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PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ PLAN
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Jos
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Conselho Consultivo Cláudio de Mou
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Avifauna Dr. Pedro Ferreira Develey
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Programa Regularização Fundiária
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Letícia Barros Marcelo Tadeu N Por
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esultado de um processo de reestrut
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HOMENAGEM DOS COLEGAS DA FUNDAÇÃO
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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........
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SUMÁRIO 4.2.1. Caracterização Fi
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6.2. Normas Gerais do Parque Estadu
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7.3. Programa de Proteção........
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LISTA DE TABELAS Tabela 1. Unidades
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Tabela 80. Síntese das Diretrizes
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Figura 38. Anomalias Sazonais das T
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Figura 99. Zoneamento do Parque Est
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DEPRN Departamento Estadual de Prot
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Sabesp Companhia de Saneamento Bás
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FICHA TÉCNICA DO PARQUE Ficha Téc
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1. INTRODUÇÃO A Mata Atlântica
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Tabela 1.Unidades de Conservação
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Tabela 3. Descrição dos tipos fit
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início do século XXI, a urbaniza
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As rodovias atuam no processo da fr
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Iniciou-se o processo de ocupação
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militares não contavam com acesso
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1.2.2. Criação do Parque Estadual
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Em dezembro, a Unesp assinou convê
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Entre 2003 e 2009, uma nova gestão
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Conservação ou recuperação da q
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2. METODOLOGIA 2.1. Princípios e D
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dimensões que fomentam a sustentab
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Figura 7- Diagrama conceitual apres
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2.2.2. Pesquisadores e Consultores
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Reuniões e Oficinas Duração - Pa
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2.3.1. Caracterização dos Setores
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Tabela 7. Descrição das estaçõe
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trincheiras. A caracterização fí
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Figura 11- Pontos de coleta associa
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A determinação taxonômica dos bi
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Tabela 8. Constantes harmônicas de
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2.3.3. Biodiversidade Os procedimen
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Os nomes científicos dos espécime
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Trilha III: localizada no setor Xix
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Os censos foram conduzidos nas tril
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Limitação da metodologia Dentre o
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Todos os microhabitats visualmente
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espécies foi realizado por fotos e
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2.3.3.10. Bentos de Substrato não
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A fauna associada às algas e aos m
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Figura 19- Território de estudo fo
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Qualidade da relação: se houver c
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2.4. Procedimentos Metodológicos R
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2.4.3. Programa de Regularização
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2.4.6. Gestão Organizacional A ela
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pós-processamento com o uso do sof
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3. AVALIAÇÃO DO MEIO FÍSICO Estu
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3.1.2. Contexto Climático na Escal
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Ao comparar as médias anuais de pr
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Figura 33- Tendências para a tempe
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Volume de chuva (mm) Volume de chuv
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diminuição da qualidade da água,
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na concentração do Nitrogênio Am
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3.2.4. Qualidade da Água De acordo
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Figura 42- Densidade de Enterococos
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transgressões marinhas levam a cre
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Tabela 15 - Extensão e distribuiç
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São forte a moderadamente ácidos,
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mais indicadas para a preservação
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Tabela 16. Quadro Diagnóstico do M
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3.4.2. Características Físico-Qu
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Figura 47 - Médias sazonais de sal
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As concentrações médias de amôn
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Figura 50- Médias sazonais de conc
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Estuário de São Vicente Baía de
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altos na primavera de 2005 em rela
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encontrados foram para os dois pont
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3.5.1. Batimetria A área submersa
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Figura 58- Curva de freqüência ac
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correntes são dominadas pela circu
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Embora a dinâmica da região não
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Segundo Veloso et al. (1991), as co
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Em relação à lista nacional de a
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espécies (Uetz; Hallermann, 2008).
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sedimentos foram depositados e retr
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trechos considerados degradados cor
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Santos; Azevedo (1991) identificara
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epresentados na flora do PEXJ, o qu
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como força seletiva que provavelme
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4.2.2. Mamíferos Foram registradas
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epresentativos em termos de diversi
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sementes em diversos locais dentro
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Os dados exemplificam isso: nos pon
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Nas áreas de mata, duas espécies
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além disso, nas praias arenosas, p
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vermelha mundial de espécies amea
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4.2.5.2. Considerações Finais Foi
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4.2.6.1. Concetrações de Clorofil
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variabilidade (ver barras de erro q
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Figura 68- Abundância de grandes g
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4.2.6.3. Grupos Fitoplanctônicos P
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aberto embora seja “qualitativame
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Foi possível extrair dos dados de
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dos recursos alimentares já que oc
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É considerado patrimônio material
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6. ZONEAMENTO 6.1. Organização do
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Três reuniões na Comissão de Bio
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egeneração secundária são varia
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Conter processos erosivos e de asso
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6.6.4. Recomendações A fiscaliza
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tartarugas, boto cinza indicando o
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Os esgotos deverão receber tratame
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Os veículos deverão transitar em
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Japuí, além de estimular atividad
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7360000 ,000000 7355000 ,000000 735
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fisicamente os remanescentes vegeta
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em intervalos adequados de tempo co
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A análise situacional estratégica
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7.1. Programa de Gestão Organizaci
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Fundação Florestal Em 2009, a est
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Outro instrumento na proteção do
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Base de apoio a fiscalização Este
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Nas oficinas de planejamento e no P
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Na sede não há equipamentos de se
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7.1.2.4. Gestão de Pessoas O PEXJ
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funcionários que trabalham junto
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Material informativo Figura 103- Lo
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Consórcios Consórcios diferem dos
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Diretriz 2 Gestão administrativa e
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LA 4. Readequação do sistema de a
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Diretriz 3. Gestão de pessoas LA1.
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LA 2. Elaboração de material e de
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7.1.4. Síntese das Diretrizes e Li
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nessas diferentes cenas para facili
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da interação, de alterações com
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O PEXJ possui limites definidos e d
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No PEXJ, os relatórios do diagnós
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Itaquitanduva, o mesmo não acontec
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Tabela 58. Atores sociais e lógica
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do processo de debate envolvendo a
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sonoro que pode interferir na dinâ
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apresentada pela ocupação indíge
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tange à participação nas oficina
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formas de preservação da área, q
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7.2.3.2. Linhas de Ação As Diretr
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Parcerias: Prefeituras envolvidas n
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Diretriz 3. Desenvolvimento de alte
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7.3. Programa de Proteção 7.3.1.
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Nesse período inicia-se uma série
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Figura 104- Mapa do PEXJ com as est
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Considerando o porte e a localizaç
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ações esporádicas que, dependend
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Figura 106- Mapa com a localizaçã
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7.3.3.7. Demarcação dos Limites d
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7.3.4.2. Linhas de Ação As Diretr
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Diretriz 3. Elaboração do Plano d
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LA 4. Investimento na aproximação
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7.3.4.3. Síntese das Diretrizes e
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das pessoas para atitudes mais cond
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Para o componente educação ambien
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Tabela 72. Problemas e necessidades
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Figura 110- Localização da trilha
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Em relação à parte aquática em
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7.4.2.4. Descrição e Avaliação
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das temáticas nos currículos esco
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Tabela 76. Número e categoria das
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Tabela 78. Descrição dos eventos
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Quanto ao estado civil houve o pred
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características apresentadas não
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Apesar dos antigos anseios da comun
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7.4.3.2. Linhas de Ação As Diretr
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Parceria: comunidade do entorno, pe
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Parceria: escolas e universidades d
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Local: ZA - Canto do Forte / Parana
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7.5.2. Diagnóstico da Situação A
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Dentre os 15 projetos de pesquisa n
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Recentemente também foi realizado
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Meio Antrópico O saneamento ambien
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Diretriz 5 Manejo da biota estuarin
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Criação de cadastro regional de p
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Meio Antrópico Outros 2.Levantamen
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Mapear todas as trilhas do PEXJ e f
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Recuperar as microbacias e as estru
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7.6. Programa de Regularização Fu
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conveniência, de considerar flores
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As ações discriminatórias, ao de
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7.6.4. Caracterização da Situaç
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Tabela 87. Próprios da União Deno
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A ocupação indígena consiste num
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Tabela 89. Objetivos e indicadores
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Diretriz 3. Regularização das ocu
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O primeiro passo é responder à pe
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9. BASES LEGAIS PARA A GESTÃO 103
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Mata Atlântica e Zona Costeira, de
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§ 4º - A Reserva da Biosfera é g
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interação do ar, do mar e da terr
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agrícolas, zoneamento de unidades
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“1.1. XVIII - pactuação e artic
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As mudanças sociais inspiram e res
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABESSA
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BÉRNILS, R. S. (org.). 2009. Brazi
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Apresentação de trabalhos e resum
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CETESB (Companhia de Tecnologia e S
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DAVID, C.J. Distribuição da bioma
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animals and plants - Symposion V/Fi
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GOHN, M. G. Conselhos gestores e pa
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JACOBI, Pedro. Educação ambiental
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LUCHETTA, A. C. C. B.; BONDIOLI, A.
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MOURA, C. DE; PASTORE, J.A.; FRANCO
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PARQUE NACIONAL DA TIJUCA. Disponí
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RYLANDS, A. B. & FARIA, D. S., 1993
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SÃO VICENTE. Lei nº 66-A de 21 de
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FONSECA (eds.), Ecology and Behavio
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WILLIS, E. O. 1974. Populations and