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parque estadual xixová-japuí plano de manejo - Secretaria do Meio ...

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Resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Guarujá<br />

Guarujá possui um aterro sanitário localiza<strong>do</strong> no bairro <strong>de</strong> Morrinhos. O aterro<br />

possui sistema <strong>de</strong> drenagem para recolhimento <strong>do</strong> chorume, com posterior<br />

encaminhamento para lagoas <strong>de</strong> aeração, além <strong>de</strong> encanamentos para o escape <strong>do</strong>s<br />

gases forma<strong>do</strong>s pela fermentação <strong>do</strong>s resíduos orgânicos. O município conta ainda<br />

com um incinera<strong>do</strong>r para lixo séptico ou hospitalar. A ampliação <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong><br />

tratamento <strong>do</strong>s resíduos em Guarujá encontra-se em fase <strong>de</strong> aprovação.<br />

De acor<strong>do</strong> com Carmo (2006), em 2002, outra área começou a ser utilizada para<br />

<strong>de</strong>scarte <strong>de</strong> resíduos. Localiza<strong>do</strong> no final da Avenida Atlântica, na Enseada. O local<br />

encontra-se ao la<strong>do</strong> <strong>de</strong> uma área invadida e ocupa aproximadamente 12.000 m². Na<br />

ocasião da elaboração da caracterização executada pela autora acima citada, o aterro<br />

ainda não havia si<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong>. Desta forma, estava receben<strong>do</strong> apenas material inerte<br />

como resíduos vegetais, resultante da capinação das vias, e também, areia e lama<br />

provenientes <strong>do</strong> <strong>de</strong>sassoreamento <strong>do</strong>s canais.<br />

Carmo (2006) <strong>de</strong>staca ainda que a área recebe resíduos <strong>do</strong>miciliares irregularmente, e<br />

segun<strong>do</strong> vistoria <strong>do</strong> antigo DEPRN há um curso d'água no entorno <strong>de</strong>sta área,<br />

estan<strong>do</strong> passível <strong>de</strong> contaminação.<br />

Resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Santos<br />

De acor<strong>do</strong> com a Cetesb, o aterro existente no Sítio das Neves obe<strong>de</strong>ce a todas as<br />

normas legais exigidas. Segun<strong>do</strong> a Prefeitura Municipal, o município <strong>de</strong> Santos<br />

prorrogou o contrato com a empresa Terracom para execução <strong>do</strong> serviço <strong>de</strong> coleta<br />

<strong>do</strong>s resíduos no município.<br />

Os serviços presta<strong>do</strong>s à população incluem: coleta <strong>do</strong>miciliar, limpeza <strong>do</strong>s jardins e da<br />

faixa <strong>de</strong> areia das praias, varrição, raspagem e capetagem, <strong>de</strong>sassoreamento <strong>de</strong> canais<br />

e da re<strong>de</strong> pluvial, limpeza <strong>de</strong> monumentos e prédios públicos, <strong>do</strong> entorno <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong><br />

Municipal e após as feiras livres, além <strong>do</strong> Cata Treco, da lavagem <strong>do</strong> túnel Rubens<br />

Ferreira Martins e o transporte <strong>do</strong>s <strong>de</strong>tritos para o Sítio das Neves, na área<br />

continental. Santos produz diariamente, em média, 520 toneladas <strong>de</strong> resíduos.<br />

Resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>de</strong> São Vicente<br />

Os resíduos sóli<strong>do</strong>s em São Vicente, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com Carmo (2006) são dispostos no<br />

aterro sanitário na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Mauá, em substituição ao lixão <strong>do</strong> Sambaiatuba,<br />

<strong>de</strong>sativa<strong>do</strong> em 2002, após 32 anos em funcionamento.<br />

Resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Praia Gran<strong>de</strong><br />

Até 2004, os resíduos sóli<strong>do</strong>s eram <strong>de</strong>scarta<strong>do</strong>s no Lixão Municipal <strong>do</strong> Jardim da<br />

Glória, situa<strong>do</strong> às margens da avenida <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res, próximo a áreas<br />

<strong>de</strong>nsamente povoadas. Com uma área <strong>de</strong> 150 mil m², o Lixão da Glória estava ativo<br />

há 30 anos, e já estava avançan<strong>do</strong> sobre o manguezal que circunda a área,<br />

contaminan<strong>do</strong> o lençol freático e os cursos d'água localiza<strong>do</strong>s no entorno, quan<strong>do</strong> foi<br />

con<strong>de</strong>na<strong>do</strong> pela Cetesb e pelo Ministério Público, que exigiram a sua extinção.<br />

Desta forma, sua <strong>de</strong>stinação foi alterada para o aterro sanitário <strong>de</strong> Mauá, região <strong>do</strong><br />

ABC, e no antigo lixão foi construída uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong>. Há ainda a previsão<br />

Avaliação <strong>do</strong> <strong>Meio</strong> Antrópico 250

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