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.2) Análise granulométrica A análise granulométrica de sedimentos tem a finalidade de determinar a dimensão dos grãos e sua distribuição estatística de freqüências. Para estabelecer o tamanho do grão é muito usual em sedimentologia o uso da escala (phi). Esta escala utiliza um artifício matemático para simplificar a representação numérica das classes granulométricas, sendo definida por: = -log₂d , onde d = diâmetro em mm das partículas de sedimento. b.3) Análise granulométrica por peneiramento A análise granulométrica por peneiramento é realizada em duas fases. A primeira consiste na lavagem da amostra para remoção dos finos (silte e argila,
A determinação taxonômica dos bioclastos foi feita através estereomicroscópio Leika® MZ 75, com máquina fotográfica digital Leika DFC 290, aumento 6,3 a 50X, consulta em literatura especializada e comparação com as coleções de referência do Museu de Zoologia da USP, em São Paulo; do Museu Nacional, no Rio de Janeiro; e do Museu de Ciências Naturais, em Porto Alegre. c)Tratamento dos resultados Ao término da análise granulométrica para cada amostra foi obtida a massa de areia retida em cada peneira, Os valores de massa em grama foram anotados em planilhas de cálculo de distribuição granulométrica. Os resultados de distribuição granulométrica da fração areia foram convertidos em valores de parâmetros estatísticos (diâmetro médio, desvio-padrão, assimetria e curtose). Sobre os parâmetros, foi efetuada análise estatística descritiva simples, como médias e desvios-padrão dos resultados granulométricos, procurando estabelecer características do padrão de distribuição espacial das amostras. Os resultados assim obtidos foram lançados em gráficos de freqüência acumulada, e também em gráficos de linha em função da posição geográfica das amostras, visando verificar possíveis padrões ou tendências de variação espacial, e desse modo auxiliar na interpretação do rumo de transporte dos sedimentos. As retas de regressão e os valores de coeficiente de determinação (r²) foram obtidos com o software Microsoft® Excel, versão 2003. Massas d‟água e Correntes Oceânicas Para estudo das condições hidrodinâmicas na região marinha do PEXJ foi empregado o modelo Estuarine and Coastal Ocean Model (ECOMSED). Este é, na realidade, uma suíte de modelos computacionais desenvolvida pela HydroQual Environment Engineers & Scientists Inc. – Nova Jersey, EUA, destinada a estudos que têm como base a compreensão dos processos hidrodinâmicos em regiões marinhas costeiras e estuarinas. O núcleo dessa suíte é baseado no modelo hidrodinâmico ECOM (Blumberg e Mellor, 1987), derivado do consagrado Princeton Ocean Model (POM), desenvolvido na Universidade de Princeton – Nova Jersey, EUA. Embora desenvolvido por instituição privada, seu uso foi outorgado mediante autorização prévia. Esses modelos têm sido empregados por várias instituições de pesquisa ao redor do mundo. Pesquisadores da Unesp/CLP tiveram trabalho recentemente publicado que atestam a qualidade desse modelo, aplicado em estudos sobre a dispersão da pluma do rio Amazonas na Plataforma Continental (Fontes et al., 2008). Para calibração e validação final do modelo aplicado ao PEXJ utilizamos dados secundários, obtidos da literatura disponível e de medições de correntes (Fundespa, 2006). O produto final é um modelo computacional baseado em soluções numéricas da equação do movimento para o oceano. O modelo reproduziu o campo de correntes local, representado nos domínios do espaço e do tempo, de acordo com as feições batimétricas e geomorfológicas, e de condições ambientais como vento e precipitação (aporte estuarino de água doce). A formulação do modelo hidrodinâmico foi desenvolvida a partir da discretização das equações de Navier-Stokes para um fluido rotacional, não-linear, sob as aproximações das Águas Rasas e de Boussinesq. Nesse sentido, retém os principais aspectos físicos Metodologia 41
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Avifauna Dr. Pedro Ferreira Develey
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Letícia Barros Marcelo Tadeu N Por
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HOMENAGEM DOS COLEGAS DA FUNDAÇÃO
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Cômodos em Cortiços: quase que ex
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Três reuniões na Comissão de Bio
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A ocupação indígena consiste num
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BÉRNILS, R. S. (org.). 2009. Brazi
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Apresentação de trabalhos e resum
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DAVID, C.J. Distribuição da bioma
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GOHN, M. G. Conselhos gestores e pa
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JACOBI, Pedro. Educação ambiental
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RYLANDS, A. B. & FARIA, D. S., 1993
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FONSECA (eds.), Ecology and Behavio
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WILLIS, E. O. 1974. Populations and
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