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parque estadual xixová-japuí plano de manejo - Secretaria do Meio ...

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Família Espécie<br />

Nome<br />

Popular<br />

Situação Fonte<br />

- IN nº 6/08*<br />

Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi EX Res. 48/04<br />

Lauraceae Ocotea o<strong>do</strong>rifera (Vell.) Rohwer Canela - IN nº 6/08*<br />

Malvaceae Hibiscus bifurcatus Cav. CR Res. 48/04<br />

Monimiaceae Siparuna tenuipes Perk. - IN nº 6/08*<br />

Moraceae Brosimum glaziovii Taub.<br />

Avaliação <strong>do</strong> <strong>Meio</strong> Biótico 144<br />

EP<br />

DD<br />

VU<br />

IUCN<br />

IN nº 6/08<br />

Res. 48/04<br />

Poaceae Pharus latifolius L. VU Res. 48/04<br />

*Os da<strong>do</strong>s apresenta<strong>do</strong>s no Anexo I da lista oficial brasileira da flora ameaçada <strong>de</strong> extinção não apresenta o grau <strong>de</strong><br />

ameaçada para as espécies listadas<br />

VU - vulnerável; DD - <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s (anexo II da IN nº 06/08); EP - em perigo; EX - presumivelmente extinta;<br />

CR - em perigo crítico. Fontes: Res. SMA 48/04; IN MMA Nº 06/08; IUCN<br />

Em seu parágrafo único, o Art. 5º <strong>de</strong>termina : “As espécies constantes <strong>do</strong> Anexo I a esta<br />

IN são consi<strong>de</strong>radas prioritárias para efeito <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong> apoio financeiro à conservação<br />

pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral e <strong>de</strong>verão receber atenção especial no contexto da expansão e gestão<br />

<strong>do</strong> Sistema Nacional <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação-SNUC, inclusive nos <strong>plano</strong>s <strong>de</strong> <strong>manejo</strong> das<br />

Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação, bem como nos <strong>plano</strong>s <strong>de</strong> conservação ex situ conduzi<strong>do</strong>s no<br />

âmbito <strong>do</strong>s jardins botânicos e bancos <strong>de</strong> germoplasma brasileiros.” .<br />

Nesse senti<strong>do</strong>, a flora <strong>do</strong> PEXJ apresenta características consi<strong>de</strong>radas críticas pelas<br />

políticas conservacionistas <strong>de</strong> âmbito <strong>estadual</strong> e fe<strong>de</strong>ral, que contemplam propostas<br />

voltadas a restauração ecológica <strong>de</strong>ssas populações em seu meio natural.<br />

Outro aspecto peculiar <strong>do</strong> PEXJ é o indicativo <strong>de</strong> que sua flora (Moura; Pastore;<br />

Franco, 2007) apresenta baixa similarida<strong>de</strong> florística com <strong>de</strong>mais estu<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s na<br />

Mata Atlântica, quan<strong>do</strong> compara<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s referentes para todas as formas <strong>de</strong> vida<br />

amostradas na UC. Porém, quan<strong>do</strong> analisadas somente as espécies arbóreas, os<br />

autores observaram que as áreas mais similares floristicamente à vegetação arbórea<br />

<strong>do</strong> PEXJ estão situadas no litoral sul <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, na Província Costeira e sob o mesmo<br />

regime climático <strong>do</strong> tipo Af <strong>de</strong> Köppen. Assim, os autores ainda referem que os<br />

resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s para o setor analisa<strong>do</strong> (setor Japuí) corroboram as consi<strong>de</strong>rações<br />

<strong>de</strong> Leitão-Filho (1982), sobre a existência <strong>de</strong> <strong>do</strong>is padrões florísticos distintos na Mata<br />

Atlântica ao longo <strong>do</strong> Litoral Paulista, um no norte e outro no sul, cujas diferenças<br />

estão basicamente associadas à diferenciação climática.<br />

Vale salientar a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s mais aprofunda<strong>do</strong>s sobre a comunida<strong>de</strong><br />

vegetal <strong>do</strong> PEXJ, para avaliar aspectos ecológicos mais <strong>de</strong>talha<strong>do</strong>s sobre a similarida<strong>de</strong><br />

florística, comparan<strong>do</strong>-se com as <strong>de</strong>mais áreas <strong>de</strong> Mata Atlântica <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São<br />

Paulo. Tal assertiva se fundamenta na análise realizada por Moura; Pastore; Franco<br />

(2007), visto que <strong>do</strong>s 33 trabalhos analisa<strong>do</strong>s pelos autores, apenas três foram<br />

realiza<strong>do</strong>s no litoral norte <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Além disso, <strong>de</strong>ve-se consi<strong>de</strong>rar que as<br />

amostragens realizadas pelos autores tratam somente <strong>de</strong> um setor <strong>do</strong> PEXJ.

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