROS!
Em anexo devem ser entregues os seguintes
elementos:
1.Folhas de cálculo da 1ª solução regulamentar;
2.DCR2 – com estudo das 3 medidas de melhoria;
3.Folhas de cálculo com as 3 medidas de melhoria
implementadas,
4.DCR3 – com as 3 medidas de melhoria implementadas;
5.Checklist preenchida evidenciando os erros da memória
entregue pelo projectista;
6.Relatório Solterm;
76
75
19

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
O objectivo
O edifício / fracção autónoma
Identificação dos Locais Não Climatizados
Delimitação da envolvente
Requisitos mínimos
Outros elementos a considerar
Medidas de melhoria
Elementos a entregar
Contabilização dos erros
Resolução do Caso Prático 74-75
Resolução do Caso Prático 74-75
ERROS GRAVES
4 (Sala) + 7 (Casa) => Máximo de 3,3 Erros Grav es admissível
Aprov ação – 70 % de ERROS GRAVES têm de ser detectados
78
77
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
15 Erros Não Grav es
Resolução do Caso Prático 74-75
ERROS NÃO GRAVES
Avaliação do CASO PRÁTICO para os formandos que realizam a
avaliação pela 1ª vez ou repetem todo o CP
Repondeu a todas as
questões
SIM
Estudou 3 MM,
sendo que pelo
menos 1 MM está
correcta
SIM
Detectou ≥ 70% dos
ERROS NÂO
GRAVES em casa
SIM
Detectou ≥ 70% dos
ERROS GRAVES
no TOTAL (casa e
sala)
SIM
APROVADO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Resolução do Caso Prático 74-75
Não Aprovado
Não Aprovado
Não Aprovado
Detectou ≥ 70% dos
ERROS GRAVES
em CASA
SIM
REPETE CP SALA
NÃO
NOTA:
NOTA:
NOTA:
Não Aprovado
Cada MM mal calculada ou
irrealista: um erro grave
adicional.
Cada questão com menos
de 70% na parte da manhã
em sala, ou menos de 70%
na parte da tarde em sala:
um erro grave adicional.
Cada erro “inventado” por
um formando pode ser
considerado um erro grave
adicional, caso o júri assim o
entender.
79
20

Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Formação de Peritos Qualificados do SCE – Módulo Certificação RCCTE
Avaliação do CASO PRÁTICO para os formandos que
repetem apenas o CP-sala
Teve ≥ 70% no
CP SALA
SIM
NOTA:
Resolução do Caso Prático 74-75
NÃO
APROVADO
REPETE CP SALA
A nota do CP SALA correcponde à
média ponderada das questões 1 a 4 do
caso prático colocadas
Nota CP SALA = 50%Q 1 + 25%
Q 2 + 12.
5%
Q3
+ 12.
5%
Q4
Resolução do Caso Prático 74-75
Outros esclarecimentos
As sessões de esclarecimento efectuadas permitiram a resposta à
especificidade de cada uma das soluções propostas pelos formandos, facto
que não pode ser reproduzido neste formato.
Se não teve oportunidade de assistir às sessões de esclarecimento poderá
solicitar outros esclarecimentos por e-mail, que teremos todo o gosto em
esclarecer.
Por razões ligadas à sobrecarga de correio electrónico só serão respondidas
as mensagens que cumprirem o seguinte formato:
• Mensagem de correio electrónico para formar@adene.pt
• ASSUNTO: Pedido de esclarecimento_
• Descrição da dúvida, curta, concisa, clara e ilustrada, se possível,
• Mensagem assinada com telefone de contacto
82
21