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PLANO DE MANEJO DO - Secretaria do Meio Ambiente - Governo ...

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Diretriz 5 – Manejo das Trilhas e atrativos<br />

As trilhas abertas à visitação no PEJ configuram-se como o principal elemento de<br />

interação <strong>do</strong> visitante com os recursos naturais da unidade de conservação e<br />

principal ferramenta de interpretação ambiental. Apresentam, entretanto<br />

significativo grau de fragilidade suscetível à ocorrência de impactos muitas vezes<br />

irreversíveis, notadamente na Trilha <strong>do</strong> Pai Zé, que apresenta acentua<strong>do</strong> grau de<br />

declividade.<br />

LA 1. Implantar o Plano de Monitoramento e Gestão de Impactos bem<br />

como atividades de recuperação e manutenção das trilhas<br />

Os impactos são inerentes às atividades de Uso Público. A Fundação Florestal tem<br />

atua<strong>do</strong> nesta temática com adaptação das meto<strong>do</strong>logias existentes e publicou o<br />

“Plano de Monitoramento e Gestão <strong>do</strong>s Impactos da Visitação”, na forma de um<br />

manual prático e de fácil aplicação pelas equipes técnicas das UC. A Fundação<br />

Florestal também traduziu e publicou o “Manual de Construção e Manutenção de<br />

Trilhas” de autoria <strong>do</strong> Serviço Florestal Americano.<br />

Com o referencial teórico a respeito de monitoramento de impactos e<br />

construção e manutenção de trilhas a Fundação Florestal, por meio da Gerencia<br />

de Ecoturismo, promoveu a capacitação de técnicos e gestores, visan<strong>do</strong> a atuação<br />

destas equipes de forma sistemática na conservação de trilhas.<br />

O PEJ deve monitorar constantemente as trilhas, com especial atenção ao<br />

controle da erosão e o disciplinamento das águas fluviais que as cortam.<br />

Prazo: Curto/médio/longo prazo.<br />

Parceiros: CAP e FEMESP.<br />

LA 2. Readequação <strong>do</strong> traça<strong>do</strong> da Trilha <strong>do</strong> Pai Zé<br />

A Trilha <strong>do</strong> Pai Zé apresenta grau de impacto excessivo devi<strong>do</strong>, entre outros<br />

fatores, pelo traça<strong>do</strong> com acentuada declividade. É necessário readequação <strong>do</strong><br />

traça<strong>do</strong>, por especialista, para tornar o percurso menos íngreme para que<br />

intervenções e obras de contenção possam funcionar.<br />

Prazo: Médio/longo prazo.<br />

Parceiros: CAP e FEMESP.<br />

LA 3. Avaliar e monitorar a atividade de escalada<br />

De acor<strong>do</strong> com a Portaria Normativa FF nº 075/2009 que dispõe sobre a atividade<br />

de escalada em rocha no Parque Estadual <strong>do</strong> Jaraguá “A atividade esportiva de<br />

escalada em rocha está permitida com o intuito de identificar os problemas, soluções e a<br />

experimentação de indica<strong>do</strong>res de monitoramento para a continuidade e ampliação da<br />

atividade”.<br />

Deve-se, portanto, avaliar e monitorar periodicamente a realização da atividade<br />

em parceria com as instituições envolvidas. No que se refere aos impactos<br />

causa<strong>do</strong>s pela atividade deve-se utilizar meto<strong>do</strong>logia supracitada adaptada para a<br />

atividade, com apoio da FEMESP e CAP.<br />

No final de 2010 será realizada uma avaliação pormenorizada da atividade de<br />

escalada em rocha com o objetivo de definir novas diretrizes e a possibilidade de<br />

Programa de Uso Público 337

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