Plano de Manejo Completo - Secretaria do Meio Ambiente ...

More documents

Recommendations

Info

E é justamente no cinturão verde, particularmente nos seus setores oeste e norte, que essa conectividade encontra-se mais segmentada, seja pela urbanização consolidada da RMSP, seja pela alta concentração de eixos rodoviários. Nesse panorama, a Cantareira se configura num corredor ecológico de expressão maior. Fotos recentes de satélite revelam a mancha urbana avançando sobre áreas críticas e sensíveis do cinturão verde, como os mananciais de água da região sul e as franjas da Serra da Cantareira (Figura 2). Figura 2. Expansão da mancha urbana na Região Metropolitana de São Paulo Introdução 3
Na escala municipal, a perda de vegetação é relevante. De acordo com o Atlas Ambiental do Município de São Paulo 3 , o avanço da mancha urbana sobre a Mata Atlântica foi bastante acentuado entre 1991 e 2000, período em que foram perdidos 5.345 ha de cobertura vegetal, ou cerca de 6,5% da área verde da cidade. Disso, 1.170 ha, ou cerca de 22% de todo o desmatamento ocorreu nos distritos de entorno da Cantareira, evidência da enorme pressão que a região tem sofrido nas últimas décadas, em processo semelhante à ocupação dos mananciais nos anos 70 e 80. Neste contexto encontra-se o Parque Estadual da Cantareira, principal unidade de conservação da Serra da Cantareira e que apresenta importância crucial tanto na produção de serviços ambientais quanto na proteção dos remanescentes de Mata Atlântica. 1.1 A Importância da Serra da Cantareira como Remanescente da Mata Atlântica De acordo com Raimundo (2006) as áreas naturais remanescentes da Região Metropolitana de São Paulo podem ser distribuídas em três grandes manchas: as matas e formações abertas das morrarias de São Roque e das franjas do Japi; as florestas e campos de Curucutu e Parelheiros e as formações da Serra da Cantareira e dos Contrafortes da Mantiqueira. O Maciço da Cantareira alonga-se na direção nordeste-sudoeste por cerca de 30 km e ocupa uma área de cerca de 320 km². Essa serra salienta-se aproximadamente 300 metros acima do nível da topografia local. O lado voltado para sul (calha do Tietê) apresenta-se como uma frente escarpada, enquanto ao norte, na bacia do Juquery (Franco da Rocha) e no município de Mairiporã possui uma escultura granítica maciça e suave composta por um conjunto de morros. Essa serra é recoberta por espécies exclusivas de Mata Atlântica associadas a elementos da Mata Semi-Caducifólia do Planalto. Tal fato confere à Cantareira um caráter de transição entre a Mata Atlântica e a Mata de Planalto. É possível identificar uma grande heterogeneidade na cobertura vegetal da Serra da Cantareira. As áreas de maior altitude, muitas vezes com elevada declividade, são recobertas por uma floresta densa e seca, com indivíduos de porte baixo (média de 6 metros), onde ocorrem também numerosas populações de cactáceas e bromeliáceas. Já em áreas mais baixas, a cobertura vegetal é tipicamente de floresta úmida, assemelhando-se com a própria Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa). As manchas de vegetação remanescentes em estágios mais maduros são entremeadas por capoeiras e áreas bastante degradadas. Geralmente coincidentes com o relevo montanhoso encontram-se florestas caracteristicamente altas, com indivíduos emergentes de até 25 metros de altura, como monjoleiro, pau-jacaré, mamoninha, canjerana, cedro, guaraiúva, entre outras, com copas sobrepostas sobre um segundo 3 Atlas Ambiental no Município de São Pulo – O Verde, O Território, O Ser Humano: Diagnóstico e Bases Para Políticas Públicas Para as Áreas Verdes no Município de São Paulo / Coordenação de Patrícia Marra Sepe e Harmi Takiya. – São Paulo: SVMA, 2004. 4 Introdução
Page 1 and 2: PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA PLANO
Page 3 and 4: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Jos
Page 5 and 6: Equipe Técnica das Áreas Temátic
Page 7 and 8: Meio Antrópico Socioeconomia e Vet
Page 9 and 10: Planejamento Integrado Rosana Kisil
Page 11 and 12: Em maio de 2008, novo Decreto Estad
Page 13 and 14: APRESENTAÇÃO Após exatos 35 anos
Page 15 and 16: O Parque Estadual da Cantareira est
Page 17 and 18: 3.2. Hidrologia ...................
Page 19 and 20: 6.10.6. Critérios de Ajuste ......
Page 21 and 22: LISTA DE TABELAS Tabela 1. Unidades
Page 23 and 24: Tabela 58. Vetores de pressão deco
Page 25 and 26: Tabela 139. Atores governamentais e
Page 27 and 28: Figura 26. Valores da deficiência,
Page 29 and 30: LISTA DE MAPAS Mapa 1. Unidades de
Page 31 and 32: LISTA DE SIGLAS AAE Avaliação Amb
Page 33 and 34: SINAN Sistema Nacional de Agravos d
Page 35 and 36: Atividades Desenvolvidas Proteçã
Page 37 and 38: 1 INTRODUÇÃO A Região Metropolit
Page 39: Esta região possui ainda belíssim
Page 43 and 44: é de extrema importância para o a
Page 45 and 46: A facilidade de aquisição de terr
Page 47 and 48: 20°0'0"S 25°0'0"S Mato Grosso do
Page 49 and 50: Cantareira durou quase duas década
Page 51 and 52: Núcleo Águas Claras O Núcleo Ág
Page 53 and 54: A revisão do Plano de Manejo do Pa
Page 55 and 56: 1.3 Caracterizações Temáticas do
Page 57 and 58: Presença de florestas tropicais de
Page 59 and 60: Em relação à fauna estima-se que
Page 61 and 62: levar os materiais destinados ás o
Page 63 and 64: Pela falta de opções grande parte
Page 65 and 66: 2 METODOLOGIA 2.1 Princípios e Dir
Page 67 and 68: 2.1.4 Orientação Estratégica O P
Page 69 and 70: 2.1.4.2 Formulação dos Programas
Page 71 and 72: Paulo e Superintendência de Contro
Page 73 and 74: Reuniões e Oficinas Duração - Pa
Page 75 and 76: Já em Os Climas “Urbanos”, os
Page 77 and 78: As formas de relevo são considerad
Page 79 and 80: Tabela 4. Metodologia utilizada na
Page 81 and 82: A caracterização dos vetores de p
Page 83 and 84: Tabela 7. Metodologia utilizada nos
Page 85 and 86: Todos os levantamentos supracitados
Page 87 and 88: 2.5 Geoprocessamento Praticamente t
Page 89 and 90: Carta Geológica da Região Metropo
Page 91 and 92:
3 AVALIAÇÃO DO MEIO FÍSICO Estud
Page 93 and 94:
7427000 7420000 7413000 Anhangüera
Page 95 and 96:
3.1.3 Contexto Climático na Escala
Page 97 and 98:
3.1.3.2 Variação Diária e Noturn
Page 99 and 100:
3.1.3.4 Variação Anual, Sazonal e
Page 101 and 102:
Na Figura 19 são mostradas as vari
Page 103 and 104:
ocorrências, seguido da direção
Page 105 and 106:
Tabela 14. Balanço Hídrico Normal
Page 107 and 108:
3.1.4 Contexto Climático na Escala
Page 109 and 110:
3.1.5 Classificação do Clima do P
Page 111 and 112:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 113 and 114:
7420000 7413000 7406000 '13 11 Estr
Page 115 and 116:
Figura 32. Valores de turbidez dos
Page 117 and 118:
Comparativamente aos resultados obt
Page 119 and 120:
Embora não tenham sido analisados
Page 121 and 122:
Na interpretação dos resultados d
Page 123 and 124:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 125 and 126:
3.3 Geologia, Geomorfologia e Pedol
Page 127 and 128:
Xistos Essa unidade compreende uma
Page 129 and 130:
3.3.2 Relevo O Parque Estadual da C
Page 131 and 132:
As Furnas são cavidades que aparec
Page 133 and 134:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 135 and 136:
Tabela 21. Resultados das análises
Page 137 and 138:
Tabela 22. Atributos, potencialidad
Page 139 and 140:
Tabela 23. Atributos, potencialidad
Page 141 and 142:
Nas Planícies fluvio-coluviais os
Page 143 and 144:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 145 and 146:
Tabela 26. Características dos Ter
Page 147 and 148:
flora silvestre, e para fins de rec
Page 149 and 150:
Tabela 29. Características dos Ter
Page 151 and 152:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 153 and 154:
4 AVALIAÇÃO DO MEIO BIÓTICO 4.1
Page 155 and 156:
4.1.1.2 Fauna Mamíferos Para médi
Page 157 and 158:
7420000 7413000 7406000 7399000 Dm
Page 159 and 160:
No mapeamento do Parque optou-se po
Page 161 and 162:
4.2.1.2 Composição de Espécies d
Page 163 and 164:
Mamíferos Foram encontradas 27 esp
Page 165 and 166:
Considerando aves com ampla distrib
Page 167 and 168:
A AER e levantamentos anteriores, o
Page 169 and 170:
ocorre A. leucophigius e B. circumd
Page 171 and 172:
4.2.2.1 Flora Dentre as espécies n
Page 173 and 174:
Roupala rhombifolia - Campos do Jor
Page 175 and 176:
As estradas, que cortam o remanesce
Page 177 and 178:
há alguns anos. No local está oco
Page 179 and 180:
Além da soltura, pode ocorrer o es
Page 181 and 182:
dessas aves: choquinha-estrelada My
Page 183 and 184:
acima do esperado como invasoras, u
Page 185 and 186:
os indivíduos serem retirados. E.
Page 187 and 188:
Capítulo 5 AVALIAÇÃO DO MEIO ANT
Page 189 and 190:
Figura 34. Principais áreas proteg
Page 191 and 192:
A tabela a seguir indica a extensã
Page 193 and 194:
Embora a RMSP apresente o segundo m
Page 195 and 196:
Rocha e Caieiras, encontra-se o Par
Page 197 and 198:
O rodoanel, mesmo sendo uma rodovia
Page 199 and 200:
5.2.1.3 Duplicação da Rodovia Fer
Page 201 and 202:
O transporte rodoviário de produto
Page 203 and 204:
atividades econômicas em Guarulhos
Page 205 and 206:
O resultado dessa dinâmica foi a d
Page 207 and 208:
Tabela 44. Grau de urbanização no
Page 209 and 210:
No que diz respeito às políticas
Page 211 and 212:
O mesmo não se aplica à destinaç
Page 213 and 214:
A área de influência do Parque Es
Page 215 and 216:
Caieiras A população total do mun
Page 217 and 218:
Casa Verde A população total da s
Page 219 and 220:
Figura 44. Distribuição da popula
Page 221 and 222:
Figura 46. Espacialização do IPVS
Page 223 and 224:
Figura 50. Espacialização do IPVS
Page 225 and 226:
5.3 Políticas Públicas Territoria
Page 227 and 228:
Tabela 52. Síntese da legislação
Page 229 and 230:
7420000 7413000 7406000 7399000 Est
Page 231 and 232:
Na entorno próximo, predominam ár
Page 233 and 234:
5.4.6 Estrutura Linear Linhões: L
Page 235 and 236:
Mesmo existindo inúmeras política
Page 237 and 238:
5.5.2.1 Vetores de Pressão Positiv
Page 239 and 240:
Ocupação Descrição Pressões es
Page 241 and 242:
Tabela 56. Vetores de pressão deco
Page 243 and 244:
7420000 7413000 7406000 7399000 321
Page 245 and 246:
Tabela 67. Localização dos vetore
Page 247 and 248:
Valor Absoluto 13 Tipo de Ocupaçã
Page 249 and 250:
5.6 Diagnóstico das Principais Zoo
Page 251 and 252:
Doença Reservatórios Febre Amarel
Page 253 and 254:
5.6.2.1 Febre Maculosa A Febre Macu
Page 255 and 256:
Figura 53. Distribuição espacial
Page 257 and 258:
oedores silvestres são as preventi
Page 259 and 260:
Atividades educativas (incluindo si
Page 261 and 262:
5.6.2.6 Febre Amarela Doença febri
Page 263 and 264:
Coletas realizadas em diferentes pe
Page 265 and 266:
Capítulo 6 ZONEAMENTO
Page 267 and 268:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 269 and 270:
Gradação dos tipos de uso e estad
Page 271 and 272:
6.2.4 Zona Intangível I - Pau Fura
Page 273 and 274:
6.2.7 Recomendações Quaisquer at
Page 275 and 276:
6.3.5.2 Uso Proibido Qualquer tipo
Page 277 and 278:
6.4.4 Descrição Tabela 79. Descri
Page 279 and 280:
O lançamento ou depósito de lixo,
Page 281 and 282:
6.5.3 Descrição Tabela 80. Descri
Page 283 and 284:
6.6 Zona de Uso Extensivo Esta zona
Page 285 and 286:
Instalação de pequenas estruturas
Page 287 and 288:
Permitir o acesso do visitante a in
Page 289 and 290:
Atividades individuais ou coletivas
Page 291 and 292:
Operar determinados acessos cuja fu
Page 293 and 294:
Bem Descrição Aqueduto Aqueduto
Page 295 and 296:
O uso de veículos motorizados deve
Page 297 and 298:
Apoiar nos municípios a difusão e
Page 299 and 300:
Área de Proteção Ambiental Estad
Page 301 and 302:
6.10.5.1 Município de São Paulo P
Page 303 and 304:
Uso ou atividade não permitida par
Page 305 and 306:
Roseira Ribeirão 7420000 7413000 A
Page 307 and 308:
Permitir áreas de produção de eu
Page 309 and 310:
7427000 7420000 7413000 7406000 Est
Page 311 and 312:
7420000 7413000 7406000 314000 3140
Page 313 and 314:
O cultivo de Organismos Geneticamen
Page 315 and 316:
Capítulo 7 PROGRAMAS DE GESTÃO
Page 317 and 318:
O fato do PEC estar localizado em u
Page 319 and 320:
Além das terceirizações, o PEC a
Page 321 and 322:
Em relação ao sistema de comunica
Page 323 and 324:
Infraestrutura do Núcleo Engordado
Page 325 and 326:
Tabela 88. Infraestrutura do Núcle
Page 327 and 328:
Infraestrutura Pedra Grande Engorda
Page 329 and 330:
Toda a infraestrutura do Núcleo Ca
Page 331 and 332:
Figura 56. Organograma do Parque Es
Page 333 and 334:
Quatorze servidores (IF/FF). Deste
Page 335 and 336:
Tabela 92. Quadro de funcionários
Page 337 and 338:
A partir de 2007, quando a Fundaç
Page 339 and 340:
Figura 57. Número de Visitantes do
Page 341 and 342:
A proposta é tentar estabelecer re
Page 343 and 344:
Perspectiva: no caso do processo de
Page 345 and 346:
Todas as vias ligadas à municipali
Page 347 and 348:
das empresas que trabalham em parqu
Page 349 and 350:
Em uma ação pioneira, a SMA vem d
Page 351 and 352:
A sinalização externa é praticam
Page 353 and 354:
7.1.3.7 Análise Situacional Estrat
Page 355 and 356:
7.1.4 Desenvolvimento do Programa d
Page 357 and 358:
Adquirir antena repetidora de rádi
Page 359 and 360:
Diretriz 3. Gestão Administrativa
Page 361 and 362:
Desenvolver ações de divulgação
Page 363 and 364:
7.2 Programa de Proteção 7.2.1 In
Page 365 and 366:
Gerir o lixo abandonado dentro do P
Page 367 and 368:
7420000 7413000 7406000 Estrada Pau
Page 369 and 370:
As rondas externas ou perimetrais,
Page 371 and 372:
Ocorrências O PEC tem enfrentado u
Page 373 and 374:
7420000 7413000 7406000 r Estrada P
Page 375 and 376:
dificuldade é averiguar a origem d
Page 377 and 378:
Outras Ocorrências Além das ocorr
Page 379 and 380:
7420000 7413000 7406000 2 Estrada E
Page 381 and 382:
Sinalização A sinalização exter
Page 383 and 384:
armados, também para escoltas arma
Page 385 and 386:
Tabela 104. Efetivo da vigilância
Page 387 and 388:
Tais cursos podem e devem ser indic
Page 389 and 390:
Os Parques Lineares surgem em um mo
Page 391 and 392:
A Secretaria Municipal de Meio Ambi
Page 393 and 394:
Sistema de informações sobre infr
Page 395 and 396:
Page 397 and 398:
Esse setor é atualmente coberto po
Page 399 and 400:
LA 1. Adequar infraestrutura físic
Page 401 and 402:
LA 1. Equiparar o número de postos
Page 403 and 404:
7.3 Programa de Pesquisa e Manejo d
Page 405 and 406:
Tabela 111. Dados comparativos sobr
Page 407 and 408:
As Figuras 58, 59 e 60 ilustram res
Page 409 and 410:
7.3.2.4 Análise Situacional Estrat
Page 411 and 412:
O aldeamento desapareceu, mas este
Page 413 and 414:
O grande problema, porém, era o tr
Page 415 and 416:
Cenário 4 - A Repartição de Águ
Page 417 and 418:
A parte mais alta da cidade abrangi
Page 419 and 420:
Descrição Geral Descreve as cara
Page 421 and 422:
Bem Patrimonial Estado de Conserva
Page 423 and 424:
7420000 7413000 7406000 7399000 1 E
Page 425 and 426:
Diretriz 3 Manejo da Vegetação Di
Page 427 and 428:
Produção e qualidade da água Mei
Page 429 and 430:
Fauna Monitoramento de atropelamen
Page 431 and 432:
LA 5. Implantar sistema de registro
Page 433 and 434:
LA 1. Desenvolver um programa siste
Page 435 and 436:
Diretriz 4. Manejo da Fauna LA 1. M
Page 437 and 438:
Diretriz 6. Vigilância e Investiga
Page 439 and 440:
7.3.5 Síntese das Diretrizes e Lin
Page 441 and 442:
7.4 Programa de Uso Público 7.4.1
Page 443 and 444:
7.4.2 Diagnóstico da Situação At
Page 445 and 446:
operários da obra sobre o comporta
Page 447 and 448:
A Tabela 120 apresenta o número de
Page 449 and 450:
Figura 62. Total de grupos por nív
Page 451 and 452:
Figura 63. Total de grupos por nív
Page 453 and 454:
Por meio de levantamento das cobran
Page 455 and 456:
Tabela 124. Descrição de público
Page 457 and 458:
Tabela 126. Síntese das caracterí
Page 459 and 460:
As barragens do Engordador e do Cab
Page 461 and 462:
7420000 7413000 7406000 7399000 Est
Page 463 and 464:
Equipamento Pedra Grande Engordador
Page 465 and 466:
7.4.2.7 Descrição e Avaliação d
Page 467 and 468:
Tabela 134. Parcerias do Parque Est
Page 469 and 470:
Tabela 135. Análise situacional es
Page 471 and 472:
Programa Uso Público Diretriz 2 Ma
Page 473 and 474:
monitores) e abrangentes, envolvend
Page 475 and 476:
Mapeamento das áreas e atrativos d
Page 477 and 478:
LA 3. Reavaliar o uso da Brinquedot
Page 479 and 480:
LA 2. Vincular o processo históric
Page 481 and 482:
LA 3. Outras propostas para aprimor
Page 483 and 484:
7.5 Programa de Interação Socioam
Page 485 and 486:
Apresentar proposta de composição
Page 487 and 488:
Atores Governamentais Peso Atores N
Page 489 and 490:
O Art. 8º do Decreto Estadual nº
Page 491 and 492:
Para enfrentar os desafios de gest
Page 493 and 494:
Tabela 141. Evolução do Programa
Page 495 and 496:
Para esta análise são considerado
Page 497 and 498:
Tabela 144. Indicadores de Desigual
Page 499 and 500:
Esta caracterização dos municípi
Page 501 and 502:
Obtenção e garantia de bemestar M
Page 503 and 504:
Tabela 148. População Jovem, Indi
Page 505 and 506:
O PJ-MAIS possui uma metodologia pe
Page 507 and 508:
Conforme anteriormente discutido, o
Page 509 and 510:
Tabela 149. Índice Paulista de Vul
Page 511 and 512:
Interação entre o PJ-MAIS e PEC:
Page 513 and 514:
Os princípios de desenvolvimento s
Page 515 and 516:
Entre as várias inovações instit
Page 517 and 518:
Qualificação dos atores sociais,
Page 519 and 520:
Diante de um espectro tão amplo e
Page 521 and 522:
Entre suas boas práticas de polít
Page 523 and 524:
Análise Geoambiental, e que consti
Page 525 and 526:
A Oficina reuniu secretários munic
Page 527 and 528:
Page 529 and 530:
7.5.3.2 Linhas de Ação implantaç
Page 531 and 532:
LA 5. Avaliar o funcionamento do Co
Page 533 and 534:
Com efeito, o Decreto Estadual que
Page 535 and 536:
LA 2. Complementar a criação norm
Page 537 and 538:
LA 3. Integrar a gestão da ZA com
Page 539 and 540:
Intensificação do uso da tecnolog
Page 541 and 542:
ONG Projeto Cabuçu: modelo exitoso
Page 543 and 544:
A proposta dessa linha de ação é
Page 545 and 546:
7.6 Programa de Regularização Fun
Page 547 and 548:
Também para as áreas de entorno d
Page 549 and 550:
Outra questão que se apresenta com
Page 551 and 552:
7420000 7413000 7406000 Estrada Est
Page 553 and 554:
A Resolução da Secretaria da Cult
Page 555 and 556:
O Programa de Regularização Fundi
Page 557 and 558:
LA 1. Aprimorar o sistema de levant
Page 559 and 560:
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIA
Page 561 and 562:
As Diretrizes e as linhas de ação
Page 563 and 564:
8.3 Avaliação da Efetividade do Z
Page 565 and 566:
Capítulo 9 BASES LEGAIS PARA A GES
Page 567 and 568:
O SNUC, instituído pela Lei Federa
Page 569 and 570:
9.3 Tombamento e Reserva da Biosfer
Page 571 and 572:
A Reserva da Biosfera da Mata Atlâ
Page 573 and 574:
O Decreto-lei n° 25 de 30 de novem
Page 575 and 576:
“A propriedade, concebida como di
Page 577 and 578:
9.7 O Princípio da Precaução Age
Page 579 and 580:
Instrumentos Ano Destaques Normas G
Page 581 and 582:
Instrumentos Ano Destaques Flora Re
Page 583 and 584:
Res. SMA/IBAMA 01/94 Define vegeta
Page 585 and 586:
IN/Ibama 179/08 Definir as diretriz
show all

Plano de Manejo Completo - Secretaria do Meio Ambiente ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?