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parque estadual xixová-japuí plano de manejo - Secretaria do Meio ...

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Ponte Deputa<strong>do</strong> Esmeral<strong>do</strong> Tarquínio e com a orla <strong>do</strong> Mar Pequeno, junto à Avenida<br />

Tupiniquins, e segue por esta até a Ponte Pênsil; <strong>de</strong>flete à direita e segue pela orla da praia,<br />

junto à Prainha, contorna a orla da praia, passan<strong>do</strong> pela Praia <strong>de</strong> Paranapuã, segue pela orla<br />

da praia contornan<strong>do</strong> o Morro Japuí ate o cruzamento com a linha divisória entre os<br />

municípios <strong>de</strong> São Vicente e Praia Gran<strong>de</strong>; <strong>de</strong>flete à direita e segue por esta até o ponto <strong>de</strong><br />

partida". Deste mo<strong>do</strong>, essa área compreen<strong>de</strong> os loteamentos <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s como<br />

Jardim Bechara, Belve<strong>de</strong>re, Mar Pequeno e Jardim Recanto <strong>de</strong> São Vicente. Na prática,<br />

seus mora<strong>do</strong>res divi<strong>de</strong>m o bairro em: Japuí - trecho compreendi<strong>do</strong> entre a Ponte<br />

Pênsil, incluin<strong>do</strong> o morro Japuí até a divisa <strong>de</strong> PG; e Parque Prainha, vertente <strong>do</strong><br />

morro Japuí voltada ao canal da Ponte Pênsil e baía <strong>de</strong> São Vicente.<br />

Ao to<strong>do</strong>, conta com cerca <strong>de</strong> 5.230 mora<strong>do</strong>res, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> incluí<strong>do</strong>, para este<br />

número, o trecho da Av. Tupiniquins que faz a ligação entre os “bairros” Japuí e<br />

Parque Prainha, ocupa<strong>do</strong> por algumas residências, quatro clubes, marinas, motéis, um<br />

posto <strong>de</strong> gasolina e outros comércios.<br />

As ocupações estão restritas à área <strong>de</strong> planície, portanto sem ocorrência na encosta<br />

voltada para a planície seca, on<strong>de</strong> a cota 25 m é o limite <strong>do</strong> PEXJ. Apresenta<br />

construções <strong>de</strong> baixa renda características <strong>de</strong> autoconstrução. Há pre<strong>do</strong>mínio <strong>de</strong><br />

casas térreas, com até <strong>do</strong>is pavimentos. Praticamente 100% das ocupações são<br />

permanentes (Oliva, 2003).<br />

Apresenta muitos pequenos estabelecimentos comerciais e serviços como bares,<br />

mercadinhos, cabeleireiras, loca<strong>do</strong>ras, padarias, igrejas e escola. Conta com<br />

abastecimento <strong>de</strong> água, energia elétrica, coleta <strong>de</strong> esgoto e lixo e uma UBS. É servi<strong>do</strong><br />

por linha regular <strong>de</strong> ônibus municipal e intermunicipal e as principais vias <strong>de</strong> acesso,<br />

bem como as vias transversais, são calçadas.<br />

O bairro dispõe <strong>de</strong> uma regional da prefeitura, que trata <strong>de</strong> assuntos referentes à<br />

administração urbana como limpeza <strong>de</strong> ruas e bueiros e <strong>de</strong>senvolve ações<br />

comunitárias, oferecen<strong>do</strong> à comunida<strong>de</strong> aulas <strong>de</strong> ginástica e artes marciais.<br />

Atualmente os problemas <strong>do</strong> bairro dizem respeito à segurança, ao transporte<br />

público, e, em menor proporção, ao comércio.<br />

Sedia também a ONG “SOS Itaquitanduva”, formalizada em 2000, com ativida<strong>de</strong>s<br />

voltadas à conservação da praia <strong>de</strong> Itaquitanduva que, mais recentemente, tem<br />

<strong>de</strong>monstra<strong>do</strong> interesse em diversificar suas ativida<strong>de</strong>s para outras áreas <strong>do</strong> PEXJ.<br />

Alguns relatos referentes a tentativas <strong>de</strong> se construir empreendimentos no interior<br />

<strong>do</strong> Parque foram encontra<strong>do</strong>s em Lau, 2008. O primeiro <strong>de</strong>les remete à construção<br />

<strong>de</strong> um con<strong>do</strong>mínio fecha<strong>do</strong>, por volta <strong>de</strong> 1986. O segun<strong>do</strong>, por volta <strong>de</strong> 1993, previa<br />

a construção <strong>de</strong> um cassino na praia <strong>de</strong> Itaquitanduva, o que mobilizou a socieda<strong>de</strong><br />

civil na preservação <strong>de</strong>ssa praia. No restante <strong>do</strong> bairro, <strong>de</strong> tempos em tempos novas<br />

tentativas <strong>de</strong> implantação <strong>de</strong> loteamentos, con<strong>do</strong>mínios e conjuntos habitacionais<br />

ainda acontecem. Segun<strong>do</strong> Oliva (2003), os principais impactos à unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

conservação, em virtu<strong>de</strong> da ocupação, estavam associa<strong>do</strong>s à:<br />

1- utilização irregular da água proveniente <strong>de</strong> nascentes e córregos existentes no<br />

Parque, por meio <strong>de</strong> captação com mangueiras e armazenamento em tanques<br />

Avaliação <strong>do</strong> <strong>Meio</strong> Antrópico 224

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