Plano de Manejo Completo - Secretaria do Meio Ambiente ...

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7.4.3 Desenvolvimento do Programa de Uso Público 7.4.3.1 Objetivos do Programa Os objetivos abaixo elencados são relativos à postura da Fundação Florestal enquanto órgão gestor responsável pelas Unidades de Conservação do Estado de São Paulo. São objetivos institucionais, que deverão ser almejados e incorporados pelas unidades, pois foram delineados para melhoria da gestão das UCs do Sieflor. Por serem objetivos institucionais, é fundamental que sejam contextualizados e adequados à realidade e à especificidade da UC. Propiciar aos visitantes o contato com a natureza e culturas locais, por meio de experiências recreativas e educativas, motivando-os para práticas conservacionistas e sustentáveis; Contribuir para o desenvolvimento humano, sócio-cultural e econômico das comunidades vizinhas; Incentivar processos reflexivos que possibilitem a construção de princípios, valores e posturas voltadas à conservação da biodiversidade; Realizar a gestão da visitação Os elementos do Programa de Uso Público no Parque Estadual da Cantareira estão organizados em seus objetivos específicos e respectivos indicadores de efetividade e em um conjunto de Diretrizes que por sua vez têm objetivos e indicadores, elencados na seguinte tabela: Tabela 136. Objetivos e indicadores das diretrizes Programa Uso Público Diretriz 1 Recursos Humanos Objetivos Indicadores Adequar e ordenar a visitação e a educação ambiental no Parque promovendo a valorização do patrimônio natural e históricocultural, dos serviços ambientais e da qualidade de vida Promover a cooperação mútua entre iniciativa privada, pública e terceiro setor na gestão compartilhada e prestação de serviços, norteados pelo objetivo maior da conservação Aumentar o número de funcionários que trabalham direta ou indiretamente com uso público Capacitar os funcionários continuamente para as diferentes tarefas que envolvem o uso público Aperfeiçoar os contratos de prestação de serviços a fim de contemplar as especificidades de uma unidade de conservação Visitação coordenada, ordenada e controlada Diminuição do uso das áreas proibidas e fragilizadas Atrativos, trilhas e equipamentos estruturados e adequados para diferentes públicos e atividades Parcerias efetivadas na realização do programa e projetos específicos Aumento do número de funcionários Funcionários capacitados e motivados Contratos de prestação de serviços reavaliados e aperfeiçoados Programa de Uso Público 421
Programa Uso Público Diretriz 2 Manejo da Visitação Diretriz 3 Manejo das Trilhas e Atrativos Diretriz 4 Infraestrutura de Visitação Diretriz 5 Articulação Interinstitucional e Parcerias Diretriz 6 Fortalecimento do caráter históricocultural Diretriz 7 Aprimoramento das Atividades de Educação Ambiental e de Saúde Objetivos Indicadores Conhecer e compreender a dinâmica da visitação Conhecer o perfil do visitante Implantar banco de dados sistematizados com informações referentes ao uso público Planejar de forma integrada as atividades entre os núcleos Diversificar as oportunidades de lazer e recreação na unidade Minimizar os impactos decorrentes do uso Aumentar a fiscalização nas áreas de uso restrito Otimizar estruturas desativadas ou com pouco uso na implantação de serviços Adequar estruturas para portadores de necessidades especiais Melhorar sistema de comunicação Aperfeiçoar relação com instituições públicas, privadas e terceiro setor Definir programas, projetos e serviços a serem executados em parceria Valorizar e fortalecer os aspectos naturais e histórico-culturais da unidade Promover a formação de professores em educação ambiental/patrimonial/saúde Desenvolver projetos junto à comunidade do entorno imediato Priorizar o atendimento aos escolares das escolas no raio de 2 km em relação ao Parque Características e especificidades da visitação definidas Perfil da demanda conhecido Informações das atividades sistematizadas e disponíveis Planejamento integrado das atividades nos núcleos Satisfação do visitante com os serviços prestados Aumento das possibilidades de lazer e recreação Impactos controlados e minimizados Aumento da fiscalização efetiva Estruturas utilizadas na prestação de serviços e atividades condizentes com os objetivos da unidade Estruturas adaptadas para portadores de necessidades especiais Sistema de comunicação funcionando de maneira efetiva Relações com parceiros instituídas e consolidadas Definição dos programas, projetos e serviços a serem executados em parceria Programas, projetos e serviços em andamento Aumento do reconhecimento do Parque como área fundamental no fornecimento de serviços ambientais e oportunidade de lazer e recreação Roteiros histórico-culturais implantados Ter os projetos junto às comunidades da Cuca, Cabuçu e Engordador implantados Realizar um curso para professores por ano, no mínimo. Atender no primeiro ano de implantação do Plano de Manejo, pelo menos 50% das escolas localizadas no entorno imediato do Parque Implantar no período de três anos um roteiro de visitação abrangendo o patrimônio histórico-cultural e arqueológico do Parque 422 Programa de Uso Público
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PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA PLANO
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Jos
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Equipe Técnica das Áreas Temátic
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Meio Antrópico Socioeconomia e Vet
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Planejamento Integrado Rosana Kisil
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Em maio de 2008, novo Decreto Estad
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APRESENTAÇÃO Após exatos 35 anos
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O Parque Estadual da Cantareira est
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3.2. Hidrologia ...................
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6.10.6. Critérios de Ajuste ......
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LISTA DE SIGLAS AAE Avaliação Amb
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SINAN Sistema Nacional de Agravos d
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Atividades Desenvolvidas Proteçã
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1 INTRODUÇÃO A Região Metropolit
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Esta região possui ainda belíssim
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Na escala municipal, a perda de veg
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é de extrema importância para o a
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A facilidade de aquisição de terr
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Cantareira durou quase duas década
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Núcleo Águas Claras O Núcleo Ág
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A revisão do Plano de Manejo do Pa
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1.3 Caracterizações Temáticas do
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Presença de florestas tropicais de
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Paulo e Superintendência de Contro
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Reuniões e Oficinas Duração - Pa
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Já em Os Climas “Urbanos”, os
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A caracterização dos vetores de p
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No mapeamento do Parque optou-se po
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Considerando aves com ampla distrib
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A AER e levantamentos anteriores, o
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Roupala rhombifolia - Campos do Jor
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As estradas, que cortam o remanesce
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Rocha e Caieiras, encontra-se o Par
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O cultivo de Organismos Geneticamen
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Perspectiva: no caso do processo de
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Em uma ação pioneira, a SMA vem d
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Adquirir antena repetidora de rádi
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Sinalização A sinalização exter
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Tais cursos podem e devem ser indic
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Os Parques Lineares surgem em um mo
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Sistema de informações sobre infr
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O SNUC, instituído pela Lei Federa
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