Plano de Manejo Completo - Secretaria do Meio Ambiente ...

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Cambissolo Compreende solos minerais não hidromórficos, com sequência de horizontes A – Bi – C, e diferenciação modesta. São solos desde rasos a profundos, pouco desenvolvidos, apresentam restos de fragmentos de rocha na massa do solo e muitas vezes blocos e matacões na superfície. Quimicamente, apresentam-se distróficos e álicos. Argissolo Vermelho Amarelo Solos com matiz 5YR ou mais vermelho e mais amarelo que 2,5YR na maior parte dos primeiros 100 cm do horizonte B. Compreendem solos minerais não-hidromórficos, com horizonte A seguidos de horizonte B textural (sequência A – Bt – C) e teores de Ferro < que 11%, apresentando distinta individualização de horizontes, com relação textural importante entre os horizontes superficial (A) e subsuperficial (B), o que o torna suscetível aos processos erosivos mesmo em declives baixos. Com relação aos aspectos de fertilidade são solos distróficos e álicos, portanto pobres em nutrientes. Possuem estrutura, principalmente do horizonte B, bem desenvolvida. Neossolo Litólico São solos minerais não hidromórficos, rudimentares, pouco evoluídos, rasos (menor que 50 cm até o substrato rochoso), com horizonte A assentado diretamente sobre a rocha matriz, ou sobre horizonte C pouco espesso. São, portanto, solos com horizonte A – R ou A – C – R. No caso dos solos desenvolvidos sobre o quartzito, apresentam-se com textura arenosa e suportam vegetação rasteira ou arbustiva esparsa, pois armazenam pouca água e possuem pouca sustentação nutricional e de profundidade efetiva para as raízes. São suscetíveis aos processos de erosão e a desmoronamentos e quedas de blocos devido ao fraturamento da rocha. Gleissolo Solos constituídos por material mineral com horizonte glei imediatamente abaixo de horizonte A, ou de horizonte hístico com menos de 40 cm de espessura. São solos mal ou muito mal drenados, com sequência de horizonte A – Cg ou A – Big – Cg. Esses solos ocorrem em áreas com lençol freático muito próximo à superfície, sendo periódica ou permanentemente encharcados. Nas Tabelas 22 e 23 são apresentados os principais atributos pedológicos com suas restrições e potencialidades. Avaliação do Meio Físico 93
Tabela 22. Atributos, potencialidades e restrições ao uso dos solos que ocorrem no Parque Estadual da Cantareira Legenda* Relevo Declive LVA1 LVA2 Colinoso e morrotes, Morros e montanhas, (topos) LVA3 Morrotes, LVA4 LA CX1 CX2 Morrotes e colinas Morros e montanhas e morrotes Morros e montanhas Morros e montanhas suave ondulado a plano suave ondulado a plano ondulado a forte ondulado ondulado a forte ondulado ondulado a forte ondulado Textura do solo Argilosa a muito argilosa Prof. do solo (m) Potencialidade Restrições 94 Avaliação do Meio Físico > 2,0 Argilosa 1 a 2,0 Argilosa 1,5 Argilosa e argilosa/ muito argilosa até 2,0 Argilosa 1,0 montanhoso Argilosa 1,0 a 1,5 ondulado a forte ondulado Argilosa 1,0 a1,5 Profundos, friáveis, bem drenados. Características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular Presença de minerais primários, friáveis. bem drenados. Características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular Profundos, moderadamente drenados, Características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular Presença de minerais primários, friáveis. moderadamente drenados. Características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular Profundidade variável, apresenta minerais primários pouco intemperizáveis, maior disponibilidade de nutrientes próximo à rocha, Características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular Fertilidade muito baixa, excessivamente ácidos, susceptibilidade à erosão natural, laminar e em sulcos, localizadas e ocasionais Fertilidade muito baixa, excessivamente ácidos, susceptibilidade à erosão natural, presença de rochosidade Pouco profundos, pedregosos, fertilidade muito baixa, excessivamente ácidos, susceptibilidade à erosão natural pelo declive Fertilidade muito baixa, excessiva a fortemente ácidos, susceptibilidade à erosão natural pela textura binária e declive Pouco profundos, Fertilidade muito baixa, excessivamente ácidos, susceptibilidade à erosão natural pelo declive Declividade alta, fertilidade normalmente baixa e excessivamente ácidos, pedregosos e rochosos, susceptibilidade à erosão natural, queda de blocos Presença de rochas, declive moderado, fertilidade muito baixa, excessivamente ácidos, suscetibilidade a erosão natural
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PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA PLANO
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Equipe Técnica das Áreas Temátic
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Meio Antrópico Socioeconomia e Vet
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Planejamento Integrado Rosana Kisil
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APRESENTAÇÃO Após exatos 35 anos
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SINAN Sistema Nacional de Agravos d
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Atividades Desenvolvidas Proteçã
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1 INTRODUÇÃO A Região Metropolit
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Na escala municipal, a perda de veg
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A facilidade de aquisição de terr
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20°0'0"S 25°0'0"S Mato Grosso do
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Cantareira durou quase duas década
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Núcleo Águas Claras O Núcleo Ág
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A revisão do Plano de Manejo do Pa
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Paulo e Superintendência de Contro
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Reuniões e Oficinas Duração - Pa
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Já em Os Climas “Urbanos”, os
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atividades econômicas em Guarulhos
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Permitir áreas de produção de eu
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O cultivo de Organismos Geneticamen
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Capítulo 7 PROGRAMAS DE GESTÃO
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O fato do PEC estar localizado em u
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Além das terceirizações, o PEC a
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Em relação ao sistema de comunica
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Infraestrutura do Núcleo Engordado
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Infraestrutura Pedra Grande Engorda
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Em uma ação pioneira, a SMA vem d
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Adquirir antena repetidora de rádi
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Desenvolver ações de divulgação
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7.2 Programa de Proteção 7.2.1 In
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dificuldade é averiguar a origem d
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Sinalização A sinalização exter
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Tais cursos podem e devem ser indic
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Os Parques Lineares surgem em um mo
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Análise Geoambiental, e que consti
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