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parque estadual xixová-japuí plano de manejo - Secretaria do Meio ...

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formais para a UC, com <strong>de</strong>staque às tratativas para reformatação <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong><br />

proteção <strong>do</strong> PEXJ. Destaca-se ainda a constituição <strong>de</strong> um conselho consultivo <strong>de</strong><br />

apoio a gestão, constituí<strong>do</strong> <strong>de</strong> 22 representações <strong>de</strong> segmentos públicos e socieda<strong>de</strong><br />

civil organizada, empossa<strong>do</strong> em outubro <strong>de</strong> 2009 pelo Secretário <strong>de</strong> <strong>Meio</strong> Ambiente.<br />

Também a partir <strong>de</strong> 2009 aconteceu a ampliação da frota <strong>de</strong> veículo e náutica e<br />

aporte <strong>de</strong> equipamentos como instalação <strong>de</strong> telefones, energia e reforma da se<strong>de</strong><br />

administrativa. Do ponto <strong>de</strong> vista financeiro o PEXJ passou a receber recursos<br />

orçamentário <strong>de</strong> contrapartida <strong>do</strong> Programa <strong>de</strong> Recuperação Socioambiental da Serra<br />

<strong>do</strong> Mar e Sistemas <strong>de</strong> Mosaicos da Mata Atlântica e Unida<strong>de</strong>s Marinhas da <strong>Secretaria</strong><br />

<strong>do</strong> <strong>Meio</strong> Ambiente financia<strong>do</strong> pelo BID- Banco Interamericano <strong>de</strong> Desenvolvimento.<br />

Essa nova fase, cria uma série <strong>de</strong> expectativas na implantação efetiva da UC, o que<br />

<strong>de</strong>manda investimentos <strong>de</strong> recursos financeiros e aumento <strong>do</strong> contingente <strong>de</strong><br />

funcionários, mas principalmente <strong>do</strong> comprometimento <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s para a implantação<br />

<strong>de</strong>ste <strong>plano</strong> <strong>de</strong> <strong>manejo</strong>.<br />

1.2.4. O Plano <strong>de</strong> Manejo<br />

Entre julho e outubro <strong>de</strong> 1997 foi elaborada a primeira fase <strong>do</strong> Plano <strong>de</strong> Manejo <strong>do</strong><br />

Parque Estadual Xixová-Japuí, a partir da compilação das informações disponíveis<br />

sobre a unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conservação, permitin<strong>do</strong> a <strong>de</strong>finição das etapas <strong>de</strong> planejamento,<br />

para proteção <strong>do</strong> patrimônio ambiental por ele abrangi<strong>do</strong> (São Paulo, 1997), aprova<strong>do</strong><br />

por meio da Resolução SMA nº 28, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1998 (São Paulo, 1998). Este<br />

Plano <strong>de</strong> Manejo ressaltou a importância da interface entre o patrimônio ambiental<br />

inseri<strong>do</strong> na unida<strong>de</strong> e aquele existente num raio <strong>de</strong> 10 Km, à partir <strong>de</strong> seus limites,<br />

<strong>de</strong>stacan<strong>do</strong> (i) as porções florestais remanescentes; (ii) as áreas <strong>de</strong> manguezais; (iii) os<br />

ecossistemas marinhos e (iv) outras UC.Consi<strong>de</strong>rou, ainda, a necessida<strong>de</strong> da a<strong>do</strong>ção<br />

<strong>de</strong> critérios para o licenciamento <strong>de</strong> empreendimentos e obras na área envoltória que<br />

resguardassem os atributos paisagísticos <strong>do</strong> PEXJ, em especial a preservação <strong>do</strong><br />

cenário constituí<strong>do</strong> pelas formações geomorfológicas e florestais <strong>do</strong> mesmo,<br />

visualiza<strong>do</strong>s à partir da Av. Ayrton Senna, Av. Tupiniquins, e <strong>de</strong> outras ruas limítrofes<br />

ao Parque, ou mesmo à partir da baía <strong>de</strong> Santos e <strong>do</strong> canal <strong>do</strong> Mar Pequeno.<br />

No capítulo Diretrizes Preliminares para o Plano <strong>de</strong> Manejo (São Paulo, 1997), foram<br />

<strong>de</strong>finidas as seguintes diretrizes para a área <strong>de</strong> entorno:<br />

Preservação da visualização <strong>do</strong> maciço à partir das áreas envoltórias,<br />

garantin<strong>do</strong> a manutenção <strong>do</strong>s atributos paisagísticos protegi<strong>do</strong>s pelo Parque;<br />

Manutenção e recuperação <strong>do</strong>s maciços florestais contíguos aos limites da<br />

UC, necessários à proteção da biota e da estabilida<strong>de</strong> das encostas;<br />

Manutenção e recuperação, quan<strong>do</strong> necessário, das áreas <strong>de</strong> preservação<br />

permanente;<br />

Manutenção das condições microclimáticas necessárias à proteção da biota,<br />

em especial nas áreas junto às bordas <strong>do</strong> maciço florestal, principalmente com<br />

relação a insolação das vertentes, incidência <strong>de</strong> iluminação artificial, ventos,<br />

<strong>de</strong>ntre outros fatores;<br />

Introdução 20

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