parque estadual xixová-japuí plano de manejo - Secretaria do Meio ...

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Mapear todas as trilhas do PEXJ e fechar aquelas que não foram definidas como ZUI e de ZUE, visando o monitoramento da regeneração natural ou induzido da vegetaçãoRealizar esta ação em todas as zonas do PEXJ. Prazo: mapeamento – curto; replantio e monitoramento – longo Parcerias: universidade e instituições de pesquisa, ONG, comunidades, empresas Promover a recuperação ambiental ao longo das trilhas de acesso a Itaquitanduva. Nos diagnósticos ficou evidenciado que as trilhas do Curtume e dos Surfistas necessitam de readequação urgente, dado que são as mais utilizadas (ZUI) Prazo: curto Parcerias: universidade e instituições de pesquisa, ONG, comunidades do entorno, escolas, empresas privadas Promover a recuperação florestal do morro da Prainha, com base em técnicas adequadas de recuperação e contenção de áreas suscetíveis. Prazo: imediato Parcerias: universidade e instituições de pesquisa, ONG, comunidades, empresas . LA 2: Retirada de espécies alóctones cuja presença relacione-se a impactos na flora ou interações zoobotânicas no parque. Mapear áreas com necessidade de retirada de espécies exóticas. Nos trabalhos de campo identificou-se pequenas manchas não mapeáveis em escala 1:10.000. A efetividade dessa LA, depende de se levantar localmente cada área, identificando a espécie alóctone para que sejam definidos os procedimentos de manejo. Prazo: médio Parcerias: universidade e instituições de pesquisa Definir e implantar os procedimentos de manejo. Prazo: longo Parcerias: universidade e instituições de pesquisa, empresas, prefeituras, CBRN Diretriz 4. Manejo da fauna terrestre LA 1: Manejo da fauna nativa do parque, com atenção especial às espécies em risco de extinção ou que sofrem pressão endogâmica local. Realizar estudo das populações de fauna, objetivando fornecer subsídios às ações de manejo propriamente ditas. Além dessas ações, são fundamentais ações de proteção e fiscalização, já descritas no Programa de Proteção. Prazo: longo LA 2: Manejo de populações de espécies exóticas Estabelecer contatos com centros de triagem de fauna (Orquidário, Parque Chico Mendes, Horto Florestal) para o recebimento dos animais alóctones capturados. Prazo: curto Parcerias: universidades, CBRN, Ibama, ONG Remover a população de Callithrix, já que se trata de uma espécie exótica identificada durante a elaboração do diagnóstico do presente Plano de Manejo e reconhecidamente danosa a algumas espécies nativas. Programa de Pesquisa e Manejo do Patrimônio Natural e Cultural 421
Prazo: longo, dependendo da realização do estudo populacional previsto como prioridade máxima Parcerias: universidades e instituições de pesquisa, ONG, empresas, CBRN Remover os cães e gatos que vivem na UC e encaminhar à entidades de adoção. Esta ação deve estar associada ao controle para evitar o acesso de cães e gatos ao parque, que se encontra no Programa de Proteção Prazo: curto Parcerias: ONG protetoras de animais e centro municipal de zoonoses LA 3: Controle de animais sentinelas/vetores na transmissão de doenças. Controlar população das espécies cujo status sanitário é suspeito, tanto no parque, como no entorno, evitando a transmissão de zoonoses aos animais silvestres e/ou às pessoas. As parcerias podem analisar as possíveis doenças ou vetores nos animais do PEXJ e entorno imediato, possibilitando ações conjuntas. Prazo: curto e permanente Parcerias: ONG voltadas à conservação da fauna, clínicas veterinárias, instituições de pesquisa, universidades, centro municipal de zoonoses. Diretriz 5. Manejo da biota estuarino-marinha LA 1: Manejo da biota estuarino-marinha nativa do parque, em especial às espécies em risco de extinção ou de interesse econômico Promover estudos populacionais e ecossistêmicos da biota aquática para subsidiar as ações de manejo e identificar as prioridades. Prazo: contínuo Parcerias: universidades e instituições de pesquisa, ONG Desenvolver/buscar pesquisas aplicadas à conservação e manejo das sp nativas Prazo: contínuo Parceria: universidades e institutos de pesquisa Identificar outras ações de manejo necessárias, a partir de levantamento detalhado das comunidades dos costões rochosos. Prazo: curto Parcerias: instituições de ensino e pesquisa, guarda costeira, operadoras de mergulho locais, bombeiros e UC próximas. Diretriz 6. Gestão dos recursos hídricos de água doce e balneabilidade das praias LA 1: Manejo da qualidade e quantidade dos recursos hídricos de água doce Enviar amostras de água das bicas do PEXJ e entorno imediato, atualmente em uso, para análise de potabilidade em órgão oficialmente capacitado. Esta ação está diretamente correlacionada à articulação para avaliar a qualidade das águas através da inclusão dos pontos de coleta nas nascentes e ao longo dos corpos d‟água da UC nas amostragens feita pela Cetesb, descrita no P. Interação Socioambiental. Prazo: contínuo Parceria: Cetesb, Sabesp, Adolf Lutz, universidades, CBH-BS Programa de Pesquisa e Manejo do Patrimônio Natural e Cultural 422
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PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ PLAN
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Jos
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Conselho Consultivo Cláudio de Mou
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Avifauna Dr. Pedro Ferreira Develey
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Programa Regularização Fundiária
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Letícia Barros Marcelo Tadeu N Por
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esultado de um processo de reestrut
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HOMENAGEM DOS COLEGAS DA FUNDAÇÃO
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FICHA TÉCNICA DO PARQUE Ficha Téc
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Conservação ou recuperação da q
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JACOBI, Pedro. Educação ambiental
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MOURA, C. DE; PASTORE, J.A.; FRANCO
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PARQUE NACIONAL DA TIJUCA. Disponí
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SÃO VICENTE. Lei nº 66-A de 21 de
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FONSECA (eds.), Ecology and Behavio
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WILLIS, E. O. 1974. Populations and
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