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parque estadual xixová-japuí plano de manejo - Secretaria do Meio ...

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6.12.5.2. Recomendações para os Órgãos Licencia<strong>do</strong>res<br />

Recomendar a manutenção ou faixas <strong>de</strong> vegetação florestal nativa localizadas entre<br />

o PEXJ e as áreas <strong>de</strong>stinadas aos empreendimentos;<br />

Exigir a manutenção <strong>do</strong>s remanescentes vegetais nativos entre o PEXJ e a área <strong>do</strong><br />

empreendimento passível <strong>de</strong> licenciamento ambiental;<br />

Devem ser observa<strong>do</strong>s nos empreendimentos ou ampliações a baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

ocupação <strong>do</strong>s terrenos, a manutenção da permeabilida<strong>de</strong> e o máximo <strong>de</strong><br />

permanência da vegetação existente;<br />

As intervenções <strong>de</strong> empreendimentos <strong>de</strong>verão observar estratégias construtivas<br />

ou tecnológicas que impeçam, ao máximo, a fragmentação <strong>do</strong>s ambientes;<br />

Exigir a averbação e recuperação das Reservas Legais e APP;<br />

6.12.5.3. Recomendações para os Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>res<br />

Os empreendimentos ou ativida<strong>de</strong>s previstos na Resolução Conana nº 237/97,<br />

propostos na ZA <strong>de</strong>verão apresentar no Plano <strong>de</strong> Trabalho <strong>do</strong> EIA os seguintes itens:<br />

Diagnose e prognose <strong>do</strong> uso da terra na ZA consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> os cenários atuais e<br />

futuros com e sem a implantação <strong>do</strong> projeto;<br />

Avaliação <strong>de</strong> possível surgimento <strong>de</strong> núcleos urbanos atraí<strong>do</strong>s pelo empreendimento<br />

diante da fragilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s municípios em relação à ocupação irregular;<br />

Avaliação da infraestrutura <strong>de</strong> apoio atual e futura como consumo e tratamento <strong>de</strong><br />

água, fornecimento <strong>de</strong> energia elétrica, transportes, <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> resíduos sóli<strong>do</strong>s,<br />

concentração <strong>de</strong> emprega<strong>do</strong>s, fornece<strong>do</strong>res, clientes, comércio <strong>de</strong> alimentos,<br />

entre outros. Esses fatores <strong>de</strong>vem ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s como possíveis impactos <strong>do</strong><br />

empreendimento na UC, uma vez que a transformação da ZA em vários tipos <strong>de</strong><br />

usos precários são impactos previsíveis e <strong>de</strong> difícil solução;<br />

Medidas mitiga<strong>do</strong>ras que contemplem inclusive a compra <strong>de</strong> áreas no entorno da<br />

AID que integrem o empreendimento e permita seu isolamento, atenuan<strong>do</strong> sua<br />

inevitável atração para instalação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os tipos;<br />

Medidas mitiga<strong>do</strong>ras para obras lineares que contemplem padrões construtivos<br />

que promovam o não-aumento da fragmentação <strong>do</strong>s remanescentes existentes;<br />

Obras <strong>de</strong> infraestrutura ou ativida<strong>de</strong>s consi<strong>de</strong>radas <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública <strong>de</strong>verão<br />

prever em seus orçamentos alternativas tecnológicas que mitiguem os impactos<br />

adversos previstos na ZA.<br />

O EIA realiza<strong>do</strong> em toda a ZA <strong>de</strong>verá a<strong>do</strong>tar méto<strong>do</strong>s diretos e indiretos para<br />

diagnósticos da fauna que contemplem amostragem <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os grupos: avifauna,<br />

mastofauna, pequenos mamíferos e morcegos; herpetofauna; icitiofauna e<br />

invertebra<strong>do</strong>s e a<strong>do</strong>tem princípios <strong>de</strong> sazonalida<strong>de</strong>. O monitoramento <strong>do</strong>s<br />

impactos à fauna <strong>de</strong>verá ser realiza<strong>do</strong> a cada 4 anos com a mesma meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong><br />

EIA, ou àquela indicada após sua análise enquanto existirem as instalações ou<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> forma a permitir ações <strong>de</strong> <strong>manejo</strong> em qualquer prazo;<br />

O EIA realiza<strong>do</strong> em toda a ZA <strong>de</strong>verá a<strong>do</strong>tar meto<strong>do</strong>logias <strong>de</strong> diagnósticos para a<br />

flora que contemplem além da i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> espécies e estágios <strong>de</strong> regeneração<br />

a análise <strong>de</strong> fragmentação e favorecimento <strong>de</strong> invasoras, entre outros impactos<br />

adversos específicos. O monitoramento <strong>do</strong>s impactos à flora <strong>de</strong>verá ser realiza<strong>do</strong><br />

Zoneamento 290

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