- Page 1 and 2: PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ PLAN
- Page 3 and 4: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Jos
- Page 5 and 6: Conselho Consultivo Cláudio de Mou
- Page 7 and 8: Avifauna Dr. Pedro Ferreira Develey
- Page 9 and 10: Programa Regularização Fundiária
- Page 11 and 12: Letícia Barros Marcelo Tadeu N Por
- Page 13 and 14: esultado de um processo de reestrut
- Page 15 and 16: HOMENAGEM DOS COLEGAS DA FUNDAÇÃO
- Page 18 and 19: SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........
- Page 20 and 21: SUMÁRIO 4.2.1. Caracterização Fi
- Page 22 and 23: 6.2. Normas Gerais do Parque Estadu
- Page 24 and 25: 7.3. Programa de Proteção........
- Page 26 and 27: LISTA DE TABELAS Tabela 1. Unidades
- Page 28 and 29: Tabela 80. Síntese das Diretrizes
- Page 30 and 31: Figura 38. Anomalias Sazonais das T
- Page 32 and 33: Figura 99. Zoneamento do Parque Est
- Page 34 and 35: DEPRN Departamento Estadual de Prot
- Page 36 and 37: Sabesp Companhia de Saneamento Bás
- Page 38 and 39: FICHA TÉCNICA DO PARQUE Ficha Téc
- Page 42 and 43: Mesmo reduzida e muito fragmentada,
- Page 44 and 45: Figura 2. Composição e divisas da
- Page 46 and 47: Tabela 4. Tipos fitofisionômicos p
- Page 48 and 49: comum a presença de espécies pion
- Page 50 and 51: 1.2. O Parque Estadual Xixová-Japu
- Page 52 and 53: Brasil. Em 26 de janeiro de 1838, S
- Page 54 and 55: Outro propulsor do desenvolvimento
- Page 56 and 57: À medida que as pressões cresciam
- Page 58 and 59: Apesar de constar em diversos docum
- Page 60 and 61: formais para a UC, com destaque às
- Page 62 and 63: deve subsidiar discussões com equi
- Page 64 and 65: Esse procedimento refere-se à prim
- Page 66 and 67: Assim, o Plano foi elaborado a part
- Page 68 and 69: 2.1.3.4. Formulação das Linhas de
- Page 70 and 71: O escopo de trabalho desse módulo
- Page 72 and 73: 2.3. Síntese da Metodologia Utiliz
- Page 74 and 75: 2.3.2. Meio Físico A avaliação d
- Page 76 and 77: inserida junto à Sabesp, bem como
- Page 78 and 79: médios semanais da temperatura e d
- Page 80 and 81: .2) Análise granulométrica A aná
- Page 82 and 83: que caracterizam os movimentos em a
- Page 84 and 85: Figura 12- Representação vetorial
- Page 86 and 87: A profundidade estereoscópica e a
- Page 88 and 89: Figura 14- Carta temática apresent
- Page 90 and 91:
Métodos de amostragem Os mamífero
- Page 92 and 93:
marcados ao longo de cada transecto
- Page 94 and 95:
2.3.3.4. Herpetofauna Continental D
- Page 96 and 97:
principal e 10 mm no sacador, com a
- Page 98 and 99:
2.3.3.8. Fitoplâncton Os dados sec
- Page 100 and 101:
2.3.3.11. Bentos de Substrato Conso
- Page 102 and 103:
questionários e oficinas participa
- Page 104 and 105:
foram formuladas pela equipe condut
- Page 106 and 107:
2.3.4.2. Patrimônio Histórico-cul
- Page 108 and 109:
c) Análise dos dados As informaç
- Page 110 and 111:
A partir dessas informações, fora
- Page 112 and 113:
Com base em seus levantamentos e an
- Page 114 and 115:
2.6.1. Fontes de Dados Para compor
- Page 116 and 117:
insolação, nebulosidade e precipi
- Page 118 and 119:
Temperatura (° C) mm mm Figura 20-
- Page 120 and 121:
Temperatura (° C) Temperatura (°
- Page 122 and 123:
Pressão atmosférica (mb) Pressão
- Page 124 and 125:
Os ventos, assim como a pressão at
- Page 126 and 127:
diferença entre o verão e o inver
- Page 128 and 129:
A variação sazonal por década (F
- Page 130 and 131:
Já em âmbito estadual, para fins
- Page 132 and 133:
3.2.3. Caracterização do PEXJ No
- Page 134 and 135:
Os pontos mais críticos no Paranap
- Page 136 and 137:
3.3. Geologia, Geomorfologia e Pedo
- Page 139 and 140:
Associação de Cambissolo Háplico
- Page 141 and 142:
Compreendem solos constituídos por
- Page 143 and 144:
São solos hidromórficos, pouco pr
- Page 145 and 146:
de rochas do embasamento cristalino
- Page 147 and 148:
Entretanto, as águas do complexo e
- Page 149 and 150:
A análise das médias de salinidad
- Page 151 and 152:
apresentando um pico no ano de 1985
- Page 153 and 154:
Figura 49- Médias sazonais de conc
- Page 155 and 156:
Figura 51- Médias sazonais de conc
- Page 157 and 158:
Figura 53 - Médias sazonais de con
- Page 159 and 160:
Quando observado o comportamento da
- Page 161 and 162:
Os resultados indicam a necessidade
- Page 164 and 165:
No caso do Parque Estadual Xixová-
- Page 166 and 167:
Com base na Figura 59 pode-se infer
- Page 168 and 169:
Os movimentos que possuem maiores e
- Page 170 and 171:
4. AVALIAÇÃO DO MEIO BIÓTICO 4.1
- Page 172 and 173:
fanerógamas (Wanderley et al., 200
- Page 174 and 175:
1994, Lips, 1999; Young et al., 200
- Page 176 and 177:
4.2.1. Caracterização Fitofision
- Page 179 and 180:
A transição da FODSM para FODTB
- Page 181 and 182:
Figura 62- Distribuição numérica
- Page 183 and 184:
Desmodium barbatum (L.) Benth. (car
- Page 185 and 186:
Figura 64- Percentual das síndrome
- Page 187 and 188:
Família Espécie Nome Popular Situ
- Page 189 and 190:
Rodentia Chiroptera Carnivora Ordem
- Page 191 and 192:
preferencialmente Ficus, mas també
- Page 193 and 194:
amostral, não significa, necessari
- Page 195 and 196:
ou encontra-se ameaçada de extinç
- Page 197 and 198:
entanto, o mesmo autor também já
- Page 199 and 200:
littoralis, mas também ocorrem esp
- Page 201 and 202:
uma espécie foi encontrada nos ria
- Page 203 and 204:
4.2.6. Fitoplâncton O plâncton co
- Page 205 and 206:
Figura 66- Médias sazonais de conc
- Page 207 and 208:
Existem dados, apesar de bastante i
- Page 209 and 210:
Figura 70- Abundância de grandes g
- Page 211 and 212:
4.2.6.4. Considerações Finais Not
- Page 213 and 214:
de abundância maiores que no perí
- Page 215 and 216:
Tabela 24. Dados referentes às est
- Page 218 and 219:
microalgas bentônicas servem de al
- Page 220 and 221:
verão (abaixo de 20 mg/m 2 ), por
- Page 222 and 223:
4.2.8.2. Foraminíferos Estuarino-M
- Page 226 and 227:
na região onde está inserido, not
- Page 228 and 229:
PEXJ (estação 25), onde as densid
- Page 230 and 231:
Interior do CS: fundo poluído; Po
- Page 232 and 233:
celenterados, 2 de ofiuróides, e n
- Page 234 and 235:
ao verão. Algumas outras espécies
- Page 236 and 237:
Figura78- Distribuição espacial d
- Page 238 and 239:
Grupo B: as estações pertencentes
- Page 242 and 243:
há uma tendência de maiores valor
- Page 244 and 245:
presença de lixões desativados, c
- Page 246 and 247:
Esse padrão é evidenciado nos cos
- Page 248 and 249:
anfípodas possuem suas espécies m
- Page 250 and 251:
4.2.9.3. Vetores de Pressão sobre
- Page 252 and 253:
mar e pescadores. Os relatos inclue
- Page 254 and 255:
Dermochelys coriacea. Muitos dos an
- Page 256 and 257:
1963; Ellis, 1969). Os repositório
- Page 258 and 259:
Figura 86- Carta temática da regi
- Page 260 and 261:
Em relação aos fatores pernicioso
- Page 262 and 263:
Figura 88- Território de estudo fo
- Page 264 and 265:
Além do fluxo interno, grandes con
- Page 266 and 267:
Figura 91- Emissários da Baixada S
- Page 268 and 269:
Tabela 32. Número de matrículas n
- Page 270 and 271:
Por conta do turismo, há uma grand
- Page 272 and 273:
A população fixa é de aproximada
- Page 274 and 275:
improvisados, de algumas moradias l
- Page 276 and 277:
As ocupações mais próximas aos l
- Page 278 and 279:
Tabela 33. Principais característi
- Page 280 and 281:
) a Serra do Mar e o Morro do Xixov
- Page 282 and 283:
Tabela 34. Principais característi
- Page 284 and 285:
As Colônias de São Vicente, Guaru
- Page 286 and 287:
No caso da pesca artesanal, há 3 m
- Page 288 and 289:
locadas em marinas próximas à UC.
- Page 290 and 291:
5.4.3. Ocupantes do Interior do PEX
- Page 292 and 293:
Categoria Nome Popular mastruz, muc
- Page 294 and 295:
Avaliação do Meio Antrópico 1
- Page 296 and 297:
Os sedimentos foram o compartimento
- Page 298 and 299:
5.5.2. Esgoto Sanitário Segundo o
- Page 300 and 301:
efluente do emissário de S/SV não
- Page 302 and 303:
Resíduos sólidos de Guarujá Guar
- Page 304 and 305:
95.612 para 392.408 registros, entr
- Page 306 and 307:
social possa fazer parte da agenda
- Page 308 and 309:
5.5.9. Qualidade da Água e dos Sed
- Page 310 and 311:
O padrão de contaminação por met
- Page 312 and 313:
tendo sido comprovada uma relação
- Page 314 and 315:
5.5.10. Efeitos Biológicos dos Con
- Page 316 and 317:
Tabela 39. Consolidação dos vetor
- Page 318:
Vetor de pressão Origem/Ocorrênci
- Page 321:
Curtume Cardamone Por volta de 1897
- Page 324 and 325:
7347000 ,000000 7346000 ,000000 734
- Page 326 and 327:
histórico de ocupação e uso da t
- Page 328 and 329:
6.3.1. Objetivo Geral O objetivo ge
- Page 330 and 331:
O acesso a esta zona será restrito
- Page 332 and 333:
mais aprofundados de geologia, recu
- Page 334 and 335:
formados por até 8 pessoas, sujeit
- Page 336 and 337:
(ou Itaquitanduva), (4) praia de It
- Page 338 and 339:
outros. São áreas controladas de
- Page 340 and 341:
Durante a visitação será proibid
- Page 342 and 343:
f) usinas de açúcar e álcool; g)
- Page 344 and 345:
6.12.3. Zona de Amortecimento Setor
- Page 346 and 347:
6.12.5.2. Recomendações para os
- Page 348 and 349:
7. PROGRAMAS DE GESTÃO Ao longo do
- Page 350 and 351:
Pontos Fracos Oportunidades ativida
- Page 352 and 353:
DRPE SMA IF - DG DA DFEE DD Figura
- Page 354 and 355:
TABELA 45. Constituição do Consel
- Page 356 and 357:
Além dos recursos descritos no POA
- Page 358 and 359:
constantemente, de modo que não er
- Page 360 and 361:
Além das infraestruturas descritas
- Page 362 and 363:
Descrição do patrimônio N° Ano
- Page 364 and 365:
Embora o quadro de pessoal tenha me
- Page 366 and 367:
A necessidade de implantação de u
- Page 368 and 369:
Na oficina de interação e proteç
- Page 370 and 371:
7.1.3. Desenvolvimento do Programa
- Page 372 and 373:
existentes. As infraestruturas cuja
- Page 374 and 375:
Realizar a manutenção e renovaç
- Page 376 and 377:
LA 4. Adequação do quadro de func
- Page 378 and 379:
Diretriz 5. Sinalização do PEXJ A
- Page 380 and 381:
7.2. Programa de Interação Socioa
- Page 382 and 383:
entre os elementos da rede socioté
- Page 384 and 385:
evidenciado em relação aos membro
- Page 386 and 387:
muitos casos, desconsiderou-se os u
- Page 388 and 389:
7.2.2.5. Poluição Gestão intenci
- Page 390 and 391:
Tabela 57. Atores sociais e lógica
- Page 392 and 393:
Tabela 59. Atores sociais e lógica
- Page 394 and 395:
Caracterização da rede sóciotéc
- Page 396 and 397:
complexo militar constituído pela
- Page 398 and 399:
De modo geral, os moradores do bair
- Page 400 and 401:
Análise do sistema de relacionamen
- Page 402 and 403:
Tabela 65. Diretrizes, objetivos e
- Page 404 and 405:
Prazo: médio Parcerias: conselhos,
- Page 406 and 407:
Elucidar o termo tradicional e defi
- Page 408 and 409:
7.2.3.3. Síntese das Diretrizes e
- Page 410 and 411:
Com a análise e correlação com o
- Page 412 and 413:
guardas-parque, estes são frequent
- Page 414 and 415:
7.3.3.4. Recursos Humanos A UC disp
- Page 416 and 417:
Entretanto, há que se reconhecer u
- Page 418 and 419:
Figura 105- Zoneamento preliminar e
- Page 420 and 421:
Os dados apresentados a seguir fora
- Page 422 and 423:
7.3.4. Desenvolvimento do Programa
- Page 424 and 425:
Implantar sistema de radiocomunica
- Page 426 and 427:
LA 3. Aperfeiçoamento do sistema d
- Page 428 and 429:
Ecológico Econômico e demais proj
- Page 430 and 431:
7.4. Programa de Uso Público 7.4.1
- Page 432 and 433:
A rodovia Padre Manoel da Nóbrega
- Page 435 and 436:
Curtume por uma empresa que pretend
- Page 437 and 438:
Em virtude dos trechos com supress
- Page 439 and 440:
manutenção desta praia limpa e co
- Page 441 and 442:
Decorrente desse contexto, o potenc
- Page 443 and 444:
Este programa contou com a colabora
- Page 445 and 446:
Tabela 74. Número de alunos de Sã
- Page 447 and 448:
A estruturação do Programa de EA
- Page 449 and 450:
Essas informações ressaltam a imp
- Page 451 and 452:
Fonte: Moura et al, 2008. Fonte: PE
- Page 453 and 454:
Fonte: Moura et al, 2008 Fonte: PEX
- Page 455 and 456:
Incentivar processos reflexivos que
- Page 457 and 458:
Diretriz 2. Manejo das Trilhas e At
- Page 459 and 460:
Diretriz 4. Manejo do Uso Público:
- Page 461 and 462:
Promover programa de EA sobre pesca
- Page 463 and 464:
7.5. Programa de Pesquisa e Manejo
- Page 465 and 466:
Tabela 81. Relação do número de
- Page 467 and 468:
7.5.2.4. Síntese das Principais Pe
- Page 469 and 470:
Em relação à composição do fit
- Page 471 and 472:
Os elementos do Programa de Pesquis
- Page 473 and 474:
Instalar a estação meteorológica
- Page 475 and 476:
Tema Principais pesquisas 2.Levanta
- Page 477 and 478:
LA 3: Realização de avaliação p
- Page 479 and 480:
Prazo: longo, dependendo da realiza
- Page 481 and 482:
Parcerias: universidades, prefeitur
- Page 483 and 484:
pela natureza. O proprietário expr
- Page 485 and 486:
especialmente na região de ocorrê
- Page 487 and 488:
necessárias para cadastramento de
- Page 489 and 490:
Figura 116- Dominialidade das área
- Page 491 and 492:
7.6.4.1.1. Terrenos de Marinha Pert
- Page 493 and 494:
7.6.4.3. Demais Ocupações De acor
- Page 495 and 496:
Dentre estas áreas, pode-se citar
- Page 497 and 498:
8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O pr
- Page 499 and 500:
8.2. Avaliação da Efetividade do
- Page 501 and 502:
Serra dos Órgãos (RJ) foram criad
- Page 503 and 504:
classificou e organizou as categori
- Page 505 and 506:
parcelamento ou empreendimento puse
- Page 507 and 508:
9.4. Zonas Costeiras e Marinhas A m
- Page 509 and 510:
ecossistemas da Zona Costeira; apli
- Page 511 and 512:
9.5. Participação das Comunidades
- Page 513 and 514:
será elaborado pelo órgão gestor
- Page 515 and 516:
moradia, ao saneamento ambiental,
- Page 517 and 518:
AMBROZEVICIUS, A.P. Estudo da contr
- Page 519 and 520:
BONNAUD, E. et al. Feeding ecology
- Page 521 and 522:
estuário de São Vicente (Rio Bran
- Page 523 and 524:
CICIN-SAIN, B.; KNECHT, R. W.; FISK
- Page 525 and 526:
de dados da Região Metropolitana d
- Page 527 and 528:
iodiversidade, ameaças e perspecti
- Page 529 and 530:
HEITOR, S.R. 2002. Composição e d
- Page 531 and 532:
LADEIRA, M.I. , 2001. Espaço Feogr
- Page 533 and 534:
MARTINS, M., MOLINA, F.B. 2008. Ré
- Page 535 and 536:
OLIVA, A. Programa de manejo fronte
- Page 537 and 538:
RACHID, B.R.F. Avaliação ecotoxic
- Page 539 and 540:
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 25
- Page 541 and 542:
SIMMONS, N. B. 2005. Order Chiropte
- Page 543 and 544:
VELOSO H. P.A., RANGEL FILHO L. R,