Plano de Manejo Completo - Secretaria do Meio Ambiente ...

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5.6.2.2 Dengue Dengue é uma doença febril aguda que pode ser de curso benigno ou grave, dependendo da forma como se apresenta: infecção inaparente, dengue clássico (DC), febre hemorrágica da dengue (FHD) ou síndrome do choque da dengue (SCD). Atualmente é a mais importante arbovirose que afeta o ser humano e constitui sério problema de saúde pública no mundo. Ocorre e se dissemina especialmente nos países tropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação de Aedes aegypti, principal mosquito vetor. O principal transmissor da dengue e da febre amarela urbana é um mosquito pertencente à família Culicidae, denominado Aedes aegypti. Possui hábitos diurnos e tem se caracterizado como um inseto de comportamento estritamente urbano, sendo raro encontrar ovos ou larvas, em reservatórios de água em áreas de mata. O seu ciclo de vida compreende duas fases distintas: a primeira, aquática, inclui três estágios de desenvolvimento: ovo, larva e pupa e a segunda, terrestre, que corresponde o inseto adulto (alado). No período de 1998 a 2007, ocorreram 127 casos autóctones de dengue no entorno do PEC. No mesmo período e espaço geográfico, foram identificadas larvas de mosquitos do gênero Aedes, da espécie A. aegypti e da espécie A. albopictus (Tabela 73 e Figuras 53 e 54). Tabela 73. Distribuição de casos de dengue nos municípios do entorno do Parque Estadual da Cantareira, no período de 1998 a 2007 Doença Local 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Dengue Fonte: CVE. Guarulhos 13 113 280 8 18 980 830 Caieiras 1 São Paulo 321 429 753 10 35 464 2601 Avaliação do Meio Antrópico 209
Figura 53. Distribuição espacial dos casos autóctones de dengue e mosquitos do gênero Aedes, no entorno do Parque Estadual da Cantareira no período de 1998 a 2007 Fonte: Centro de Controle de Zoonoses, COVISA, Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo e Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação. Figura 54. Focos de Aedes aegypti nos demais municípios do entorno do Parque Estadual da Cantareira 210 Avaliação do Meio Antrópico
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PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA PLANO
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Jos
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Equipe Técnica das Áreas Temátic
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Meio Antrópico Socioeconomia e Vet
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Planejamento Integrado Rosana Kisil
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Em maio de 2008, novo Decreto Estad
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APRESENTAÇÃO Após exatos 35 anos
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O Parque Estadual da Cantareira est
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Atividades Desenvolvidas Proteçã
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1 INTRODUÇÃO A Região Metropolit
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Esta região possui ainda belíssim
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Na escala municipal, a perda de veg
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é de extrema importância para o a
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A facilidade de aquisição de terr
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20°0'0"S 25°0'0"S Mato Grosso do
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Cantareira durou quase duas década
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Núcleo Águas Claras O Núcleo Ág
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A revisão do Plano de Manejo do Pa
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1.3 Caracterizações Temáticas do
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Presença de florestas tropicais de
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Em relação à fauna estima-se que
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levar os materiais destinados ás o
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Pela falta de opções grande parte
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2.1.4 Orientação Estratégica O P
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Paulo e Superintendência de Contro
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Reuniões e Oficinas Duração - Pa
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Já em Os Climas “Urbanos”, os
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As formas de relevo são considerad
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A caracterização dos vetores de p
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Carta Geológica da Região Metropo
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Xistos Essa unidade compreende uma
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As Furnas são cavidades que aparec
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Mamíferos Foram encontradas 27 esp
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Considerando aves com ampla distrib
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A AER e levantamentos anteriores, o
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Roupala rhombifolia - Campos do Jor
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As estradas, que cortam o remanesce
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Além da soltura, pode ocorrer o es
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dessas aves: choquinha-estrelada My
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acima do esperado como invasoras, u
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os indivíduos serem retirados. E.
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Capítulo 5 AVALIAÇÃO DO MEIO ANT
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Rocha e Caieiras, encontra-se o Par
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O rodoanel, mesmo sendo uma rodovia
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Permitir áreas de produção de eu
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O cultivo de Organismos Geneticamen
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Capítulo 7 PROGRAMAS DE GESTÃO
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O fato do PEC estar localizado em u
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Além das terceirizações, o PEC a
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Em relação ao sistema de comunica
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Infraestrutura do Núcleo Engordado
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Infraestrutura Pedra Grande Engorda
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Quatorze servidores (IF/FF). Deste
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A proposta é tentar estabelecer re
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Perspectiva: no caso do processo de
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Em uma ação pioneira, a SMA vem d
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Adquirir antena repetidora de rádi
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Desenvolver ações de divulgação
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Ocorrências O PEC tem enfrentado u
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dificuldade é averiguar a origem d
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Outras Ocorrências Além das ocorr
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Sinalização A sinalização exter
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Tais cursos podem e devem ser indic
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Os Parques Lineares surgem em um mo
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A Secretaria Municipal de Meio Ambi
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Sistema de informações sobre infr
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O aldeamento desapareceu, mas este
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O grande problema, porém, era o tr
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A parte mais alta da cidade abrangi
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Diretriz 3 Manejo da Vegetação Di
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Produção e qualidade da água Mei
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Diretriz 6. Vigilância e Investiga
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7.4 Programa de Uso Público 7.4.1
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7.4.2 Diagnóstico da Situação At
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As barragens do Engordador e do Cab
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Obtenção e garantia de bemestar M
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Conforme anteriormente discutido, o
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Os princípios de desenvolvimento s
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Entre as várias inovações instit
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Análise Geoambiental, e que consti
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A Oficina reuniu secretários munic
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Com efeito, o Decreto Estadual que
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O Programa de Regularização Fundi
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Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIA
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As Diretrizes e as linhas de ação
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8.3 Avaliação da Efetividade do Z
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Capítulo 9 BASES LEGAIS PARA A GES
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O SNUC, instituído pela Lei Federa
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9.3 Tombamento e Reserva da Biosfer
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A Reserva da Biosfera da Mata Atlâ
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9.7 O Princípio da Precaução Age
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Instrumentos Ano Destaques Normas G
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Res. SMA/IBAMA 01/94 Define vegeta
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IN/Ibama 179/08 Definir as diretriz
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